A regulação emocional é uma habilidade importante na vida das crianças, que se desenvolve, sobretudo, por meio das interações sociais com seus pais ou cuidadores primários. Mães e pais podem ajudar usando estratégias de regulação para o manejo das emoções.
Em seguida, até 24 meses de idade, a criança adquire a regulação emocional, na qual é importante atingir o controle de emoções básicas, como o medo e a raiva.
As principais estratégias de regulação da emoção são: a seleção da situação (estar ou não em situações, lugares ou com pessoas que deem origem a emoções desejáveis ou indesejáveis); a modificação da situação (transformar uma situação externa, a fim de alterar o seu impacto emocional); o investimento da atenção ( ...
Os quatro fatores possuem itens que identificam: a) capacidade de tomar consciência e compreender as emoções; b) aceitar as próprias emoções; c) controle dos comportamentos impulsivos de modo a se guiar para que determinados objetivos sejam alcançados; d) acesso a estratégias de autorregulação emocional percebidas como ...
Com a intenção de descrever e analisar os diversos processos imbricados no processo de aprendizagem autorregulada, Pintrich (2000) indica a presença de quatro fases: planejamento e ativação, monitorização, controle/regulação e avaliação.
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A autorregulação da aprendizagem é definida como um processo de autorreflexão e ação no qual o aluno estrutura, monitora e avalia o seu próprio aprendizado. A aprendizagem autorregulada está associada à melhor retenção do conteúdo, maior envolvimento com os estudos e melhor desempenho acadêmico.
A reavaliação cognitiva é uma estratégia que envolve a ressignificação de seus pensamentos sobre uma determinada situação, a fim de alterar o impacto emocional que ela terá em você.
O que é modulação emocional? Capacidade de: Inibir o comportamento inapropriado relacionado com emoções negativas ou positivas fortes. Organizar-se para agir de forma que não dependa do humor.
Os dados obtidos na pesquisa confirmam que a regulação emocional desempenha papel fundamental na configuração do sofrimento nestes transtornos e que os diferentes tipos de atividades para trabalhar a desregulação emocional têm papel eficiente de auxiliar no tratamento clínico do Transtorno Afetivo Bipolar e do ...
Segundo pesquisas, o cérebro emocional aprende através de experiências repetidas. Portanto, depois de identificar seus pontos fracos, é preciso centrar forças neles até desenvolvê-los. É necessário enxergar as oportunidades do dia a dia para praticar suas competências em desenvolvimento.
A regulação emocional nos permite ter um controle maior do que falamos no ambiente de trabalho e, assim, melhorarmos a oratória, mantendo-a mais calma e tranquila. Isso possibilita que o interlocutor tenha um entendimento maior do que está sendo explanado.
A regulação emocional é fundamental para conquistar a chamada qualidade de vida emocional por meio do equilíbrio. Afinal, a vida sempre irá apresentar diversos desafios: prazos e metas para cumprir no trabalho, reuniões, contas para pagar, a educação dos filhos, as preocupações com a saúde e a família.
A regulação das emoções tem sido definida como estratégias conscientes e/ ou inconscientes para manter, aumentar ou diminuir um ou mais componentes da resposta emocional, incluindo os sentimentos, comportamentos e respostas fisiológicas que constroem as emoções (Gross, 1998, 2002; John & Gross, 2004; Mauss, Evers, ...
A desregulação emocional é a dificuldade ou inabilidade de lidar com experiências ou processar emoções, podendo se manifestar tanto como intensificação quanto como desativação excessiva das emoções.
Em contraste, a regulagem emocional é definida como a habilidade relativa de tolerar aspectos dolorosos (a chamada tolerância de afeto), juntamente com a habilidade de reduzir o desgaste interior sem recorrer a mecanismos de defesa (chamada modulação de afeto).
A regulação emocional é uma habilidade importante na vida das crianças, que se desenvolve, sobretudo, por meio das interações sociais com seus pais ou cuidadores primários. Mães e pais podem ajudar usando estratégias de regulação para o manejo das emoções.
A reavaliação cognitiva – às vezes chamada de reenquadramento cognitivo – é mais comumente encontrada na terapia, onde é usada para regular as emoções. É um componente da terapia cognitivo-comportamental, todo um conjunto de estratégias que podem encorajar padrões positivos de pensamento e comportamento.
A autorregulação e as dificuldades de processamento sensorial. As crianças com dificuldades de processamento sensorial têm problemas para usar as informações captadas pelos sentidos: tato, visão, audição, olfato e paladar, e outros que conhecemos menos, tais como interocepção, propriocepção e vestibular.
Auto-regulação é a capacidade biológica e natural que revela nosso potencial para o desenvolvimento da autonomia. Para Constance Kamii (1990), a essência da autonomia é fazer com que as crianças se tornem aptas a tomar decisões por si mesmas.
A autorregulação da aprendizagem é definida como um processo de autorreflexão e ação no qual o aluno estrutura, monitora e avalia o seu próprio aprendizado. A aprendizagem autorregulada está associada à melhor retenção do conteúdo, maior envolvimento com os estudos e melhor desempenho acadêmico.
A autorregulação bancária é um sistema de normas, criado pelo próprio setor, com o propósito básico de criar um ambiente ainda mais favorável à realização dos 4 grandes princípios que o orientam: (i) ética e legalidade; (ii) respeito ao consumidor; (iii) comunicação eficiente; (iv) melhoria contínua.
Essa área da Psicologia visa entender a maneira que um indivíduo vê a realidade e ajudar a lidar com os problemas de forma mais consciente.
Medicação. Os medicamentos podem ser usados para tratar a desregulação emocional quando ela é parte de um transtorno maior. Por exemplo, o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) será tratado com estimulantes; a depressão, com antidepressivos; outros transtornos podem exigir o uso de antipsicóticos.
A meta-emoção é uma emoção que surge com o reconhecimento de outra emoção, como quando a gente se sente culpado por ter se chateado com um amigo. ... O fato é que é normal que uma emoção nos suscite outras emoções.
A inteligência emocional é um conceito da psicologia usado para designar a capacidade do ser humano de lidar com as emoções. Para administrar as emoções e conquistar a inteligência emocional é preciso haver equilíbrio entre as áreas presentes nos dois hemisférios do cérebro: o esquerdo e o direito.
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