Ela morreu de câncer, aos 63 anos, no entardecer do dia 9 de novembro de 1964.
Quando Cecília tinha três anos, sua mãe Mathilde Benevides também partiu. A menina foi criada pela avó materna Jacinta Benevides, de quem herdou o gosto pelo folclore brasileiro e a levou para aulas de canto e violino.
Sua obra mais conhecida é o épico “Romanceiro da Inconfidência”, de 1953.
Os 10 melhores poemas brasileiros de todos os temposA Máquina do Mundo. (Carlos Drummond de Andrade) ... Vou-me Embora pra Pasárgada. (Manuel Bandeira) ... Poema Sujo. (Ferreira Gullar) ... Soneto da Fidelidade. (Vinícius de Moraes) ... Via Láctea. (Olavo Bilac) ... O Cão Sem Plumas. (João Cabral de Melo Neto) ... Canção do Exílio. ... As Pombas.
Sua obra mais apreciada pela crítica é Romanceiro da Inconfidência, em que faz uma releitura desse momento histórico. Assim, a autora é a principal representante feminina da segunda geração do modernismo brasileiro.
33 curiosidades que você vai gostar
Tem mais depois da publicidade ;) Seu apreço pelo Simbolismo fez com que a poeta se interessasse pelo espiritualismo e orientalismo: foi admiradora e tradutora do poeta hindu Tagore, do chinês Li Po e do japonês Bashô.
Trata-se de uma composição produzida em razão da morte de Jacinta Benevides, avó de Cecília, que a criou depois da morte dos pais.
Poeta intimista, próxima à abstração da música, ao sentimento religioso e à fluidez do sonho, seus temas recorrentes são o amor, a morte, o tempo e a eternidade, o que se evidencia já a partir dos títulos de seus livros, como Vaga Música e Mar Absoluto.
Cecília Meireles morreu no Rio de Janeiro, no dia 9 de novembro de 1964.
Recebeu o Prêmio de Tradução/Teatro, concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1962 e, no ano seguinte, ganhou o Prêmio Jabuti de Tradução de Obra Literária, pelo livro "Poemas de Israel", concedido pela Câmara Brasileira do Livro.
Cecília Meireles é considerada uma das poetas mais importantes da literatura brasileira. A carioca atuou ainda como jornalista e professora, profissão pela qual tinha muito apreço. Além da carreira literária, o papel na educação também é lembrado.
Foi Cecília que fundou a primeira biblioteca infantil do Brasil e publicou poemas inesquecíveis para crianças, como O mosquito escreve e Colar de Carolina. Os versos de Cecília conseguem despertar nas crianças o interesse pela poesia e também encantam os marmanjos que já são apaixonados pela boa literatura.
Cecília Meireles (1901-1964) foi uma poetisa, professora, jornalista e pintora brasileira. Foi a primeira voz feminina de grande expressão na literatura brasileira, com mais de 50 obras publicadas. Com 18 anos estreou na literatura com o livro "Espectros".
No poema “Motivo”, de Cecília Meireles, o uso do tempo presente indica a valorização do instante, do momento. O eu lírico nos diz que o mais importante é a plenitude da vida no agora. É quase um aviso, mostra que não se apega ao passado ou ao futuro, pois a vida é boa no presente.
O vento, a água, o mar, o ar, o tempo, o espaço, a solidão e a música são alguns dos elementos simbolistas presentes nos poemas de Cecília Meireles. Cecília Meireles foi uma das mais importantes poetas da literatura brasileira.
O movimento simbolista no Brasil surgiu após esse movimento começar na França, em uma época em que os artistas franceses estavam reflexivos acerca das suas produções. Na Europa, o responsável pelo início do Simbolismo foi o poeta francês Charles Baudelaire, com a sua obra “As Flores do Mal” (1857).
Cecília Meireles foi escritora, jornalista, professora e pintora, considerada uma das mais importantes poetisas do Brasil. Sua obra de caráter intimista possui forte influência da psicanálise com foco na temática social.
Entre suas principais obras poéticas estão os livros “Alguma Poesia” (1930), “Sentimento do Mundo” (1940), “A Rosa do Povo” (1945), “Claro Enigma” (1951), “Poemas” (1959), “Lição de Coisas” (1962), “Boitempo” (1968), “Corpo” (1984), além do póstumo “Farewell” (1996).
Os primeiros quatro versos do poema se constroem com base numa oposição central entre o passado e o presente. Há uma comparação entre o que aconteceu antes e como o eu-lírico se encontra agora, apesar de não ficar claro o motivo dessa mudança tão radical. No presente vemos registrado o sofrimento.
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