Com o ângulo α = 30º, teremos a seguinte resolução: Assim, quando dois espelhos planos são associados com um ângulo igual a 30º, formam-se 11 imagens.
Caso o ângulo entre os espelhos seja 60º, teremos a formação de 5 imagens.
Se colocarmos dois espelhos planos formando um ângulo de 90º entre eles, obteremos a formação de três imagens. Conforme o ângulo entre eles diminui, o número de imagens formadas aumenta. Quando colocamos esses espelhos frente a frente podemos ver infinitas imagens sendo formadas.
Vamos supor que o ângulo formado entre os espelhos seja de 60º. Quantas imagens podem ser formadas? Aplicando a fórmula, chegaremos à conclusão de que 360/60 graus equivale a 6. Fazendo a subtração: 6 – 1, chegaremos ao resultado: 5 imagens podem ser formadas.
O número de imagens do ponto A, formadas nos espelhos, é infinita. Cada imagem de um espelho faz o papel de um novo objeto para o outro espelho, e assim sucessivamente.
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Espelho Côncavo
Se a imagem pertencer ao mesmo semiplano do objeto, essa imagem é direita. Se isso não acontecer, a imagem é invertida em relação ao objeto. A imagem será real se for formada pelos raios refletidos e será virtual se for formada pelo prolongamento desses raios refletidos.
Pode-se demonstrar que o número de imagens será dado por: N=n−1=360∘α−1. Você pode demonstrar isso ao notar que nesse caso a circunferência poderá ser dividida em n partes iguais que cobrem um arco α de forma que cada parte contenha exatamente uma imagem, exceto a frente entre os espelhos que contém o objeto.
A formação de imagens nos espelhos planos ocorre quando dois ou mais prologamentos de raios de luz se cruzam, dando origem a imagens virtuais. As imagens virtuais são sempre direitas, isto é, têm a mesma orientação vertical dos seus objetos, e não podem ser projetadas, como ocorre no caso das imagens reais.
Assim, quando dois espelhos planos são associados com um ângulo igual a 30º, formam-se 11 imagens.
Se os espelho estiverem com entre eles, temos: No mesmo esquema de antes, jogamos vários raios, e vemos onde há o ruzamento, nesses pontos ocorre a formação da imagem. Então, nesta situação temos que o observador consegue ver duas imagens.
Quanto menor o ângulo entre os espelhos maior é o número de imagens que se podem observar. É fácil verificar experimentalmente que para θ = 90° resultam três imagens, qualquer que seja a posição do objeto entre os espelhos.
Denomina-se plano bissetor de um ângulo diedro, o plano que divide este diedro em dois iguais, nesse caso, o plano bissetor forma um ângulo de 45° (Quarenta e cinco graus) com os planos vertical e horizontal de projeções.
Espelhos esféricos são sistemas ópticos formados com base em calotas polidas e refletoras, capazes de refletir a luz em diferentes ângulos, produzindo, dessa forma, imagens que podem tanto ser reais como virtuais. Existem dois tipos de espelhos esféricos: os espelhos côncavos e os espelhos convexos.
A imagem que vemos em um espelho se chama reflexo. O reflexo ocorre quando a luz atinge uma superfície; quando não consegue atravessar essa superfície, a luz ricocheteia, ou seja, é refletida. A maioria das superfícies absorve certa quantidade de luz e reflete outra quantidade.
Um espelho plano forma, de um objeto real, uma imagem virtual, direita, do mesmo tamanho e simétrica. A distância do objeto ao espelho (p) é igual, em módulo, a distância da imagem ao espelho(i). Se o objeto for virtual, a imagem será real.
FORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO
A imagem que vemos é resultado do seguinte processo: o cristalino, uma lente biconvexa, forma uma imagem real e invertida do objeto, a qual fica localizada exatamente sobre a retina. Feito esse processo, essa imagem é enviada ao cérebro pelo nervo óptico.
Para determinar o campo visual do espelho para esse observador, vamos reproduzir esse ponto atrás do plano do espelho e, obedecendo a relação de simetria, ele deve estar a mesma distância que o observador se encontra do plano do espelho.
A imagem refletida num espelho plano, chama-se “Enantiomorfa” na medida que se forma à mesma distância do espelho que o objeto, sendo portanto simétrica do objeto em relação ao espelho.
As imagens formadas pelos espelhos planos têm sempre o mesmo tamanho que seus objetos, além disso, a distância em que a imagem é formada, atrás do espelho, é igual à distância entre o objeto e o espelho.
Este tipo de espelho está na parte interna de uma esfera refletora, o que faz com que a imagem formada dependa da posição em que o objeto é colocado, apresentando resultados melhores e mais nítidos dos objetos observados. Um bom exemplo de espelho côncavo são os retrovisores laterais dos veículos.
Cientificamente, a imagem virtual é a imagem formada a partir do prolongamento dos raios luminosos. Para determinarmos como será uma imagem refletida em um espelho, levamos em consideração as leis da reflexão: O raio refletido, a normal e o raio incidente estão situados no mesmo plano.
Embora não seja possível resolver a equação para α = 0, o que significaria espelhos paralelos, à medida que α diminui infinitamente, cada vez mais próximo de zero, o número de imagens aumenta infinitamente.
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