Pacientes com suspeita de acretismo placentário, história de tromboembolismo prévio, hipertireoidismo, anemia grave, diabetes prévio à gestação, pré-eclâmpsia atual (após avaliação em emergência) ou histórico de pré-eclâmpsia em gestações anteriores, histórico ou incompetência istmo- cervical atual ou outras ...
No Brasil, a partir desse momento, o Ministério da Saúde recomenda que sejam realizadas no mínimo seis consultas (uma no primeiro trimestre da gravidez, duas no segundo e três no terceiro), Sendo ideal é que a primeira consulta aconteça no primeiro trimestre e que, até a 34ª semana, sejam realizadas consultas mensais.
Gestação de alto risco é “aquela na qual a vida ou a saúde da mãe e/ou do feto e/ou do recém-nascido têm maiores chances de serem atingidas que as da média da população considerada”(1).
Neste contexto, o puerpério se divide em: Imediato (1º ao 10º dia); Tardio (11º ao 42º dia) e Remoto (a partir do 43º dia). Na prática, o pós-parto é vivido de maneira singular, o que nos diz que o puerpério é subjetivo e pode durar dois anos ou mais.
* O intervalo das consultas deverá ser de 04 semanas, sendo que a partir da 36ª semana, poderá ser de 15 em 15 dias. 58 - Data da Consulta do puerpério – a 1ª consulta após o parto.
Apresentar gestação considerada de alto risco materno e/ou fetal, tais como: Idade menor ou igual a 16 anos, idade maior ou igual a 35 anos, doenças infecciosas (IgM positivo na gravidez atual) sem lesão de órgão alvo, antecedente de neo ou natimorto, antecedente de prematuridade, antecedente de malformação fetal, ...
A mulher tem direito a um acompanhante durante o parto e atendimento especial no caso de gravidez de risco. Além disso, a estratégia garante atenção humanizada às mulheres em situação de abortamento.
Assim, basicamente se enquadram em pré-natal de risco três condições: as mulheres com doenças crônicas prévias à gestação, aquelas que tiveram uma gestação anterior de alto risco e aquelas que identificam, no curso da gravidez, uma condição ou doença que vai oferecer risco para ela e a para o bebê.
Classe: Mammalia. Ordem: Carnivora. Família: Felidae. Gênero: Felis. Espécie: Felis catus. Os gatos domésticos são animais pertencentes à Família Felidae, e Gênero Felis. Alguns autores os consideram como uma subespécie do gato silvestre, o Felis silvestris, restrito à África, Ásia e Europa. Outros afirmam que ambas são espécies distintas.
Gênero: Felis Espécie: Felis catus. Os gatos domésticos são animais pertencentes à Família Felidae, e Gênero Felis. Alguns autores os consideram como uma subespécie do gato silvestre, o Felis silvestris, restrito à África, Ásia e Europa. Outros afirmam que ambas são espécies distintas.
Persas, siameses ou vira-latas, a expectativa de vida média de um gato-doméstico criado dentro de casa é de 12 a 18 anos, muitos vivendo até os 20. Especialistas afirmam que a raça não define necessariamente se o seu gatinho vai viver mais ou menos tempo.
O gato doméstico (Felis silvestris catus) é um pequeno mamífero carnívoro da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação. É um dos maiores predadores dos ratos. Os gatos geralmente pesam entre 2,5 e 7 kg; entretanto, alguns exemplares, como o Maine Coon podem exceder os 11,3 kg.
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