Ao todo, 6,2 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra no semestre, número ligeiramente inferior aos 7,3 milhões registrados no mesmo período do ano passado. Segundo a Ebit|Nielsen, mesmo com a queda, consumidores novos entram com mais apetite para gastar: o tíquete médio dos recém-chegados é de R$ 556.
“O varejo on-line continua com tendência de crescimento, mesmo após a flexibilização das restrições devido à pandemia e a retomada gradual do comércio físico. Apenas no quarto trimestre de 2021, foram realizados 101,6 milhões de pedidos, contra 86,6 milhões em 2020.
Em 2020, 13 milhões de brasileiros fizeram compras online pela primeira vez. Nos dois anos de pandemia, a grande maioria dos brasileiros comprou ao menos um item pela internet, seja uma roupa, um remédio ou até mesmo compras de supermercado.
De acordo com o estudo realizado pelo IDC e encomendado pela Infobip, plataforma global de comunicação omnichannel, em média 82% das pessoas na América Latina compraram online desde o início da pandemia.
76% dos brasileiros agora fazem compras de supermercado on-line, aponta a pesquisa realizada pela consultora Bain & Company. O levantamento ouviu cerca de 2 mil pessoas no final de maio e mostrou que 54% desses consumidores fizeram sua primeira compra de alimentos e produtos para o lar de forma totalmente digital.
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Pesquisa aponta que mais de 7 milhões de brasileiros compraram online pela primeira vez em 2020 | ABEINFO.
Os consumidores entre 35 e 49 anos são os maiores compradores com 36%, seguidos por aqueles entre 25 e 34 anos com 32%, entre 50 e 64 anos com 16%, entre 18 e 24 anos com 11%, mais de 64 anos com 2% e até 17 anos com 1%.
Antes da pandemia, o comércio eletrônico representava 9,2% das vendas do varejo brasileiro, segundo a FGV. Em junho de 2021, essa participação chegou a 21,2%.
O setor de entretenimento representa uma boa fatia das compras online. Tudo que envolve jogos, sejam eles de tabuleiro ou vídeo games, foi muito procurado durante o ano de 2021. Os livros cresceram 97,25% em vendas, se comparado ao ano passado e os filmes também entram na lista.
16% dos respondentes afirmaram que, em 2019, compraram exclusivamente por e-commerce. Mas este percentual cai para 14% quando perguntam para estas mesmas pessoas se, em 2021, pretendem continuar comprando exclusivamente online. Por outro lado, 55% afirmaram terem comprado exclusivamente em lojas físicas em 2019.
85% Aparelhos eletrônicos. 69% Eletrodomésticos. 66% Itens de farmácia/drogaria. 64% Itens de supermercado.
O varejo digital concentrou 42,9 milhões de consumidores únicos, um aumento de 36,7% em relação a 2019. A frequência de compra também subiu, indo de 6 para 7 pedidos por consumidor. O gasto médio foi de R$ 2.618 ao longo do ano, um aumento de 23,4% em comparação com o ano anterior.
Questões de saúde também devem voltar a pauta do consumidor brasileiro. Saúde física (33%) e saúde mental (24%) são tipos de consumo que devem ter uma crescente ainda no ano de 2021. A pandemia e o distanciamento social também implicaram numa mudança na forma que o cliente consome os bens.
Após um ano e meio de pandemia, a expansão do e-commerce no Brasil teve números expressivos em 2021, totalizando quase 1,59 milhão de lojas online, 22,05% a mais do que em 2020, quando o comércio digital saltou 40%. A variação indica que, na média, no último ano, 789 novas lojas online foram criadas por dia no Brasil.
Em 2021, comércio online chega a 1,59 milhão de sites, número que representa 6% do varejo brasileiro, de acordo com dados levantados por pesquisa do PayPal e da BigDataCorp.
Quem são os consumidores? A pesquisa confirmou os dados das edições anteriores: as mulheres compram mais, mas os homens gastam mais. As mulheres representam 58,1% dos consumidores e o ticket médio masculino é de R$ 538,20. A pesquisa mostrou ainda que a idade média do consumidor é de 37 anos.
A Máscara descartável foi o produto mais vendido na Shopee em 2021, indicando uma grande procura pelo acessório utilizado na prevenção da covid-19, cujo uso se tornou obrigatório em diversos ambientes desde o início da pandemia do novo coronavírus.
Quais os produtos mais vendidos na internet?Notebook.Roupas e moda.Smartphones.Comida e alimentação.Games.Artesanato.Livros.Cursos online.
O que vender na internet em 2022: 6 ideiasProdutos eletrônicos e acessórios. Há vários tipos de produtos eletrônicos em que você pode investir para o seu e-commerce. ... Materiais para escritório. ... Vestuário. ... Lingerie. ... Bolsas e bijuterias. ... Cosméticos.
O e-commerce brasileiro segue em trajetória de crescimento, segundo dados dos indicadores MCC-ENET da e-camara.net em parceria com Compre & Confie. No acumulado do 1º semestre de 2021, houve 13% de aumento na quantidade de vendas online e 24% no faturamento total do e-commerce.
O e-commerce brasileiro registrou faturamento de R$ 161 bilhões em 2021, uma alta de 27% em relação a 2020. O resultado é recorde para o comércio online. Os dados são da Neotrust, empresa que monitora 85% do e-commerce brasileiro. O levantamento também mostra crescimento de 17% nos pedidos em 2021.
CONSUMIDOR DIGITAL: GÊNERO E FAIXA ETÁRIA
Segundo o material, os consumidores entre 25 e 34 anos são os responsáveis pela maior parcela das transações online, representando 38%, seguido por consumidores entre 35 e 44 (23%), e jovens dos 18 aos 24 (18%).
Mas afinal o que é que foi vendido pela primeira vez na internet? Um CD de Sting (Ten Summoner s Tales). A transação ocorreu a 11 de agosto de 1994 e foi feita através de uma tecnologia que permitiu encriptar os dados do cartão de crédito. O CD custou 12,48 dólares, mais os custos de envio.
Um setor em crescimento é o de Saúde e beleza e ele também está entre o que as pessoas mais compram na internet. A venda de produtos de cuidados com a pele, maquiagem, perfumes e acessórios de beleza movimentou 19% a mais de pedidos em 2019. O setor fechou o ano com um crescimento de 30% e se mantém em ascensão.
Em 2021, espera-se que serão vendidos 10% mais smartphones do que no ano passado em todo o mundo. E a região da América Latina é uma que irá ter um grande destaque nesse crescimento. Todos os anos são lançados centenas de novos modelos de celulares, e as vendas globais são na casa de 1,5 bilhão de unidades.
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