Os antigos papiros no Egito evidenciam que, a partir de 2000 a.C., um grande número de médicos utilizava as plantas como remédio e considerava a doença como resultado de causas naturais, e não como consequência dos poderes de espíritos maléficos.
Outros relatos do uso de plantas medicinais em antigas civilizações demonstram que, desde 2300 a.C., os egípcios, assírios e hebreus cultiva- vam diversas ervas e traziam de suas expedições tantas outras. Sabe-se que, já nessa época, esses povos criavam classes de medicamentos com as plantas.
A medicina se constituiu em ciência na Grécia, com os primeiros relatos e experimentos de Hipócrates, há mais de 2 500 anos. Naquela época acreditava-se que os males do corpo eram consequência de um desequilíbrio dos líquidos presentes no organismo.
Além dos europeus, também a cultura africana foi adicionada a toda essa gama de conhecimento, uma vez que os escravos utilizavam as ervas em seus rituais religiosos e para cura de diversas doenças. A união das três vertentes de conhecimento se traduziu na base do conhecimento sobre ervas medicinais no Brasil.
As plantas medicinais são utilizadas pela população desde as antigas civilizações, e a partir daí, o homem, baseado nas experiências adquiridas em observar animais que faziam uso das plantas quando doentes, foi aprendendo a conhecer as propriedades medicinais de cada vegetal.
A civilização egípcia, com aproximadamente 4 mil anos, ficou conhecida como o berço da medicina, perfumaria e farmácia. Os egípcios utilizavam as ervas na religião, saúde e higiene. Conheciam os efeitos das substâncias aromáticas no corpo e na psiquê.
As angiospermas foram a fonte original da maioria das plantas medicinais. Muitas das ervas daninhas comuns que povoam os assentamentos humanos, como a urtiga, o dente-de-leão e a Morugem, têm propriedades medicinais.
O destaque da época (cerca de 2.850 anos a.C.) foi Imhotep, o primeiro médico conhecido pelo nome. Em um dos papiros médicos mais importantes, são descritos ferimentos e tratamentos cirúrgicos, abandonando um pouco a veia religiosa.
Ao desembarcar no Brasil, então colônia portuguesa, o príncipe regente Dom João logo tratou de criar uma escola para ensino da medicina. Na verdade, foram duas: em fevereiro de 1808, na capitania da Bahia, e em novembro do mesmo ano, na recém-criada corte do Rio de Janeiro.
A hesitação entre escolher um posto de saúde, uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) ou um hospital é comum entre os usuários do sistema de saúde e acaba, inclusive, provocando filas desnecessárias e ocupando profissionais que poderiam estar cuidando de outras enfermidades.
“Os postos de saúde são as unidades de primeiro contato com o paciente e têm compromisso de atender às pessoas na região onde moram ou trabalham.
“Cerca de 90% das pessoas que estão na emergência do hospital não precisariam estar aqui”, completa. Os postos de saúde são a porta de entrada do SUS (Sistema Único de Saúde). São a eles que as pessoas devem se dirigir para consultas de rotina, acompanhamentos médicos, receitas e vacinas.
São 280 tipos de remédios disponíveis pela rede pública da cidade, distribuídos por quase 500 unidades de saúde. O objetivo é facilitar o acesso da população à medicação, já que, por muito tempo, uma das principais reclamações era a dificuldade na hora de encontrar o medicamento em outras UBS.
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