Sim, quem fez transplante de rim pode engravidar, embora a gravidez nesse caso seja considerada de alto risco. Atualmente, aconselha-se que a mulher espere um ano após o transplante renal para engravidar, pois este é o período necessário para observar se o rim transplantado está funcionando bem e saudável.
As mulheres podem engravidar dentro de poucos meses após otransplante. Embora a gravidez cedo possa ser bem sucedida é aconselhável as mulheres esperem ao menos um ano depois do transplante para engravidar. Alguns centros preferem que os pacientes esperem por dois anos.
“Pacientes com doença renal crônica em estágios iniciais podem engravidar, desde que tenham a pressão arterial normal e pouca quantidade de proteínas na urina.
Não há nenhuma restrição em relação a sexo para pacientes que fizeram transplante de medula. O paciente pode voltar à sua vida sexual normal aos poucos, sempre usando preservativos e sob orientação da equipe de saúde. É normal as pessoas passarem por uma fase de menor interesse sexual.
A rejeição aguda acontece durante o terceiro ou quarto mês após o transplante renal. Ela pode ser acompanhada por febre, diminuição da produção de urina com ganho de peso, dor e inchaço do rim e pressão arterial elevada. Os exames de sangue apresentam a deterioração da função renal.
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A recuperação após o transplante de rim é simples e dura cerca de três meses, devendo a pessoa ficar internada durante uma semana para que possam ser observados de perto possíveis sinais de reação ao processo cirúrgico e o tratamento possa ser feito imediatamente.
O rim transplantado dura para sempre? Alguns pacientes permanecem com os rins transplantados funcionando por vários anos (mais de 10 anos), mas em alguns casos o tempo de duração de funcionamento do órgão não é tão longa.
A complicação mais usual do transplante de medula óssea está associada ao problema de incompatibilidade. Ela é denominada de Doença de Enxerto Contra Hospedeiro (DECH) ou GVHD(graft-versus-host disease do inglês), popularmente conhecido como rejeição.
O procedimento é indicado para pacientes com doenças do sangue como leucemia, linfomas e alguns tipos de anemia. No Brasil, estima-se que as chances de compatibilidade sejam de 1 para 100 mil, por isso o cadastramento em um banco de doadores é tão importante.
Para receber o transplante, o paciente é submetido a um tratamento que ataca as células doentes e destrói a própria medula. Então, ele recebe a medula sadia como se fosse uma transfusão de sangue. Uma vez na corrente sanguínea, as células da nova medula circulam e vão se alojar na medula óssea, onde se desenvolvem.
O Paciente renal pode se aposentar por invalidez e receber auxílio doença. Quando o paciente renal é segurado da Previdência Social (INSS) ele pode receber o auxílio-doença e aposentadoria por invalidez.
A função renal pode chegar a 80% com um rim único. Mesmo podendo levar vida normal, é importante fazer acompanhamento periódico da saúde renal e seguir hábitos que valem para todo mundo: alimentação equilibrada, não fumar e beber com moderação.
A nefropatia por IgA não aumenta o risco na gravidez desde que o seu rim esteja funcionando adequadamente. O fato de você ter tido a pré-eclampsia grave na primeira gravidez, aumenta o risco de recidiva desse problema de saúde numa próxima gravidez.
Mulheres que fazem hemodiálise também podem ter filhos, apesar de ser mais difícil engravidar por causa das alterações hormonais que a doença renal crônica provoca. Além disso, essa gestação envolve riscos e precisa de cuidados especiais. Uma gravidez saudável depende do equilíbrio do organismo da mulher.
Um homem em diálise ou transplantado pode ter um filho. Se o casal não tiver conseguido uma gravidez ao fim de algum tempo, deve procurar a ajuda de um profissional. O homem deve fazer um exame de fertilidade.
Os principais riscos se relacionam às infecções e às drogas quimioterápicas utilizadas durante o tratamento. Com a recuperação da medula, as novas células crescem com uma nova memória e, por serem células da defesa do organismo, podem reconhecer alguns órgãos do indivíduo como estranhos.
Este período pode oscilar entre 14 a 21 dias. Findo este tempo, os leucócitos começam a subir e atingem contagens superiores a 1000 / mm3 no sangue periférico. Este aumento nas taxas leucocitárias recebe o nome de enxertia medular ou “ pega” da medula óssea e significa que a medula já está instalada e funcionando.
O Transplante de medula óssea é um procedimento rápido, como uma transfusão de sangue, que dura em média 2 horas. Essa nova medula é rica em células chamadas progenitoras, que uma vez na corrente sanguínea, circulam e vão se alojar na medula óssea, onde se desenvolvem.
No entanto, ela pode entrar em falência e não ser mais capaz de produzir as células do sangue ou pode ser destruída completamente durante o tratamento de determinados tipos de câncer que exigem altas doses de medicamentos quimioterápicos e/ou de radioterapia.
Até quantos transplantes de medula óssea um paciente pode realizar? Não há uma definição de qual a quantidade segura de transplantes que podem ser feitos em uma mesma pessoa. Esse número varia de acordo com o quadro de saúde daquele paciente e de qual a melhor estratégia de tratamento.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, mais de 72% dos pacientes que recebem um novo coração vivem, pelo menos, cinco anos, enquanto 20% alcançam a marca de 20 anos.
Segundo o médico, 94% dos transplantados cardíacos sobrevivem após o primeiro ano da cirurgia, 75% nos primeiros cinco anos e outros 60 % nos primeiros 10 anos. Conforme João Davi, os dados não indicam que a sobrevida é curta, centenas do transplantados podem viver 30 ou 40 anos.
Caminhadas, andar de bicicleta e nadar em piscinas limpas são excelentes exercícios, após a cicatrização. A pessoa não se deve deitar para o lado do rim transplantado. Deitar-se ou levantar-se bruscamente é contra-indicado.
Os sintomas de rejeição variam dependendo do órgão transplantando e quando ocorre a rejeição. Se a rejeição ocorrer logo após o transplante, os sintomas são febre, calafrios, náusea, cansaço e mudanças bruscas da pressão arterial.
Complicações pós – transplante renal
Existem diversos tipos de complicações, entre as mais comuns: disfunção inicial do enxerto, rejeições, infecções bacte- rianas, virais e fúngicas; as metabólicas (dislipidemias, diabetes mellitus) as cardiovasculares (hipertensão arte- rial) e as ósseas15.
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