As descobertas confirmam os resultados de um grande estudo de 2017 com irmãos gêmeos e não gêmeos na Suécia, que sugeriu que cerca de 83% do risco de autismo é herdado. Um outro estudo, de 2010, também na Suécia e também em gêmeos, relatou que esses fatores contribuem para cerca de 80% do risco de autismo.
São direitos da pessoa com autismo a vida digna, a integridade física e moral, o lazer, a cultura, o livre desenvolvimento da personalidade, o acesso a serviços de saúde e a informações que auxiliem no diagnóstico e no tratamento, assim como o acesso à educação e ao ensino profissionalizante, à moradia, à previdência ...
O autismo é uma síndrome que causa alterações na capacidade de comunicação, interação social e comportamento, o que provoca sinais e sintomas como dificuldades na fala, bloqueios na forma de expressar ideias e sentimentos, assim como comportamentos incomuns, como não gostar de interagir, ficar agitado ou repetir ...
A pesquisa nos diz que mudanças em certos genes aumentam o risco de uma criança desenvolver autismo. Se um pai ou mãe carrega uma ou mais dessas alterações genéticas, pode passar para um filho (mesmo que a pessoa que carrega o gene não tenha autismo).
Mas um amplo estudo publicado no periódico “Journal of Child Psychology and Psychiatry” contesta esta afirmação e diz ser possível, sim, reverter completamente os sintomas do transtorno neurológico que afeta a comunicação, a sociabilidade e o comportamento.
O diagnóstico do autismo é essencialmente clínico, realizado por meio de observação direta do comportamento do paciente e de uma entrevista com os pais ou cuidadores.
Quais os sintomas de Asperger? Caracterizada como uma desordem do desenvolvimento, a síndrome provoca desvios em três áreas básicas: interação social, uso da linguagem voltada à comunicação e coordenação motora. Com isso em mente, podemos citar como sintomas de Asperger as seguintes características:
Maria de Lurdes Candeias diz que a situação pode ser dramática para os progenitores de crianças com síndrome de Asperger: “Uma grande parte dos pais manifesta dificuldade, primeiro, em aceitar que o filho tem um problema – ainda por cima, uma doença que não se vê – depois, em viver com ela”.
Para se integrar pessoas com síndrome de Asperger no mercado de trabalho, é fundamental primeiro perceber quais as suas vocações profissionais.
Uma situação comum quando as pessoas escutam falar em Síndrome de Asperger é confundi-la com o autismo clássico, porém os dois possuem diferenças marcantes. A pessoa com Asperger tem um desenvolvimento cognitivo normal ou acima da média, mas apresenta muita dificuldade para interagir com outras pessoas.
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