O ponteiro deverá estar entre 2 e 3 (ou entre 20/30, dependendo do modelo do seu painel). Se ele estiver abaixo de 2, você pode reduzir a marcha. Se estiver acima do 3, aumentar.
O segredo é você deixar que a velocidade do seu veículo reduza até que se torne compatível à marcha que deseja colocar. Atingindo essa velocidade, você deve pisar fundo na embreagem e, assim, realizar a mudança. Solte a embreagem devagarzinho enquanto volta a acelerar o veículo. Pronto!
NÃO. Normalmente, usamos também a primeira marcha quando é necessário fazer a redução em um aclive, declive, em um engarrafamento etc. Em determinados momentos em que a segunda marcha não está sendo suficiente para repassar a força do motor para as rodas, precisamos engatar a primeira marcha com o carro em movimento.
Logo que dá a partida: para o arranque do motor, a primeira marcha é a única que deve ser usada, sem ser esticada demais. Ao atingir a marca dos 20 km/h, passe para a próxima. A partir de 20km/h até 40 km/h: esse é o momento de utilizar a segunda marcha.
Para reduzir a marcha o procedimento é o mesmo. Quando estiver em movimento, retire o pé do acelerador e deixe a velocidade diminuir até o intervalo apropriado para a marcha que deseja colocar. Vale usar o freio para agilizar o processo. Quando chegar na velocidade adequada, pise fundo na embreagem e troque a marcha.
Entretanto, como a engrenagem da primeira marcha é bem maior, gira em velocidade menor e o anel não é capaz de equalizar essa enorme diferença de velocidade. Para tentar amenizar esse problema, o ideal é reduzir bastante a velocidade do carro antes de acionar a primeira marcha.
É uma estratégia válida. Mas há, também, outros meios de saber quando se deve realizar a mudança de marcha. Cada marcha é própria para realizar um tipo de força. Tendo isso em vista, uma das maneiras de saber se está no momento de trocar de marcha é verificar a velocidade.
Como você pode perceber, as marchas são bastante importantes para o funcionamento dos carros, pois auxiliam na transmissão das rotações realizadas pelo motor. As rotações são representadas por faixas de giro e podem atingir um máximo de potência e torque.
Nas primeiras marchas, o virabrequim (e, consequentemente, o motor) dá mais voltas que a engrenagem do câmbio e, assim, multiplica a força enviada às rodas. Normalmente, há uma grande diferença de tamanho entre as engrenagens da primeira e da segunda marcha. Nas seguintes a diferença é menor, pois o carro já está em boa velocidade.
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