Do início do florescimento até estádio de enchimento dos grãos. QUAL O CONSUMO DE ÁGUA DA CULTURA NO SEMI-ÁRIDO? Em pleno desenvolvimento, o consumo médio de água é em torno de 5 a 6mm/dia, o que corresponde a um quantitativo de 50 a 60 mil litros de água por hectare/dia.
Lembrando que o milho é um grande consumidor de água, necessitando de 5 mm por dia, em média. Considerando um ciclo de 120 dias, seriam necessários 600 mm de água durante todo o ciclo para que a cultura expresse seu potencial.
Água - corresponde a aproximadamente 16% do grão de milho.
Devido ao fato do milho necessitar de uma precipitação média de 400 a 600 mm de água durante o ciclo, o déficit hídrico ou o excesso de chuva em determinadas fases do desenvolvimento podem comprometer a produtividade final.
O período de máxima exigência é na fase do embonecamento ou um pouco depois dele. Por isso déficits de água que ocorrem nesse período são os que provocam maiores reduções de produtividade.
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Aspersão é o melhor sistema de irrigação para uma lavoura de milho de 10 hectares.
Efeitos do estresse hídrico nos estágios iniciais do milho
O período compreendido entre os estádios de desenvolvimento V1 e V5 (uma a cinco folhas totalmente expandidas) é caracterizado por baixa necessidade hídrica da cultura, pois ainda possui pouca área foliar.
Mas tem lugares com 5 a 8 dias sem chuva, nesse momento é complicadíssimo, milho não aguenta. Se morre tem que replantar”, alerta. Ainda, ele adverte que há previsão de seca mais intensa para abril e maio.
Normais: ciclo de 130 a 140 dias, florescimento aos 70 dias. No mercado, 10 a 15% das cultivares são de ciclo normal.
Em geral, a temperatura ideal para o desenvolvimento do milho é de 24 a 30ºC. Sendo assim, a baixa temperatura de regiões com elevada altitude e/ou regiões do RS, SC, PR, sul de SP, sul do MS e sul de MG, pode afetar a cultura nos primeiros estágios de desenvolvimento, como a germinação.
O milho verde deve ser colhido estando os grãos no estado leitoso e apresentando de 70% a 80% de umidade.
“A quantidade mínima seria de 50 mil litros por hectare ao dia, mas essa quantidade pode variar para mais de acordo com a sua capacidade de retenção de água pelo solo e de acordo com o seu clima. Você pode ter uma demanda maior que essa e chegar a até 80 mil litros.
Para sua instalação, o ideal é iniciar o projeto pelo menos 6 meses antes da data prevista para iniciar a irrigação. O custo varia bastante, de R$ 6 mil a R$ 12 mil por hectare, com uma vida útil de 15 a 20 anos.
No método tradicional de aspersão são gastos entre 7,5 litros e 8 litros para que a planta absorva os cinco necessários. De acordo com Sanches, quando se usa o gotejamento, a irrigação no sistema radicular consegue atender a necessidade da planta com apenas 5,3 litros, uma economia de 33%õ.
O investimento pode variar entre R$ 8 mil e R$ 16 mil por hectare, sendo que o valor vai depender da distância entre a lavoura e o ponto de água, a condição climática e a topografia da região.
É importante fazer um balanço hídrico, ou seja, saber a quantidade certa de água para atender toda a plantação. Matsura diz que uma lavoura paulista precisa diariamente 250 metros cúbicos de água por hectare, em média.
"Apesar da planta de milho apresentar ciclo de vida que varia de plantas super precoces em que a polinização pode ocorrer 30 dias após a emergência até aqueles em que o ciclo completo demora até 300 dias, nas condições brasileiras, o tempo entre a semeadura e a colheita varia de 120 a 160 dias", explicam os professores ...
Cada planta desenvolve 20-21 folhas totais, floresce cerca de 65 dias após a emergência e atinge a maturidade fisiológica cerca de 125 dias após a emergência1. As plantas e as partes das plantas são mostradas em estádios identificados do desenvolvimento morfológico (forma e estrutura).
Brasil produz milho em três safras por ano.
“Tendo boas condições de plantio, com umidade do solo a semente aguenta até dez dias sem receber chuvas”, conta Cláudio Luiz Ducatti, pesquisador da Embrapa. “Isto pode diminuir o “stand” da cultura e provocar queda de produtividade.
"A soja aguenta uns 20 dias sem chuva. Mas essa fase em que as lavouras estão, de floração e começo de desenvolvimento de vagem, é crítica. Sem água, os grãos não se desenvolvem e vamos ter quebras relevantes", destaca.
O plantio é normalmente feito no início da estação chuvosa, quando a umidade e o calor tornam-se elementos essenciais para a brotação e enraizamento. No caso de riscos de excesso de umidade no solo, o plantio pode ser realizado após o início das chuvas.
o rendimento em mais de 20%. Durante a floração, 4 a 8 dias de seca diminuem a produção em mais de 50%. O efeito do estresse hídrico sobre o crescimento da planta será diretamente no alongamento celular, enquanto a divisão celular não é tão afetada.
O período de máxima exigência é na fase do embonecamento ou um pouco depois dele, por isso déficits de água que ocorrem nesse período são os que provocam maiores reduções de produtividade. Déficit anterior ao embonecamento reduz a produtividade em 20 a 30%; no embonecamento em 40 a 50% e após em 10 a 20%.
O deficit hídrico tem maior impacto sobre o rendimento de grãos de milho quando ocorre no florescimento.
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