João dos Santos, 32, conhecido como João Balaio, foi condenado a 148 anos de prisão. Suspeito de 30 assassinatos e respondendo ainda a 21 inquéritos por homicídio, Santos é apontado como um dos principais matadores da zona sul da cidade.
Manuel Francisco dos Anjos Ferreira, também conhecido por Manuel dos Anjos Ferreira ou Manuel Balaio (Pau de Estopa, povoado de Coroatá, 1784 — Caxias, 1841), foi um fabricante de cestos de palha (ou balaios) que se tornou um dos mais importantes líderes da Balaiada, revolução regencial ocorrida de 1838 até 1841 no ...
Em 1841, o último líder da Balaiada, Cosme Bento foi capturado e enforcado. Os outros líderes do movimento já estavam mortos: Raimundo Gomes foi exilado para São Paulo e morreu na viagem e o "Balaio" morreu de gangrena após ser ferido pelos seus companheiros.
A liderança passou para as mãos populares de um pobre fabricante de balaios, Manuel Francisco dos Anjos Ferreira (por isso o nome de Balaiada), do vaqueiro Raimundo Gomes e do negro Cosme Bento das Chagas, os verdadeiros líderes da rebelião. As lutas se estenderam pelo Piauí e Ceará.
O fato que costuma marcar o início da revolta ocorreu em dezembro de 1838, quando o vaqueiro Raimundo Gomes, um mestiço conhecido como Cara Preta, passava pela Vila da Manga, levando uma boiada de seu patrão para vender em outro local.
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Com isso, Luís Alves de Lima e Silva esmaga definitivamente aqueles que continuavam lutando em 1841. Neste mesmo ano, Cosme Bento é capturado e enforcado. Por sua vez, o vaqueiro Raimundo Gomes é expulso da província e morre no caminho para São Paulo.
A Balaiada foi uma revolta que eclodiu na província do Maranhão, entre os anos de 1838 a 1841. Recebeu esse nome devido ao apelido de uma das principais lideranças do movimento, Manoel Francisco dos Anjos Ferreira, o "Balaio" (cestos, objetos que ele fazia).
Foi durante esse período que surgiram alguns dos principais líderes envolvidos na rebelião de 1835. Entre eles estão: Eduardo Angelim, os irmãos lavradores Francisco Pedro e Antônio Vinagre, o fazendeiro Clemente Malcher, o jornalista Vicente Ferreira Lavor e o padre Batista Campos.
Em janeiro de 1835 um grupo de cerca de 1500 negros, liderados pelos muçulmanos Manuel Calafate, Aprígio, Pai Inácio, dentre outros, armou uma conspiração com o objetivo de libertar seus companheiros islâmicos e matar brancos e mulatos considerados traidores, marcada para estourar no dia 25 daquele mesmo mês.
Entre os anos de 1838 e 1841, a Província do Maranhão foi abalada por vários levantes que atingiram também a vizinha Província do Piauí. Esses levantes receberam o nome geral de Balaiada porque um dos seus líderes, Manuel Francisco dos Anjos, fabricante e vendedor de balaios, era conhecido pelo apelido de "Balaio ".
Os objetivos da Revolta da Balaiada foram: melhorar as condições de vida da população mais pobre do Maranhão; acabar com as injustiças e as perseguições cometidas pelo governo maranhense.
Foi liderada pelo médico Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira, por isso ficou conhecida como Sabinada. O principal objetivo da revolta era instituir uma república baiana, mas só enquanto o herdeiro do trono imperial não atingisse a maioridade legal.
Esse período foi marcado por revoltas provinciais, e no Grão-Pará aconteceu a Cabanagem, uma das mais violentas desse período. As causas da revolta foram a grave situação econômica e social da região e a disputa pelo poder na província.
Em 1835, escravos islâmicos rebelaram-se por meio da Revolta dos Malês. A economia estava em crise desde a queda na produção açucareira no final do século XVII. Nota-se que o contexto em que se desencadeou a Sabinada era de intenso confronto.
Destarte, liderados por Pacífico Licutan, Manuel Calafate e Luis Sanim, a Revolta dos Malês ocorreu no centro de Salvador, iniciada pelo ataque dos malês ao Exército, que pretendiam libertar os escravos dos engenhos e tomar o poder.
Mulher negra africana nascida em Costa Mina, na África, que veio para a Bahia, no Brasil, como escrava e que se tornou líder da Revolta dos Malês (1835).
As profissões (comerciantes, funcionários públicos, médicos, militares, professores, entre outros) das pessoas que assinaram ata ditada por Sabino mostravam que os principais participantes da revolta faziam parte das classes médias urbanas, característica específica da Sabinada.
De um lado, os afroindígenas e, do outro, a elite local, com comerciantes e fazendeiros, além de padres e jornalistas -- todos unidos contra o governo regencial de Dom Pedro I.
É importante frisar que dois principais fatores desencadearam a Balaiada. O primeiro diz respeito a questão social em que vivia a maior parte da população maranhense, conforme já dito. O outro fator é de ordem política, pois havia nesse cenário grupos com objetivos opostos e que ameaçavam a unidade nacional.
A rebelião ocorreu justamente no final do mês de jejum, 25 de janeiro. Os escravos queriam se livrar das péssimas condições em que levavam as suas vidas e, por isso, desejavam o fim da escravidão.
Condenado por sublevar escravos e por sua fuga da prisão é morto em setembro de 1842, enforcado em frente a Cadeia Pública de Itapecuru, hoje Casa da Cultura Professor João Silveira.
Quais os eventos que marcaram a dissolução da Balaiada? No ano de 1840, a anistia decretada pelo governo imperial determinou a rendição de milhares de participantes. Raimundo Cara Preta acabou se entregando às autoridades e morreu a caminho de sua prisão em São Paulo.
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