Adolescentes e jovens representam a maior parcela daqueles que usam drogas, enquanto os jovens também são os mais vulneráveis aos efeitos das drogas, pois são os que mais consomem e seus cérebros ainda estão em desenvolvimento.
O uso de drogas continua muito mais baixo entre as mulheres do que entre os homens. Atendendo à população global, os homens são três vezes mais propensos do que as mulheres a usar drogas ilícitas, indica o Relatório Mundial das Drogas 2017, divulgado nesta quinta-feira.
De acordo com o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), vinculado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), os estudantes do ensino fundamental e médio do Sul do país são campeões no consumo de drogas.
O estudo projeta que 9,9% da população tenham consumido drogas ilícitas em algum momento da vida. A maior incidência é percebida entre os homens — 15% já consumiram drogas ilícitas, enquanto entre as mulheres a incidência é de 5,2% —, sendo 16 anos a idade média em que se dá o primeiro consumo para ambos os gêneros.
Classe A é maior consumidora de drogas, revela FGV - Geral - Estadão.
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A droga considerada mais forte do mundo é a Krokodil. A Krokodil surgiu na Sibéria e na Rússia Oriental. Trata-se de uma droga injetável via intravenosa. É uma versão da Heroína com um custo menor.
Cientistas afirmam que maconha não é "porta de entrada" para outras drogas. Pessoas contra a legalização da maconha costumam argumentar que ela é uma “porta de entrada” para outras drogas e que seus usuários têm uma maior probabilidade de experimentarem drogas mais pesadas, como a heroína.
Adolescentes e jovens representam a maior parcela daqueles que usam drogas, enquanto os jovens também são os mais vulneráveis aos efeitos das drogas, pois são os que mais consomem e seus cérebros ainda estão em desenvolvimento.
Foram 2,8 milhões de consumidores no País, contra 4,1 milhões registrados pelo primeiro colocado, segundo a pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisa de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (Inpad) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A lista é liderada pelos Estados Unidos, com 4 milhões de consumidores no último ano, seguido por Brasil (2,8 milhões), os demais países sul-americanos (2,4 milhões), Reino Unido (1,1 milhões), Espanha (0,8 milhões) e Canadá (0,5 milhões), segundo dados citados no estudo.
Maconha é a droga ilícita mais consumida
Esse percentual é muito maior entre os homens: 5% (entre as mulheres fica em 1,5%). E também entre os jovens: 7,4% das pessoas entre 18 e 24 anos haviam consumido drogas ilegais no ano anterior à entrevista.
Inquérito epidemiológico brasileiro revela que as mulheres são minoria entre os usuários de cocaína e crack, representando cerca de 40% dos usuários. Ao considerar os dados referentes ao uso de crack e/ou simi- lares em 2012, houve predomínio dos usuários do sexo masculino, que correspondem a 78,7% da totalidade.
A parte curiosa da pesquisa é que os dados dizem que homens são maiores usuários de maconha, e mais fáceis de desenvolver o vício, porém os resultados mostram mulheres como sendo mais sensíveis, fazendo com que precisem aumentar o consumo (chegando ao ponto de vício).
Diferentes pessoas usam diferentes drogas por diferentes razões. Pode experimentar drogas por curiosidade, porque os seus amigos também o fazem ou para fugir ao tédio ou a preocupações. Pode tomar certas drogas para alterar o seu estado de espírito. Pode julgar ser divertido ou é algo que está na moda.
De acordo com as últimas estimativas globais, cerca de 5,5% da população entre 15 e 64 anos já usou drogas pelo menos uma vez no ano passado, enquanto 36,3 milhões de pessoas, ou 13% do número total de pessoas que usam drogas, sofrem de transtornos associados ao uso de drogas.
O usuário dependente
É aquele que já usa a droga com regularidade ou freqüência, por exemplo, 2, 3, 4 vezes por semana ou mais. A característica importante do usuário dependente é o estado de mal-estar psicológico ou físico em que se apresenta quando, eventualmente, fica sem a droga.
O relatório mostrou ainda quais países e territórios estão entre aqueles que mais consomem a droga. Para a surpresa de muitos, o número um do ranking é a Islândia, onde 18,3% das pessoas com idades entre 18 e 67 anos disseram ter usado maconha.
Legalmente, o ato de consumir drogas por si só não configura crime. O que a Lei pune são as condutas de guardar, adquirir, portar, transportar, plantar, semear, para o consumo pessoal, conforme se depreende da leitura do artigo. O ato, a conduta consumir drogas não é prevista no teor do dispositivo.
A dependência química acontece porque determinadas substâncias acionam o sistema de recompensa do cérebro que vai, com o tempo, vai se interessando somente pela sensação de prazer provocada pela droga.
Além disso, sabe-se que única substância que pode ser considerada porta de entrada para outras drogas categoricamente é o álcool.
“Os usuários misturam as duas drogas, mas acabam valorizando o crack, que causa uma euforia maior do que a maconha. O efeito dura segundos e a pessoa já se torna dependente. A partir daí ela sentirá uma vontade incontrolável de repetir a dose”.
Quando é fumada, a maconha pode provocar efeitos em poucos minutos, como euforia leve, com distorções do tempo, do espaço e do senso de organização do próprio corpo, desorganização dos processos mentais, distúrbios de memória, falta de atenção e, em alguns casos, a pessoa pode sentir-se mais valorizada e com maior ...
A heroína é um opiáceo que faz o nível de dopamina do sistema de recompensa do cérebro aumentar até 200% em animais de laboratório. Além de ser provavelmente a droga mais viciante, a heroína também é perigosa porque a dose que pode causar a morte é só cinco vezes maior que a necessária para ficar chapado.
Buprenorfina. Derivado da morfina, é recomendada para pessoas que estão tentando se livrar do vício de heroína, por ser mais fraca e atenuar as crises de abstinência. Na versão ilegal, é usada como alucinógeno com efeitos eufóricos. Como é forte, pode levar a uma overdose se mal administrada.
essa relação de exposição pode ser associada à taxa de suicídio, que é maior também na classe masculina; os homens são mais aliciados para o tráfico, o que favorece a primeira experiência na juventude; há mais oferta de drogas recreativas entre homens em festas, shows e eventos universitários.
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