Quando a correia de distribuição se deteriora, pode causar danos graves no motor. Por isso, é recomendável substituir a correia segundo as recomendações do fabricante. Não deve adiar, de forma alguma, a substituição desta importante peça. A maioria das marcas recomenda mudar a correia aos 90.000 quilómetros.
Re: saber se a correia foi mudada ou n!
sim claro que dá, à semelhança da correia do alternador ou ar condicionado, verificar se está ressequida e apresenta fissuras é um forma de verificar se precisa de ser mudada. Na correia de distribuição também é possível ver isso, da mesma forma.
A correia dentada pode custar até R$500 — mas quando ela arrebenta, os valores dos serviços de reparo podem chegar até R$4.000 para veículos populares.
Se o seu Renault tem mais de 5 anos e/ou percorreu entre 60 000 e 160 000km, está na altura de proceder à substituição da correia do seu veículo.
A correia dentada, também chamada de correia de distribuição, é uma peça matreira. Além de não dar sinais evidentes de desgaste ou pistas de que algo está mal, ela mantém ocultas na sua parte interna, composta por pequenos dentes de borracha, as mazelas que resultam da fricção constante pelo movimento de tração.
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A correia de distribuição é responsável pela sincronização do movimento de todos os componentes móveis do motor do carro. É responsável por sincronizar o movimento de várias peças do motor, entre elas os pistões, das válvulas e, em muitos casos, também da bomba de água.
A correia de distribuição é uma das peças fundamentais para o carro, que merece todos os cuidados, pois além de não dar sinais de desgaste, se mantém ocultas na sua parte interna, composta por dentes de borracha, podendo causar grandes estragos por conta do constante movimento de tração.
6 anos ou 160000 km, sempre o que acontecer primeiro.
Há construtor que recomendam a substituição a cada 90 mil kms ou a cada 4 anos e há construtores que recomendam a substituição a cada 240 mil ou a cada 10 anos.
Sinais de desgaste da correia de distribuição
Danos físicos. ...
Ruído na zona do motor. ...
Vestígios de óleo. ...
Vibrações irregulares no motor. ...
Dificuldade ao arrancar. ...
Fugas de óleo. ...
Excesso de gases de escape.
O prazo médio para troca da correia dentada, feita de borracha, é de 60 mil km. Mas o motorista deve seguir a recomendação da montadora expressa no manual do veículo. A peça não é cara. Na rede Jocar (3797-0777), por exemplo, sai por R$ 43,40 para um Gol 1.0.
Segundo os manuais e montadoras, a correia dentada possui vida útil de 50 mil km ou 3 anos (em média). Porém, os proprietários não devem considerar esse tempo previsto como certo. Quando o carro está ligado, as peças estão funcionando normalmente mesmo não gerando quilometragem, haverá desgaste.
Em condições perfeitas, a correia dentada pode durar no geral 50 mil quilômetros (recomenda-se não manter mais de 60 mil pois mesmo em boas condições de uso, ela perde eficiência).
A melhor maneira de não quebrar o motor é seguir as informações do fabricante. No entanto, às vezes é essencial confiar na mecânica. É geralmente recomendado alterá-los a cada 100 000 kmou todos anos 5. Diversas situações, como vazamentos de refrigerante ou óleo, podem deteriorar a correia prematuramente.
A principal função da correia de distribuição é proporcionar a comunicação e sincronização entre os componentes superiores e os inferiores do motor. Ou seja, é uma peça fundamental para o funcionamento do veículo. ... É comum que na troca da correia de distribuição sejam substituídos também tensor e bomba de água do motor.
A correia dentada é responsável por sincronizar o movimento de diferentes partes do motor, como o virabrequim, o comando de válvulas ou os periféricos, como o alternador. ... A corrente, que se move com polias dentadas, é projetada para não precisar ser substituída durante toda a vida útil do motor.
Inevitavelmente as correntes são mais ruidosas, mas o principal motivo era que representavam maior custo. Contudo, as peças metálicas têm o apelo da durabilidade. A vida útil passa fácil de 150.000 km, enquanto a correia deve ser trocada, em média, a cada 60.000 km.
Honda e Toyota, por exemplo, só utilizam essa tecnologia em seus carros vendidos no Brasil. Motores bem populares, como Zetec Rocam e E. torQ também usam corrente.
Não é difícil ver quando há um problema com o tensor da correia dentada. Normalmente, um tensionador ruim é acompanhado por ruído. Esse ruído é percebido apenas quando o motor está funcionando. É recomendável verificar este item regularmente.
Em um veículo, essa característica é indispensável para que a energia mecânica, produzida pelo motor, seja transmitida e acarrete o movimento. Ainda no contexto de veículos, as correias dentadas se fazem necessárias para que as válvulas de escapamento e de admissão operem com a devida eficiência.
A correia dentada é composta por pequenos dentes de borracha. Ela também é chamada de correia de distribuição e garante a abertura das válvulas, o sincronismo e o funcionamento dos pistões nos cilindros. Em outras palavras, ela protege a válvula dentro do cilindro.
A correia do alternador começa passando pela polia do eixo do motor, que também pode ser chamada de eixo virabrequim ou girabrequim e, daí, transmite a força necessária para a polia do alternador, fazendo com que ela gire, possibilitando a geração de energia.
Afinal, se o giro do motor está alto e a frenagem não for suave para baixar a velocidade corretamente, vai ocasionar uma distensão na correia. E se isso acontecer com frequência, ela poderá arrebentar.
Na maioria dos casos, quando a correia dentada rompe, os pistões acabam se chocando com as válvulas, provocando o empenamento das mesmas. Quando isso acontece, o motorista é obrigado a fazer a retífica do cabeçote, o que em um veículo motor 1.0 custará por volta de R$ 1,3 mil.
estes rolamentos são projetados para durar cerca de 300 mil km, mas em testes de bancada. Na prática, a durabilidade pode variar para mais ou para menos.