Ao fim do trágico combate, quando finalmente conseguiram romper as três muralhas que protegiam a cidade, os legionários, irritados com a resistência dos judeus, promoveram um verdadeiro banho de sangue (foram pelo menos 100 mil mortos) e terminaram por incendiar o Templo de Jerusalém, escravizando os sobreviventes.
Segundo Josefo, 1 100 000 pessoas foram assassinadas durante o sítio, destes a maioria eram judeus.
Em 70, quando acaba a guerra com os romanos, a elite judaica havia deixado de existir, o Templo está destruído e mais de 1 milhão de judeus, mortos. Para os cristãos, que não se engajaram na guerra, era como se Deus tivesse penalizado os judeus pela morte de Jesus.
Jerusalém foi destruída 12 vezes, sitiada 20 e outras 50 capturada. O olhar do mundo esteve várias vezes voltado à Cidade Santa, com receio e admiração em igual medida. No entanto, poucas cidades do mundo são capazes de fazer frente à emocionante história que envolve Jerusalém, a cidade que nasceu há cinco mil anos.
Roma foi o império que nomeou a região como Palestina e, sete décadas depois de Cristo, expulsou os judeus de suas terras depois de lutar contra os movimentos nacionalistas que buscavam independência.
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A religião dos cristãos e judeus era monoteísta em contraste para o politeísmo dos romanos. Os romanos tendiam para o sincretismo, vendo os mesmos deuses sob diferentes nomes em diferentes lugares do império.
Construíram muralhas, torres de assalto, catapultas, escadas e outros equipamentos que faziam das legiões romanas tropas únicas no mundo antigo – além de ótimos guerreiros, eram também excelentes engenheiros.
Durante a sua longa história, Jerusalém foi destruída pelo menos duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes e capturada e recapturada outras 44 vezes. A parte mais antiga da cidade foi estabelecida no IV milénio a.C. Em 1538, muralhas foram construídas em torno da cidade sob o regime de Solimão, o Magnífico.
O Cativeiro Babilónico ou Babilônico, também chamado de Exílio ou Cativeiro na Babilónia ou na Babilônia, é o nome geralmente usado para designar o exílio dos judeus do antigo Reino de Judá para a Babilónia por Nabucodonosor II.
No ano 70 d.C, o Segundo Templo foi destruído pelo general romano Tito, que recebeu a tarefa de sufocar uma revolta na então Judeia. Jerusalém foi incendiada e, do templo, sobrou apenas o Muro.
Conta uma piedosa tradição cristã que São Longuinho (ou Longino) foi o centurião que, tendo vivido no século I, não apenas foi contemporâneo de Jesus Cristo, como teria sido o soldado que transpassou o peito de Jesus com uma lança durante a crucificação.
Houve duas revoltas judaicas contra o domínio romano: a primeira, iniciada em 66, terminou com a destruição de Jerusalém e de seu segundo templo pelo general romano Tito em 70. A segunda, em 135, terminou com a vitória do imperador romano Adriano e a expulsão dos judeus da Palestina.
Não há como esquecer Nero e seus excessos tirânicos. Mas nenhuma lista dos piores imperadores romanos estaria completa sem Calígula, que ficou conhecido por suas orgias obscenas, por ter feito sexo com suas irmãs e por ser um torturador sádico. E, claro, era completamente louco.
As tropas romanas do general Tito tomam a cidade de Jerusalém. Em 8 de setembro de 70, o Templo é incendiado e os habitantes são deportados como escravos. O Templo, construído por Salomão em 970 a. C.
Depois de passar por muitas vicissitudes, no ano 70 da era de Cristo, Jerusalém foi tomada por Tito e o templo incendiado, sendo milhares de judeus vendidos como escravos e as suas terras distribuídas pelos soldados romanos.
1) A História de Judá no Exílio
Os judeus deportados para a Babilônia eram a nata política, eclesiástica e intelectual de sua terra. Jr 52,28-30 dá os números totais das três deportações (597, 587, 582): apenas 4600 pessoas.
Cercado durante alguns meses, Nabucodonosor II resolveu apoderar-se de Jerusalém pela terceira vez, dando origem à terceira e última deportação de judeus para a Babilónia (586).
A totalidade dos que voltaram do exílio atingiu o número de 42.360 homens, além dos seus 7.337 servos e servas; havia entre eles 200 cantores e cantoras.
O templo começou com um altar, feito no local onde havia o antigo templo, e suas fundações foram lançadas em 535 a.C. Sua construção foi interrompida durante o reinado de Ciro, e retomada em 521 a.C., no segundo ano de Dario I.
No decorrer de sua história, Jerusalém teve dois grande templos. O primeiro foi construído pelo Rei Salomão, e que anos mais tarde seria destruído pelo Babilônicos. Depois, Herodes, o Grande, construiu o Segundo Templo, mais ou menos na época de Jesus, no primeiro século.
Por volta de 536 a. C., os judeus começam a regressar a Jerusalém, depois de longos anos no cativeiro da Babilónia, sob o comando de Zorobabel, dando-se início à reconstrução do templo. Em 444 a. C., Neemias manda reconstruir as muralhas da cidade.
Como podemos notar, a vida dos sumos sacerdotes e de outros membros da aristocracia judaica era repleta de luxo e suntuosidade excedendo em todo o tipo de artefato e construção dos mais bem conceituados da moda greco-romana da época.
Em 63 a.C., o general Pompeu conquistou a Judeia a civilização romana aos judeus e anexou o território ao domínio romano. Entre 63 a.C. e 6 d.C., foi um principado vassalo de Roma. Em 40 a.C., Herodes, genro de Hircano II, foi nomeado "rei da Judeia" pelos cônsules Otaviano e Marco António.
Embora muitas vezes se afirme que os cristãos foram perseguidos por se recusarem a adorar o imperador. A aversão geral pelos cristãos provavelmente surgiu da recusa em adorar os deuses ou participar de sacrifícios, o que era esperado daqueles que viviam no Império Romano.
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