"Tudo vai depender do tipo de queimadura, podendo levar de 3 a 4 dias ou até 2 semanas", explica a dermatologista. Enquanto isso, a regra é esperar que a pele se recupere da vermelhidão para se expor no sol de novo - e dessa vez sem esquecer o protetor!
A especialista explica ainda que a radiação que o sol emite queima as células, fazendo-as morrer e danificando o DNA, o que causa inflamação. “A pele fica vermelha, ardida e inchada por esse motivo. A descamação ocorre quando as células mortas são eliminadas do corpo.
A queimadura do sol passa por vários estágios, que vão da vermelhidão para a formação de bolhas, escamação e descamação. É comum que a coceira e a sensibilidade no local persistam por algumas semanas.
Queimadura solar é uma reação cutânea aguda a superexposição a luz solar, que surge de 1 a 6 horas após a exposição ao sol e cujo pico ocorre em 24 horas. As lesões cutâneas dependem basicamente da intensidade da radiação e do tipo de pele.
Como aliviar as dores da queimadura de sol
Não necessitam de atendimento médico e, geralmente, melhoram entre 3 e 6 dias. O tratamento consiste apenas em manter a pele e o organismo hidratados. Se a dor for incômoda, um analgésico poderá ajudar.
Quando o tempo é maior de exposição, esse dano vai se aprofundando podendo formar o edema - o caso do inchaço''. Segundo Ana Flávia, casos de longa exposição podem causar, inclusive, bolhas e queimaduras.
Exposições repetidas e prolongadas aos raios UVA promovem o envelhecimento precoce da pele. – raios UVB: estes raios UV são absorvidos pela camada superficial da pele (epiderme). Esta camada libera as substâncias que causam a dor, o inchaço e a vermelhidão características da queimadura solar.
Quando o UVB atinge a pele, os vasos sanguíneos se dilatam, formando o eritema, nome técnico para a vermelhidão. E, junto com a cara de pimenta, vem a ardência. Isso ocorre porque os raios UVB ativam uma substância presente no corpo chamada prostaglandina.
Quando o carbono se torna escasso no núcleo, ele se contrai e aquece novamente, levando à fusão de neônio, o que dura cerca de um ano. Em seguida, vem a fusão de oxigênio durante alguns meses e depois a fusão de silício, que dura menos de um dia. Na fase final da queima do silício, as temperaturas do núcleo podem chegar a 3 bilhões de Kelvin.
No momento, como está no meio de sua vida, está queimando hidrogênio. Quando dizemos queimar, isto significa que em seu núcleo, que está muito, muito quente (15 milhões de graus) e com muitíssima pressão, o hidrogênio original está se fundindo para produzir hélio, que é um elemento um pouco maior e um pouco mais pesado.
O Sol brilha porque é uma bola de gás muito grande, e um processo chamado fusão nuclear está ocorrendo no seu núcleo. A temperatura do Sol nesta camada é de cerca de 15 milhões graus Celsius. Os átomos de hidrogênio são comprimidos e fundidos, criando hélio. A fusão nuclear ocorre quando há a junção de elementos químicos.
A previsão para a morte final do sol é daqui a 8 bilhões de anos. Mas, bem antes disso, sua luz de alta energia vai bombardear nossa atmosfera, dividir as moléculas e permitir que a água escape como hidrogênio e oxigênio, eventualmente nos deixando sem água.
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