A ptose palpebral unilateral, afetando apenas uma das pálpebras (esquerda ou direita), descrita, muitas vezes, como “uma pálpebra mais caída que a outra” é a situação mais frequente, podendo afetar pessoas de ambos os sexos e em qualquer idade.
A correção da ptose palpebral é realizada através de cirurgia feita com anestesia local e visa liberar o eixo visual. O intuito é que se recupere a visão. Algumas pessoas desejam fazer também como procedimento estético.
Durante a avaliação de um paciente com ptose é necessário avaliar a gravidade da ptose e a função do MLPS, parâmetro que indica, em milímetros, a excursão total da pálpebra superior, a partir do olhar para baixo até o olhar para cima, estando o músculo frontal imobilizado.
Nestes casos, é realizada a cirurgia de estrabismo. Um oftalmologista especializado em estrabismo realiza o encurtamento de um músculo (para o reforçar) ou o “estica” (para o enfraquecer).
A causa mais freqüente de ptose adquirida é a desinserção do músculo elevador da pálpebra. Ela é mais comum em pacientes idosos e resulta da involução e afilamento dos tecidos com o processo de envelhecimento. Em pacientes mais jovens, a ptose pode ocorrer devido a um trauma ou pelo uso prolongado de lentes de contato.
Ela ocorre quando há queda da pálpebra superior abaixo do nível normal e o músculo elevador da pálpebra superior é incapaz de elevar a estrutura. O uso prolongado de lentes de contato também é uma das principais causas da ptose palpebral.
Ptose palpebral adquirida Nas pessoas acima dos 60 anos, ela costuma acontecer pelo fato dos tecidos da pálpebra sofrerem um afinamento em decorrência do processo de envelhecimento. Já em pacientes mais jovens, a ptose palpebral adquirida pode acontecer devido a um trauma ou pelo uso prolongado de lentes de contato.
Diagnóstico na ptose palpebral. O diagnóstico de ptose palpebral deverá ser efetuado pelo médico oftalmologista que deverá examinar cuidadosamente as pálpebras, efetuando medições detalhadas da sua altura. Deve ser avaliada também a força dos músculos da pálpebra, entre outros fatores.
Ptose congênita associada à fibrose dos músculos extra-oculares: condição rara em que, além da ptose, os olhos não se movimentam em direção alguma. Ptose associada ao fenômeno de Marcus gunn: nesses casos, quando o paciente movimenta a mandíbula para mastigar ou falar, a pálpebra se mexe para cima e para baixo.
Por vezes, a anatomia facial provoca dificuldades aos músculos que permitem elevar a pálpebra. Em relação às causas de ptose palpebral congénita, sabe-se que estas estão, frequentemente, relacionadas com um deficiente desenvolvimento dos músculos que têm como função elevar a pálpebra.
Existem diversas causas para o surgimento desse problema (CID Ptose palpebral H02.4). A mais comum delas é o enfraquecimento do músculo elevador da pálpebra em consequência do envelhecimento. Além disso, essa flacidez pode ocorrer por problemas neurológicos, como na doença miastenia gravis.
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