Mil tartarugas morrem todos os anos no litoral norte de SP por causa de lixo descartado indevidamente nas praias.
Os números foram estabelecidos a partir de diversas necropsias realizadas em espécies marinhas, incluindo 197 mamíferos, dos quais duas espécies estão listadas como em extinção, 573 aves, das quais duas estão listadas e 2.955 tartarugas marinhas, das quais cinco foram listadas.
Este rastreia com as informações cultivadas por Conserve Turtles, o que indica que mais de 1 milhão de animais marinhos (incluindo pássaros, peixes, tubarões, tartarugas marinhas e mais) são conhecidos por serem mortos por ingestão ou ficando de alguma forma emaranhados pela poluição do plástico.
À TV Bahia, o especialista informou que cerca de 150 tartarugas em idade reprodutiva já morreram em 2020.
A cada ano, oito milhões de toneladas de plástico vão parar nas águas dos oceanos, levando 100 mil animais marinhos à morte, conforme dados da Organização das Nações Unidas (ONU). Além disso, a instituição afirma que, caso o ritmo de consumo continue o mesmo, em 2050 pode haver mais plástico do que peixes nos oceanos.
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Mil tartarugas morrem todos os anos no litoral norte de SP por causa de lixo descartado indevidamente nas praias.
Anualmente, o número estimado de animais mortos para consumo humano é de 56 bilhões, sem contar os coletados para pesca, pois torna-se um número incontável, no Brasil são mortos 5 bilhões de animais por ano, em média 14 milhões por dia, no mundo a soma ultrapassada 153 milhões de animais por dia.
Conforme dados do Instituto Verdeluz, Organização da Sociedade Civil (OSC) que monitora os animais no Estado, já são 29 animais encontrados mortos neste ano, contra 21 óbitos de janeiro a agosto de 2019, por exemplo. Nos anos anteriores, 2017 e 2018, foram 8 e 18 tartaguras mortas, respectivamente.
Segundo o biólogo Bruno Stefanis, do Instituto Biota, as duas principais causas de morte desses animais estão relacionadas à intervenção humana. A primeira é a intervenção com a pesca e a segunda por ingestão de resíduos. ... Há 15 dias, outra morte de tartaruga chamou a atenção de biólogos e médicos veterinários.
De acordo com um novo estudo, tartarugas marinhas se interessam por plástico, pois eles cheiram como a comida que elas consomem. Já vimos vídeos virais o suficiente sobre tartarugas com canudos presos no nariz para mostrar que o plástico é uma ameaça para elas.
Os cientistas colocaram odores artificiais acima do tanque das tartarugas e gravaram suas reações com câmeras. Como resultado da análise das filmagens, os pesquisadores perceberam que os animais reagiam aos odores de plástico da mesma forma que reagiam aos aromas de alimentos, como peixes e camarões.
O boto vaquinha não é apenas o menor mamífero marinho que habita o planeta: os especialistas o descrevem como o “mais raro”. É difícil observá-lo em seu habitat, é esquivo e tímido, e se afasta se perceber a presença de barcos. É endêmico do Golfo da Califórnia ou do Mar de Cortez, o que significa que só vive lá.
Esses corpos estranhos podem causar obstruções do trato digestório levando o animal à morte, comprometer a capacidade de se alimentarem ou dificultar a digestão adequada dos alimentos causando má nutrição, doenças, diminuição do sucesso reprodutivo, do crescimento e da longevidade.
As tartarugas, principalmente, sofrem com o lixo nos oceanos ao ingeri-los como se fossem alimentos. Ao pesquisar sobre o tema, um grupo de cientistas da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, descobriu que isso ocorre pois elas são atraídas pelo cheiro do plástico que flutua nas águas.
A poluição das águas dos oceanos, por poluentes orgânicos ou inorgânicos, causa impactos a vida de uma grande diversidade de organismos, incluindo as tartarugas marinhas e até mesmo seres humanos! ... É grande o número de tartarugas marinhas que morrem direta ou indiretamente pela ingestão de lixo.
Como consumidores, atingem diversos níveis na cadeia alimentar. Exercem controle das populações de esponjas, medusas, algas e grama marinha, entre outras. Durante os seus diferentes estágios de vida, alimentam-se de mais de 200 táxons de vertebrados e invertebrados.
Entre as ações, estão a redução de capturas incidentais e mortalidade de tartarugas marinhas nas atividades pesqueiras, a proteção das áreas prioritárias de reprodução e alimentação, a redução dos impactos da poluição e o aprimoramento das políticas públicas de proteção.
Segundo a equipe de veterinários ingleses, praticamente todas as tartarugas que passaram por uma necrópsia tinham plástico em seus estômagos. ... Eles estimam que milhares delas morram por esta razão todos os anos. E não são só elas.
De acordo com a organização Humane Society International (HSI), o número de animais criados e abatidos para consumo por ano no mundo já chegou a 88 bilhões. Isso equivale a mais de 11 vezes a população humana global.
Cães, gatos, coelhos, mamíferos que, como os humanos, sofrem com os efeitos das partículas finas e óxido de azoto, a longo prazo podem sofrer ou terem agravadas doenças respiratórias. A poluição do ar também favorece a aparição de cânceres e tumores, além de causar a morte precoce.
Entre 2015 e 2019, foram feitas 29.010 necropsias de aves, répteis e mamíferos marinhos encontrados ao longo das praias das regiões Sul e Sudeste do Brasil.
Mais de 13.000 pedaços de lixo plástico estão, atualmente, flutuando em cada quilômetro quadrado de oceano. Muitos animais marinhos ingerem estes resíduos confundindo-os com alimentos. ... Isso reduz a probabilidade de os animais sobreviverem e pode, em longo prazo, causar o colapso de determinadas populações.
Até o lixo jogado nos centros urbanos, longe do mar, pode afetar os bichos, conforme explicou Rita. “O lixo acaba indo para o mar através do sistema de drenagem. ... E os rios desembocam no mar. Às vezes você mora a quilômetros da praia e está matando um animal marinho”, explicou a bióloga.
É grande o número de agentes poluidores das águas marinhas, como o esgoto doméstico, industrial, resíduos agrotóxicos, sem contar os lixos sólidos das mais variadas formas, como pneus, garrafas de refrigerante, latas e muitos outros tipos de materiais, que aos poucos são dispersos pelo oceano.
Zettler observa que isso acontece porque todo plástico no oceano é rapidamente colonizado por uma fina camada de micróbios, normalmente chamada de "plastisfério". Essa viscosa camada de vida libera substâncias químicas que fazem o plástico ter cheiro e gosto de alimento para os animais marinhos.
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