O tratamento acontece por meio do desenvolvimento da capacidade da observação de si. O paciente, por meio das sessões de terapia, começa a discernir pensamentos funcionais dos disfuncionais e paulatinamente reconhece os pensamentos obsessivos que geram compulsões.
Neurose obsessiva é o termo criado por Freud em 1986 para designar um distúrbio que produz sofrimento psíquico e que aponta para os impasses do sujeito com o seu desejo inconsciente, compondo, juntamente com a histeria, as neuroses de transferência.
Para Freud, o que provocaria a formação desses sintomas, no caso de uma neurose obsessiva, é a angústia em que o eu está colocado, diante do supereu; e nesse caso, é essa hostilidade advinda do supereu que representa o perigo de que o eu tem de se proteger.
Segundo o autor, esse mecanismo de defesa “domina os processos mentais da neurose obsessiva” (Idem, p. 129). ... Outras características comuns do neurótico obsessivo, citadas pelo autor, são: a onipotência do pensamento, do sentimento e dos desejos (tanto bons quanto maus); e o conflito na relação de amor e ódio.
Assim, nesta neurose, o conflito entre as instâncias psíquicas tem uma par- cela especialmente grande na formação dos sintomas obsessivos. Além da formação reativa, a neuro- se obsessiva apresenta outros mecanismos de defesa. Nos sintomas obsessivos, encon- tram-se também o deslocamento, o isola- mento e a anulação.
Em se tratando de neurose obsessiva, sabe-se que tal nomenclatura foi abolida dos manuais diagnósticos estatísticos e substituída pelo TOC - transtorno obsessivo compulsivo - que na verdade é uma compilação dos sintomas que Freud já havia mencionado como compondo a neurose obsessiva.
Os sintomas variam de pessoa a pessoa, mas normalmente estão ligados ao excessivo e incontrolável. Quem tem neurose pode manifestar medo frente a situações corriqueiras, preocupação constante, alterações de humor, fobias diversas, traços histéricos, medo de ir a determinados lugares, entre outros.
Ele definiu três categorias de psiconeuroses, transtornos emocionais enraizados em traumas de infância: neuroses atuais (resultantes de impedimentos da satisfação sexual), neuroses de transferência (mecanismo de defesa, como histeria ou fobia) e neuroses narcísicas (quadros psicóticos).
Aproveitando que o ensaio anterior finaliza ressaltando o isolamento nesta neurose, o segundo ensaio, intitulado “Os Mecanismos de Defesa Presentes na Neurose Obsessiva”, destaca os principais mecanismos de defesa presentes nesta neurose, tais como a anulação, o deslocamento, a formação reativa e o isolamento.
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