4. Celina Guimarães Viana. A professora Celina Guimarães Viana foi a primeira mulher a exercer o direito de voto no país, em 1927, na cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
Bertha Lutz é conhecida como a maior líder na luta pelos direitos políticos das mulheres brasileiras. Zoóloga de profissão, Bertha Maria Júlia Lutz é conhecida como a maior líder na luta pelos direitos políticos das mulheres brasileiras.
Maior representante da luta pelos direitos políticos das mulheres brasileiras no século XX, a bióloga paulista Bertha Maria Julia Lutz, nascida em 2 de agosto de 1894, consagrou-se como uma das principais figuras do feminismo e da educação no país.
As pioneiras
Duas defensoras dos direitos das mulheres que viveram nesse período e deixaram textos fundamentais para a formação do movimento feminista foram Olympe de Gouges (1748-1793) e Mary Wollstonecraft (1759-1797).
Defensores dos Direitos Humanos, Mahatma Gandhi, César Chávez, Martin Luther King Jr.: Unidos pelos Direitos Humanos. Martin Luther King Jr.
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Desde o século 17, vários foram os herois que buscavam a liberdade. Zumbi e Dandara dos Palmares, Luiz Gonzaga da Gama, José do Patrocínio, Tereza de Benguela, Luiza Nahin, André Rebouças, Machado de Assis e João Cruz e Souza foram alguns dos ícones brasileiros a se posicionarem radicalmente contra a escravidão.
Charles Fourier, um socialista utópico e filósofo francês, é creditado por ter inventado a palavra "feminismo" em 1837. A expressão "feminismo" e "feminista" apareceu pela primeira vez na França e nos Países Baixos em 1872, no Reino Unido na década de 1890 e nos Estados Unidos em 1910.
A chamada Primeira Onda Feminista teria ocorrido no século XIX e avançado pelo começo do século XX. Este período aborda uma grande atividade feminista desenvolvida no Reino Unido e nos Estados Unidos. Foi o momento em que o movimento se consolidou em torno da luta pela igualdade de direitos para homens e mulheres.
O movimento feminista no Brasil surgiu no século 19 com a luta pela educação feminina, direito de voto e abolição dos escravos. Atualmente, existem várias organizações feministas no Brasil que defendem a equiparação do direito das mulheres ao dos homens.
Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir, mais conhecida como Simone de Beauvoir (francês: [simɔn də bovwaʁ]; Paris, 9 de janeiro de 1908 – Paris, 14 de abril de 1986), foi uma escritora, intelectual, filósofa existencialista, ativista política, feminista e teórica social francesa.
Conheça abaixo as histórias de seis brasileiros protagonistas na luta pelo fim da escravidão:Luís Gama, o ex-escravo que se tornou advogado.Maria Tomásia Figueira Lima, a aristocrata que lutou para adiantar a abolição no CearáAndré Rebouças, o engenheiro que queria dar terras aos libertos.
Nísia Floresta Brasileira Augusta, pseudônimo de Dionísia Gonçalves Pinto, conhecida também como Nísia Floresta, nasceu em 12 de outubro de 1810, na Capitania da Paraíba (atual Rio Grande do Norte).
Nísia Floresta
Foi provavelmente a primeira mulher no país a publicar textos em jornais, na época em que a imprensa nacional ainda engatinhava. Nísia também dirigiu um colégio para moças no Rio de Janeiro e escreveu livros em defesa dos direitos das mulheres, dos índios e dos escravos.
O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) é um órgão público, criado em 2014, com o objetivo de promover e defender os direitos humanos no Brasil. Apesar do seu caráter público, ele também é formado por entidades privadas que representam diretamente a sociedade civil na proteção dos direitos humanos.
Ela escreveu “Não se nasce mulher, torna-se mulher”. Seu ponto de partida para essa teoria é uma ideia clássica do existencialismo de Sartre, a afirmação de que “a existência precede a essência”. Com isso ele queria dizer que o ser humano não tem uma essência ou identidade definida ao nascer.
Seu nome foi usado em espécies de répteis e anfíbios, assim como em logradouros, escolas e premiações. Bertha não casou e não teve filhos ou sobrinhos, já que seu irmão, Gualter, morreu em 1966. Ela viveu até os 82 anos e morreu em 1976 em um asilo no Rio de Janeiro, vítima de uma pneumonia aguda.
Com essa frase, Simone de Beauvoir inaugura o segundo volume de sua obra mais famosa, intitulada: O Segundo Sexo.
É a frase mais clássica de Beauvoir, retirada do livro O Segundo Sexo. Para ela, “nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam o feminino”.
Do ponto de vista, o gênero não é biológico-natural, mas um constructo social. Em outras palavras, “ser homem” ou “ser mulher” não é um dado natural, mas performático e social, de maneira que, ao longo da história, cada sociedade criou os padrões de ação e comportamento de determinado gênero.
Pensamentos de Simone de Beauvoir
Sem dúvida, sua grande contribuição foi no campo dos estudos sobre o feminismo e na luta da igualdade de gênero. Aliado a isso, Beauvoir foi adepta da teoria existencialista, onde a liberdade é a principal característica.
Em 1919 criou, ao lado de outras mulheres, a Liga para a Emancipação Intelectual da Mulher. Três anos mais tarde foi representante brasileira na Assembleia Geral da Liga das Mulheres Eleitoras (evento realizado nos Estados Unidos).
Lutz exerceu o cargo de professora da instituição por mais de 40 anos. A cientista, então, fundou a Liga para a Emancipação Intelectual da Mulher e, mais tarde, a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, que se tornariam as bases do movimento sufragista, que lutava pelo direito do voto das mulheres no Brasil.
Em 1919, Bertha funda com um grupo de companheiras a Liga para Emancipação Intelectual da Mulher, que se dispunha a fazer reconhecer os direitos da mulher e sua ampla participação na vida pública, dando arrancada a um movimento no qual se manteve sempre à testa, em que a tenacidade foi a sua marca principal.
Ninguém nasce mulher, torna-se mulher?. A frase de Simone de Beauvoir, à primeira vista, causa muita estranheza para aqueles que nunca pensaram no assunto. Mas de fato, a mulher sempre foi ensinada à se comportar e agir de determinada maneira e por muito tempo, foi educada para ser uma boa esposa e servir ao marido.
Daí a famosa sentença de Beauvoir: “Não se nasce mulher: chega-se a sê-lo.” Assim ela oferecia ao feminismo, e a toda a humanidade, uma das formulações mais revolucionárias de todos os tempos. Tanto que tudo o que veio depois é quase uma nota de rodapé do seu pensamento.
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