O transplante de fígado leva, aproximadamente, entre 5 e 8 horas. A cirurgia consiste na retirada do órgão doente, através de uma incisão no abdômen, e posterior implantação do fígado do doador. Este é introduzido pela cavidade abdominal superior.
Como funciona a “fila única”? A cada vez que surge um doador a Central de Captação de órgãos é informada e processa a seleção dos possíveis receptores para os vários órgãos. Esta seleção leva em conta o tempo de espera para o transplante, o grupo sangüíneo, o peso e altura do doador e gravidade clínica.
Apesar de parecer uma escolha fácil, o transplante de fígado só é considerado quando não há mais outras formas de combater a doença e o paciente corre risco de morte.
Existem dois tipos de transplante de fígado: através do doador cadáver ou pelo doador vivo. No doador cadáver são utilizadas técnicas que preservam a veia cava do corpo falecido. Já o doador vivo consiste em retirar uma ou mais partes do doador saudável para transplante no receptor com doença hepática terminal.
O paciente será posicionado na lista de espera, de acordo com a ordem de inscrição que incluem, entre outros, gravidade e urgência da situação, compatibilidade com doador existente.. Diagnóstico, exames realizados e demais documentos providenciados pelo médico que comprovem a necessidade de transplante.
O transplante de fígado pode ser indicado quando o órgão encontra-se gravemente comprometido e deixa de funcionar, como pode acontecer em caso de cirrose, ...
MELD - Critério de gravidade para transplante de figado. O MELD, conforme sinalizamos, é um índice que corresponde a um valor numérico entre 11 e 40. Seu objetivo é demonstrar o quão urgente é a necessidade do transplante de fígado ao paciente.
No caso dos transplantes este termo é impróprio pois as coisas não são exatamente como na fila do cinema e é esta a maior causa de confusão, até para os próprios pacientes. Vejamos como funciona a lista no caso dos transplantes. A cada vez que surge um doador a Central é informada e processa a seleção dos possíveis receptores para os vários órgãos.
A recuperação após o transplante é delicada porque é preciso tomar imunossupressores por toda a vida porque, normalmente, o corpo reage ao novo órgão atacando-o. Estes remédios são chamados de imunossupressores e atuam no sistema imune, enfraquecendo-o, o que pode aumentar o risco de infecções.
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