A lipocavitação não deve ser feita por mulheres grávidas ou por pessoas que sofrem de obesidade, ou que tenham pressão alta, doenças cardíacas, como arritmia cardíaca grave, doenças hepáticas, gordura no fígado, colesterol alto, diabetes, doenças renais, além de flebite, epilepsia ou condições psiquiátricas graves.
Quem pode fazer o tratamento? A lipocavitação remodela o contorno do corpo e ajuda a diminuir a gordura localizada. Por isso, é indicada para quem está no peso ideal, que tenha um sobrepeso leve ou focos de gordura.
O risco da Lipocavitação está relacionado ao mau uso do aparelho, que quando calibrado de forma incorreta pode causar queimaduras e danos em órgãos. Nos efeitos colaterais da lipocavitação também há a possibilidade de sobrecarga renal, caso seja liberada muita gordura no organismo.
Contraindicações da lipocavitaçãoDurante a gravidez, pois por falta de comprovação científica não se sabe se o procedimento é perigoso para o feto, embora esteja comprovado que aumenta a temperatura da região tratada;Doença cardíaca, porque o equipamento pode gerar arritmia cardíaca em certas pessoas;
É mito que a lipocavitação aumenta o colesterol, uma vez que libera gordura. No entanto, se o paciente já tiver gordura no fígado (esteatose hepática) ou colesterol elevado este procedimento estético deve ser evitado. Gestantes também devem evitar o tratamento.
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A quantidade mínima de sessões indicada é de 10, com duração de 60 minutos por sessão. O intervalo entre as sessões é de uma semana, podendo ser associada a outros tratamentos para potencializar os resultados. Os resultados da Lipocavitação são vistos logo no primeiro dia de tratamento e ocorrem de forma progressiva.
O número de sessões de lipocavitação varia de acordo com o objetivo da pessoa e da quantidade de gordura acumulada, sendo normalmente necessária a realização de 6-10 sessões.
Pessoas com tumores malignos ativos ou recentes, doenças da tireoide descontrolada, qualquer histórico de doenças estimuladas pelo calor, como a herpes, no local a ser tratado, desordem endócrina, como diabetes e HIV também não podem passar por sessões de radiofrequência.
As contraindicações são mínimas: gestação, hérnia no local, urticária ao frio e crioglobulinemia (doenças relacionadas ao frio, pois se trata de uma técnica que tem como base o congelamento).
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