Considerado o pai da Psicomotricidade Relacional, uma vertente da Psicomotricidade que dá ênfase aos aspectos afetivo-emocionais e relacionais do ser humano. A psicomotricidade relacional, segundo o próprio Lapierre, consiste em criar um espaço de liberdade propício aos jogos e brincadeiras.
A Psicomotricidade Relacional prioriza o trabalho em grupo e enfatiza a importância da comunicação corporal e do jogo espontâneo. A prática da Psicomotricidade Relacional traz como um dos seus principais diferenciais a participação ativa da criança na atividade proposta em grupo.
Henry Wallon (1879-1962), médico, psicólogo e pedagogo, é provavelmente, o grande pioneiro da psicomotricidade, vista como campo científico. Segundo Fonseca (1988), forneceu observações definitivas acerca de desenvolvimento neurológico do recém-nascido e da evolução psicomotora da criança.
A Psicomotricidade Relacional é um método criado pelo eminente educador francês André Lapierre, com fundamentos na teoria de Henry Wallon. Difundido no Brasil desde 1983, tem seu alicerce na comunicação não-verbal, enfatiza os aspectos relacionais, psicofísicos, socioemocionais, cognitivos e afetivos do ser humano.
( ) Lapierre é considerado o pai da Psicomotricidade Relacional, vertente da Psicomotricidade que enfatiza os aspectos afetivo-emocionais e relacionais do ser humano.
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André Lapierre (1923-2008), Francês, formado em 1947, passando a atuar por muitos anos como professor de Educação Física, autor de várias obras, tinha como objeto de estudo o corpo e toda sua estrutura e atividade motora.
O desenvolvimento psicomotor adequado possibilita o domínio sobre o próprio corpo, movimentos, mas também dos aspectos emocionais e cognitivos. Desenvolver habilidades ligadas a lateralidade, organização espacial e temporal, coordenação motora e esquema corporal são fundamentais para o desenvolvimento da criança.
A França foi o grande berço da Psicomotricidade. O termo surge a partir do discurso médico, na área neurológica, e atribui-se a Karl Wernick, célebre neuropsiquiatra austríaco, a primeira nomeação em 1870, resultante de seus trabalhos na área das afasias.
Historicamente o termo "psicomotricidade" aparece a partir do discurso médico, mais precisamente neurológico, quando foi necessário, no início do século XIX, nomear as zonas do córtex cerebral situadas mais além das regiões motoras.
Na década de 70, no Rio de Janeiro Beatriz Saboya, voltando de estudos na França, funda sua clínica de fonoaudiologia e psicomotricidade onde se realiza avaliação, diagnóstico, orientação, aprimoramento e terapia em bebês, crianças, adolescentes, adultos, idosos e famílias até hoje em dia.
III – Os grandes representantes da psicomotricidade são: Wallon, Le Boulch, Ajuriaguerra e Vitor da Fonseca.
O enfoque psicogenético enfatiza a gênese das funções psicológicas, considerando o desenvolvimento como uma construção progressiva resultante da inter-relação indivíduo-meio e que apreende o desenvolvimento através de estágios. É característica de Wallon definir o desenvolvimento da pessoa em campos funcionais.
Em 1909, Enerrst Dupré neuropsiquiatra, iniciou seus estudos na psicomotricidade com estudos clínicos na observação de pacientes e definiu a síndrome da debilidade motora, que é a caracterizada pela presença de sincinesias, paratonias e inabilidades, rompendo a correlação entre a perturbação motora e a síndrome.
Objeto de estudo da Psicomotricidade Relacional é o ser humano, criança, adolescente ou adulto nas suas dimensões psicossociais e afetivas, ressaltando as diversas formas relacionais estabelecidas em seus diferentes grupos de pertinências.
Na psicomotricidade funcional, a criança depende das escolhas feitas pelo profissional e raramente tem contato corporal. Na psicomotricidade funcional, as atividades são dirigidas pelo psicomotricista, em um enfoque dualista. Na psicomotricidade relacional, o brincar é livre, buscando um prazer no movimento.
PsicomotricidadeEsquema Corporal;Equilíbrio;Lateralidade;Ritmo;Organização espaço-temporal;Tônus;Imagem Corporal;Coordenação global ou motora ampla;
A Associação Brasileira de Psicomotricidade
Em 19 de abril de 1980 no Centro de Estudos Carlos Saboya, na Clinica Beatriz Saboya e Ipanema, Rio de Janeiro deu-se a fundação da Sociedade Brasileira de Terapia Psicomotora (SBTP), ligada a Sociedade Internacional de Terapia Psicomotora.
A Psicomotricidade contribui de maneira expressiva para a formação e estruturação do esquema corporal e tem como objetivo principal incentivar a prática do movimento em todas as etapas da vida de uma criança.
Psicomotricidade é a ciência que busca entender os aspectos emocionais, cognitivos e motores nas diversas etapas da vida do ser humano. O ponto de partida é uma visão global pessoa e busca entender especialmente três aspectos: o movimento do corpo, o desenvolvimento intelectual e o lado afetivo e emocional.
A Psicomotricidade é uma ciência que estimula fundamentalmente dois conceitos: o de esquema corporal e o de imagem corporal. A afetividade consegue determinar o modo como crianças, adolescentes, jovens e adultos visualizam o mundo e a forma como se manifestam nele.
Atualmente, na Psicomotricidade, existem três campos de atuação: reeducação, terapia e educação.
Isso incluiu correr, mexer as mãos, pular e até fazer caretas. Tudo isso representa atividades psicomotoras, porém, você sabia que essas ações podem ser trabalhadas para melhorar a aprendizagem infantil?
As ações psicomotoras trabalham os aspectos motor, cognitivo e afetivo. Segundo a Associação Brasileira de Psicomotricidade, Psicomotricidade significa a integração de todas as funções psíquicas e motoras, em virtude da maturidade do sistema nervoso.
estágio sensório-motor, que vai do nascimento aos 2 anos de idade; estágio pré-operacional, que se estende dos 2 anos até os 6 ou 7; estágio operatório-concreto, dos 6 ou 7 anos até os 11 ou 12; e. estágio lógico-formal, dos 12 anos em diante.
Lapierre sugere brincadeiras simples, sem regras nem cobranças. Em uma delas o pai pode virar um jacaré, o filho, para se defender, vai agredi-lo de modo simbólico. Assim a criança vai aprendendo a lidar com o que sente e a entender que este tipo de comportamento não pode ser adotado no dia-a-dia.
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