A pericardite aguda deve ser tratada com um anti-inflamatório não esteroidal (AINE), geralmente com uma redução de 2 a 4 semanas após a resolução dos sintomas. Além disso, recomenda-se um ciclo de três meses de colchicina (com dosagem ajustada ao peso) para reduzir o risco de pericardite recorrente.
Pericardite é a inflamação do pericárdio, uma membrana ou espécie de saco que envolve e protege o coração. Em 90% dos casos, a doença é causada por um vírus, como o da gripe, por exemplo. Nas demais situações, pode ser gerada por bactéria, fungos, alguns parasitas, tumores e doenças reumatológicas, entre outros.
O sintoma mais comum da pericardite aguda é uma intensa dor no peito e a dificuldade para respirar. Por se tratar de uma inflamação próxima ao coração, a dor em muitos casos acaba sendo confundida com a dor de um infarto do miocárdio, especialmente se acontecer com um paciente que possui alto risco cardiovascular.
Dentre as principais causas conhecidas de pericardite estão:
Assim, no caso de derrame pericárdico de grau leve, em que há baixo risco de comprometimento da função cardíaca, o tratamento consiste no uso de medicamentos como aspirina, anti-inflamatórios não esteroides como ibuprofeno ou de corticoides como a prednisolona, que diminuem a inflamação e os sintomas da doença.
O tratamento das pericardites varia de acordo com as características e gravidade da doença. Nos quadros virais leves ou idiopáticos, em geral, o tratamento é sintomático com analgésicos, antitérmicos, anti-inflamatórios ou medicação antifúngica.
Pericardite recorrente: recorrência da pericardite depois de um primeiro episódio documentado de pericardite aguda e um intervalo livre de sintomas de 4-6 semanas ou mais. Pericardite crónica: pericardite maior de 3 meses.
Falta de ar, cansaço, inchaço nas pernas e no abdômen são sinais da pericardite constritiva que pode evoluir para insuficiência cardíaca grave. A punção e drenagem do derrame pericárdico por pericardiocentese é um procedimento de caráter provisório no tratamento do tamponamento cardíaco e da pericardite constritiva.
Nesses casos, o pericárdio perde muito de sua elasticidade e impede que o coração funcione adequadamente. Esta condição é chamada de pericardite constritiva e, muitas vezes, leva a um inchaço grave das pernas e do abdômen, além da falta de ar e dificuldade para respirar.
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