A dispersão dos hebreus inicia-se a partir de dois momentos históricos. Em 586 a.C., ocorre a primeira deportação dos hebreus para a Babilônia. Em seguida, em 70 d.C., acontece a segunda deportação. Agora, para várias partes do mundo.
Roma foi o império que nomeou a região como Palestina e, sete décadas depois de Cristo, expulsou os judeus de suas terras depois de lutar contra os movimentos nacionalistas que buscavam independência.
Para facilitar, vamos começar nossa história no ano zero da era comum, ou o ano em que Jesus nasceu. Nessa época, a região onde viviam os judeus – o Reino de Israel – era dominada pelo Império Romano. No ano 70 d.C., os judeus se rebelaram e entraram em guerra contra Roma, mas foram derrotados e expulsos do território.
Em 63 a.C., os macedônicos e Canaã foram conquistados pelos romanos; e os judeus organizaram revoltas duramente repreendidas por Roma. Sendo expulsos da Palestina, saíram em diáspora (dispersão) pelo mundo.
O principal objetivo da expulsão de judeus praticantes era garantir a sinceridade das conversões de uma grande população de convertidos. Dos 100 000 judeus que permaneceram fiéis à sua fé em 1492, um número adicional escolheu se converter e se juntar à comunidade converso em vez de enfrentar a expulsão.
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A conquista da Lusitânia pelo Império Romano e a posterior destruição de Jerusalém em 70 d.C., que obrigou os judeus a dispersarem-se pelo mundo (diáspora judaica), fez com que um grande contingente de hebreus procurasse um novo lar na Península Ibérica (ou para ali fosse deportado, como ocorreu no tempo do imperador ...
Seu objetivo era combater a Dolchstoßlegende ("Lenda da Punhalada pelas Costas") que acusava os judeus, entre outros, de serem traidores da pátria e culpados pela derrota alemã. Em torno de 12 mil soldados judeus morreram durante a guerra, servindo no Exército Imperial Alemão.
Os judeus foram transformados no bode expiatório e culpados de todos os males pelos quais atravessava a Alemanha, fazendo com que sua eliminação se tornasse um imperativo de Estado. Muitos ignoram que os campos de extermínio não estavam na Alemanha, mas na Europa do leste.
O maior campo de extermínio foi Auschwitz-Birkenau, que no começo de 1943 já possuía quatro câmaras de gás que operavam com o gás venenoso Zyklon B. No auge das deportações, mais de 6.000 judeus eram asfixiados por dia com este gás, em Auschwitz-Birkenau, Polônia.
Gratidão e Generosidade – O judeu acredita que Deus providencia determinados padrões a diferentes pessoas, mas doam o excedente. Com as doações generosas que fazem, eles ajudam a construir grandes universidades e projetos.
Após a fundação de Israel, em 14 de maio de 1948, a tensão deixou de ser local para se tornar questão regional. No dia seguinte, Egito, Jordânia, Síria e Iraque invadiram o território. Foi a primeira guerra árabe-israelense, também conhecida pelos judeus como a guerra de independência ou de libertação.
História. A história do povo judeu, que passou dois mil anos sem ter um território fixo, começou a mudar no final do século 19, quando milhares de judeus começaram a retornar ao antigo reino de Israel (então território da Palestina), em um movimento conhecido como sionismo.
Divisão e a controversa reunificação
A guerra terminou com Jerusalém dividida entre Israel e Jordânia (então Cisjordânia). Segundo o Plano de Partição da Palestina, as áreas de Jerusalém e Belém ficariam sob controle internacional.
O sionismo foi a principal força por trás da criação do Estado de Israel. Idealizado e divulgado pelo jornalista e escritor austro-húngaro Theodor Herzl, esse movimento político defendia o direto dos judeus de terem sua pátria na região que a bíblia chamou de “Terra de Israel”.
Gentios era a designação para os não cristãos, os pagãos. A palavra gentio deriva etimologicamente de "gens", que significa clã ou grupo familiar. Na tradução cristã da Bíblia a palavra gentio designa um não-hebreu.
A religião dos cristãos e judeus era monoteísta em contraste para o politeísmo dos romanos. Os romanos tendiam para o sincretismo, vendo os mesmos deuses sob diferentes nomes em diferentes lugares do império.
Orações fúnebres são recitadas em hebraico. Em seguida, sete parentes enlutados rasgam um pedaço da própria roupa em alusão ao coração dilacerado pela perda.
Isso porque Auschwitz foi o maior campo de extermínio dos nazistas e responsável por, aproximadamente, 1,2 milhão de mortes. Foi o campo conhecido por receber judeus de diferentes partes da Europa (os outros campos de extermínio ficaram marcados por terem recebido maior número de judeus poloneses).
Em menos de quatro anos, a Alemanha nazista matou ao menos 1,1 milhão de pessoas em Auschwitz. Quase 1 milhão eram judeus. Aqueles deportados ao complexo foram mortos em câmaras de gás, trabalharam até a morte ou foram assassinados em experimentos médicos.
Ao longo da história, o antissemitismo continuou mostrando a sua face horrenda. Ele surgiu primeiramente sob pretextos religiosos na Idade Média e, depois, apareceu na forma de nacionalismo a partir do século XIX, antes de assumir uma pretensão científica na ideologia nazista.
O princípio básico do judaísmo é a unicidade absoluta de Deus como criador, onipotente, onisciente, onipresente, que influencia todo o universo, mas que não pode ser limitado de forma alguma. A afirmação da crença no monoteísmo manifesta-se na profissão de fé judaica conhecida como Shemá.
A palavra "judeu" originalmente era usada para designar aos filhos de Judá, filho de Jacó, posteriormente foi designado aos nascidos na Judeia. Depois da libertação do cativeiro da Babilônia, os hebreus começaram a ser chamados de judeus.
Para acelerar os assassinatos, os nazistas montaram campos de extermínio como Auschwitz-Birkenau e criaram uma unidade especial chamada Sonderkommando. Consistia em prisioneiros judeus deportados para Auschwitz de 16 países diferentes, cujo trabalho alimentava a máquina assassina.
Para facilitar a execução da "Solução Final" (genocídio ou destruição em massa de judeus), os nazistas construíram campos de extermínio na Polônia, o país europeu que possuía a maior população judaica em seu território. O objetivo dos campos de extermínio era o de tornar o assassinato em massa mais rápido e eficiente.
Porém, a teoria mais provável afirma que o objetivo da aniquilação daquele povo se deu devido à alta concentração de renda entre os judeus, principalmente porque muitos deles eram proprietários de bancos e empresas bem sucedidas. A ideia era tomar todos os bens deles.
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