A epilepsia canina geralmente se manifesta nos três primeiros anos de vida do animal, pode ser focal ou generalizada, e faz com que o cachorro tenha tiques nervosos e até crises epiléticas, se debatendo no chão, devido as convulsões.
Em cachorros, basta esperar que o ataque encerre naturalmente, sem intervenções. O tratamento para cachorros epiléticos com crises frequentes inclui o uso de medicamentos anticonvulsionantes que minimizam a gravidade e a repetição dos ataques.
A dieta não inclui alimentos processados, frutas ou fontes de amido como milho, batata doce ou ervilha, nem grãos como o trigo.
Os sinais que costumam aparecer no momento imediatamente antes da convulsão em cachorro são:
Os dois medicamentos mais utilizados no tratamento da epilepsia em cães são o fenobarbital e o bromuro de potássio. Existem outras alternativas como a gabapentina, o levetiracetam ou a zonisamida; mas têm um custo mais elevado e não aparentam ser mais eficazes do que os dois referidos anteriormente.
A necessidade de administração diária deve ser enfatizada ao proprietário e sua motivação avaliada antes da decisão de iniciar a terapia. A dose varia de acordo com a espécie. Em cães as doses iniciais recomendadas variam de 1,5–5,0 mg/kg a cada 12 horas.
Já a epilepsia secundária, ou adquirida, pode ocorrer em qualquer cão, ela é consequência de algum trauma físico, como envenenamento ou até uma batida forte na cabeça. Ela pode acontecer em qualquer idade.
A epilepsia canina é mais comum do que se imagina, e cães com essa condição geralmente tem uma vida normal como qualquer cão, só precisam de mais cuidados e atenção do dono. A epilepsia canina é uma doença que pode ter várias causas e sintomas, e também pode adquirir vários níveis.
A epilepsia em cães pode se manifestar em vários níveis, desde pequenos espasmos e comportamentos estranhos, até ataques fortes com convulsão. Se o cão está espumando demais ou parecendo tonto e sem controle do próprio corpo, ele pode estar tendo um ataque epiléptico leve, e precisa ser levado ao veterinário.
Primeiramente, o dono de um cão epiléptico precisa ouvir e atender a todas as recomendações de um veterinário, que saberá o nível da doença e como o dono deve agir. Como conselho geral de qualquer caso, a observação é o maior conselho de todos, principalmente se o cão não toma medicação. Não é aconselhável deixá-lo sozinho por muito tempo.
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