Um estudo investigou a base neurológica do transtorno e identificou "células de ansiedade" localizadas no hipocampo que regulam o comportamento ansioso e ainda podem ser controladas por um feixe de luz.
A resposta ao estresse é a reação coordenada que acontece em função de estímulos aversivos. É caracterizada por comportamento de evitação ou esquiva, aumento da vigilância e do alerta, ativação da divisão simpática do sistema nervoso e liberação de cortisol pelas glândulas adrenais.
Essa grande pressão sob essa articulação resulta em dores de cabeças tensionais extremamente dolorosas e incômodas, em regiões como têmporas, testa e face, podendo descer para o pescoço e ombros. É possível afirmar que a ansiedade está diretamente relacionada com a dor de cabeça de maneira linear.
Assim como a dor, a ansiedade é capaz de desencadear intensas reações de estresse e, como ela, é acompanhada de inevitáveis reações físicas. Da mesma forma que com a aversão, a ansiedade pode ser desencadeada pelo reconhecimento de um fato instintivamente considerado como risco, antes que haja contato físico.
O mecanismo de ação dos transtornos de ansiedade são complexos e envolvem vários sistemas de neurotransmissores. Bem resumidamente e leigamente o principal neurotransmissor envolvido é a serotonina. A rigor, a noradrenalina.
A ansiedade é uma função absolutamente normal do psíquico e é responsável por funções importantes na evolução do ser humano. É justamente ela que faz com que tenhamos medo, com que sejamos capazes de prever algum tipo de risco e tomemos providências, nos mobilizemos.
Se o impacto da ansiedade sobre cérebro for intenso e sustentado por um longo tempo, essa estrutura será uma das que mais sofrerá. O seu tamanho é reduzido e sofreremos sérios efeitos associados a essa alteração. Dessa forma, perdas de memória, problemas de concentração ou mesmo estresse pós-traumático são muito frequentes.
A ansiedade é algo mais complexo do que o estresse. Embora seja verdade que muitas vezes possa surgir como um efeito do próprio estresse, podemos dizer que muitas vezes experimentamos essa emoção sem saber por quê. É algo interno, algo que surge de vez em quando, em diferentes momentos e situações.
Os estudos demográficos mostram que muitas pessoas convivem com a ansiedade crônica. São incapazes de perceber que existe outra maneira de sentir e processar a realidade, deixam-se levar por esse “cavalo de batalha” sem saber como reagir. Por outro lado, alguns experimentam o que é conhecido como ansiedade situacional.
Busque terapia Nem sempre é possível lidar sozinho com distúrbios de ansiedade, e a terapia é uma grande aliada para melhorar a saúde mental. Em casos assim, uma possibilidade é a terapia cognitivo-comportamental, cujo princípio básico é buscar uma postura construtiva do paciente.
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