Em 2020, segundo o Censo Escolar, foram realizadas 7,55 milhões de matrículas no Ensino Médio, um ligeiro avanço (1,1%) em relação a 2019. O pequeno aumento – em pleno ano da pandemia – interrompeu uma trajetória de queda. Entre 2016 e 2019, o número de matriculados foi de 8,2%.
A pesquisa mostra, ainda, que, no ensino médio, também houve aumento no número de matrículas. Foram registrados 7,8 milhões alunos em 2021 – um acréscimo de 2,9% em relação a 2020. Há uma tendência de evolução nas matrículas nos últimos dois anos, com crescimento de 4,1% entre 2019 e 2021.
Nesta quarta-feira, 11 de agosto, é celebrado o Dia Nacional do Estudante. Brasil afora, 47,3 milhões de pessoas foram matriculadas em escolas de educação básica, segundo o Censo Escolar 2020.
Outra ideia é a adoção de um “4º ano” do ensino médio, voltado para os estudantes que estão concluindo a etapa em 2021. Seria um ano letivo adicional e opcional, voltado para os estudantes que não se sentem preparados para fazer o Enem ou prestar vestibular.
Ensino médio, profissional
Foram registradas 7,6 milhões de matrículas no ensino médio em 2020: um aumento de 1,1% em relação a 2019. Esse crescimento interrompe a tendência de queda observada nos últimos anos, com uma redução de 8,2% entre 2016 e 2019.
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Os dados são do IBGE e apontam que 69,5 milhões de brasileiros não tem essa etapa do ensino concluída. Dados divulgados nesta quarta-feira (15/7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que mais da metade dos adultos com 25 anos ou mais no Brasil não concluiu o ensino médio.
As faculdades formam 32 mil profissionais por ano, mas o país precisa do dobro desse contingente.
A proposta que institui o Novo Ensino Médio foi aprovada em lei no ano de 2017 e entra em vigor ainda em 2022. Vale ressaltar que as alterações previstas serão aplicadas de maneira gradativa até 2023. Em resumo, a etapa referente aos 3 últimos anos da educação básica, ganhará um novo intuito a partir deste ano letivo.
O Novo Ensino Médio será implementado nas turmas de 1º ano. Em 2023, nas turmas de 2º ano, e, 2024, nas turmas de 3º ano. “Implementaremos em todas as turmas de 1º ano das 625 escolas de Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino”, destaca Madalena Pantoja.
As aulas serão compostas para se aprofundar nas quatro áreas do conhecimento e na formação técnica e profissional. O aluno deverá escolher um itinerário para compor sua grade e poderá optar por outros itinerários ao longo dos três anos caso deseje e caso a escola ofereça outra opção com vagas disponíveis.
Quase a metade dos alunos matriculados na Educação Básica são atendidos pelos municípios brasileiros (48,4%). Em 2020, a rede privada teve uma participação de 18,6%. A rede estadual é responsável por 32,1% das matrículas; e a federal, tem uma participação inferior a 1% do total de matrículas.
Em 2019, apenas 21% dos adultos de 25 a 34 anos de idade concluíram o ensino superior. O percentual é bem inferior à média dos países que compõem a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE): 44%. Nos Estados Unidos, por exemplo, o índice está na casa dos 49%.
Incluindo todas as etapas da educação básica, da creche ao ensino médio, o Brasil tem 46,7 milhões de alunos (o número não leva em conta o ensino superior). Mais de 80% estão matriculados na rede pública, e 17% estavam inscritos na rede privada em 2021.
Os dados são do Censo Escolar da Educação Básica 2021, divulgado nesta terça-feira (21) no "Diário Oficial da União" pelo Ministério da Educação. Ao todo, houve neste ano 36.401.378 matrículas na educação básica pública, que vai da creche ao ensino médio, incluindo a educação de jovens e adultos.
Dados divulgados no relatório “Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da população brasileira 2021” realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), publicado nesta 6ª feira (3. nov.
Dos 51,5 milhões, 43,9 milhões estudam nas redes públicas (85,4%) e 7,5 milhões em escolas particulares (14,6%).
O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Educação e Desporto, apresentou nesta terça-feira (4) as principais mudanças que ocorrerão durante o ano letivo de 2022, dentre elas está a implementação do Novo Ensino Médio que foi aprovado no ano de 2017 pelo Congresso Nacional.
Em 2023, a implementação segue, com o 1º e 2º anos e, em 2024, o ciclo de implementação termina, com os três anos do ensino médio. Pela lei, para que o novo modelo seja possível, as escolas devem ampliar a carga horária para 1,4 mil horas anuais, o que equivale a sete horas diárias. Isso deve ocorrer aos poucos.
As aulas da rede estadual de ensino no ano letivo de 2022 ocorrem de forma 100% presencial, sem revezamento e começam na próxima segunda-feira (21/2), conforme a Portaria 300/2021.
Com a redução dos leitos de UTI em todo o Brasil, profissionais começam a repensar suas carreiras e enfrentam um número limitado de vagas para residentes. Enquanto são quase 25 mil médicos formados por ano e mais de 38 mil vagas de graduação, existem apenas 17 mil vagas de residência médica.
Há, conforme informação do Ministério da Educação (MEC), 369 cursos de graduação em matemática no país, dos quais 117 estão nas universidades federais, 85 nas estaduais e 167 nas instituições de ensino superior particulares, que formam, respectivamente, 11,8, 26 e 28,4 alunos por curso a cada ano.
Um total de 3,4 milhões de estudantes ingressou em cursos de graduação em 2018. No mesmo ano, 1,2 milhão de estudantes concluíram a educação superior.
São 69,5 milhões de adultos (51,2%) que não concluíram uma das etapas educacionais que compreendem o ensino Infantil, Fundamental e Médio, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) de 2019 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Estudo lançado pelo Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) aponta que o país tem quase 1,4 milhão de crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos fora da escola. Também conclui que mais de 5,5 milhões de brasileiros nessa faixa etária não tiveram atividades escolares em 2020 por causa da pandemia.
O número de crianças e adolescentes sem acesso a educação no Brasil saltou de 1,1 milhão em 2019 para 5,1 milhões em 2020, de acordo com o estudo Cenário da Exclusão Escolar no Brasil - um Alerta sobre os Impactos da Pandemia da Covid-19 na Educação, lançado hoje (29) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância ( ...
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