Fraturas por estresse são pequenas fissuras em um osso. Elas são decorrentes da aplicação de força de impacto recorrente sobre o osso e muitas vezes gerada pelo uso excessivo em atividades como saltar repetidamente ou correr longas distâncias.
As fraturas de estresse tem geralmente uma lista estreita dos sintomas: uma área generalizada de dor no membro acometido, enfraquecimento e dor ao pisar (carga); edema e equimose (roxo) são raros.
A fratura por estresse acontece devido a um desequilíbrio entre o desgaste gerado pela atividade física e a recuperação que ocorre após a atividade. Sempre que treinamos, o corpo (incluindo os ossos) se desgasta e isso precisa ser recuperado antes do próximo treino.
Embora as fraturas por estresse possam acometer todo o tipo de osso, elas são mais comuns em ossos que suportam o peso corporal, especialmente os membros inferiores. Estudos com corredores revelam maior incidência de fraturas por estresse na tíbia, seguida dos metatarsos, fíbula, fêmur e navicular.
A fratura por estresse foi descrita inicialmente em soldados prussianos por Breithaupt em 1855 e ocorre como o resultado de um número repetitivo de movimentos em determinada região que pode levar a fadiga e desbalanço da atuação dos osteoblastos e osteoclastos e favorecer a ruptura óssea.
O tratamento é semelhante ao de uma fratura por trauma, ou seja: repouso, imobilização e, eventualmente, cirurgia. A diferença é que as fraturas por traumas costumam ser mais operadas do que as fraturas por estresse. Por outro lado, a fratura por estresse demora mais pra cicatrizar e tem mais risco de não cicatrizar.
A fratura por estresse foi descrita inicialmente em soldados prussianos por Breithaupt em 1855 e ocorre como o resultado de um número repetitivo de movimentos em determinada região que pode levar a fadiga e desbalanço da atuação dos osteoblastos e osteoclastos e favorecer a ruptura óssea.
A Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia define a fratura de estresse como “Uma lesão decorrente de um número repetitivo de movimentos, que ocorrem geralmente em regiões mais localizadas, gerando fadiga.
Como Prevenir Fratura por Estresse
A fratura por estresse é uma fratura por fadiga, ou seja: o turnover ósseo não consegue dar conta do remodelamento necessário a um osso sob cargas repetitivas de exercício. Ocorrem microfraturas que, se não tratadas a tempo, culminam em uma fratura completa.
Todos os ossos do corpo humano estão sujeitos a fratura por estresse. Ela está intimamente relacionada com a prá- tica diária do atleta.
Os fatores associados ao aumento do risco para o desenvolvimento de fraturas por estresse podem ser divididos em extrínsecos e intrínsecos e tornar essa afecção multifatorial e de difícil controle.8,9,20-23 Os fatores extrínsecos estão relacionados ao gesto esportivo, aos hábitos nutricionais, aos equipamentos usados e ao tipo de solo.8,9,14,20-2 3
Em atletas a diferença na incidência de fraturas por estresse entre homens e mulheres é mínima.
Fraturas por estresse são mais comuns nos ossos que sustentam o nosso peso, ou seja, os da perna e do pé, sendo mais recorrentes nos metatarsais.
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