A herança quantitativa ou poligênica é um tipo de interação gênica. Ocorre quando dois ou mais pares de alelos somam ou acumulam seus efeitos, produzindo uma série de fenótipos diferentes entre si. As características podem ainda sofrer a ação de fatores do ambiente, o que aumenta a variação fenotípica.
Herança Quantitativa é também conhecida como herança poligênica ou, simplesmente, poligenia. Nesta interação gênica, pares de genes somam ou acumulam seus efeitos.
A herança quantitativa é muito frequente na natureza. Algumas características de importância econômica, como a produção de carne em gado de corte, produção de milho etc., são exemplos desse tipo de herança. No homem, a estatura, a cor da pele e, inclusive, inteligência, são casos de herança quantitativa.
Herança qualitativa e herança quantitativa
Um dos exemplos de herança qualitativa é a surdez hereditária. Durante o desenvolvimento do feto, o gene D determina o desenvolvimento de uma região importante da audição, já o gene E atua na formação do nervo acústico.
As principais descobertas sobre a herança quantitativa foram feitas pelo geneticista sueco Nilsson-Ehle (1908) e pelo americano East (1910). Mais tarde, na Inglaterra, Mather desenvolveu métodos estatísticos para analisar como esses genes múltiplos agiam, denominando-os de polígenes.
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Acredita-se que uma criança possua 50% do DNA de cada um dos pais. No entanto, os genes masculinos são mais agressivos que os femininos. Portanto, normalmente, existem 40% de genes da mãe e 60% do pai. Isso pode ser explicado pelo período durante a gestação.
A primeira lei de Mendel, também chamada de Princípio da Segregação dos Caracteres ou Lei da Segregação, diz que cada característica é condicionada por um par de fatores que se separam na formação dos gametas.
Os caracteres quantitativos são, em geral, regulados por vários genes, ao passo que os caracteres qualitativos são de herança monogênica ou oligogênica. As características quantitativas são estudadas a nível de população e são descritas através de parâmetros tais como média, variância e covariância.
Caracteres qualitativos são controlados por um ou poucos genes (classes fenotípicas distinguíveis umas das outras). Ex.: cor de flor, hipocótilo, textura dos grãos de milho, etc...
Os caracteres qualitativos são aqueles governados por um ou poucos genes. Denominados de variáveis discretas por apresentarem classes fenotípicas facilmente separáveis umas das outras, podem ser associadas a um ou poucos genótipos.
Ela revela nossa história biológica, de forma a nos contar porque somos como somos e, até mesmo, ensejando “prever nosso futuro”. Desse modo, muitas doenças genéticas carregariam uma mensagem clara, “quem tiver o gene, terá a doença”.
Graças a esse tipo de interação existe uma variedade muito grande de fenótipos e genótipos para algumas características. A interação desses fenótipos com o meio ambiente aumenta ainda mais essa variação, como é o caso da cor da pele e altura das pessoas, etc.
A epistasia, a herança complementar e a herança quantitativa são exemplos de interações gênicas. Um outro tipo de herança é a pleiotropia, e ela se diferencia da interação gênica pelo fato de apenas um par de genes condicionar mais de uma característica. ... O tom de pele é determinado pela interação gênica.
Cada gene aditivo presente em um indivíduo determina o aumento na intensidade da expressão do fenótipo, não importando de qual par é esse gene aditivo. Os genes não-aditivos não acrescentam nada na expressão do fenótipo. Um exemplo é a cor da pele, na espécie humana.
Herdabilidade é a razão da variação genética à variação total de um dado atributo numa população. ... Assim, herdabilidade é um razão da variação genotípica à variação fenotípica. Herdabilidade tem um conceito complementar à ambiência. Ambiência é a razão da variação ambiental e variação fenotípica.
Para determinar o número de fenótipos na herança quantitativa, precisamos saber o número de pares de alelos, que é representado pela letra n. O número de fenótipos será sempre igual a n + 1. Por exemplo, se em uma herança quantitativa existirem 5 genes, então neste caso o número de fenótipos será igual a 6.
As características ditas quantitativas são, de modo geral, influenciadas por muitos genes em vários loci, ao contrário daquelas chamadas características qualitativas, que são influenciadas por poucos genes em um locus, ou em um número pequeno de loci.
Genética Qualitativa Os caracteres qualitativos são aqueles governados por um ou poucos genes. Denominados de variáveis discretas por apresentarem classes fenotípicas facilmente separáveis umas das outras, podem ser associadas a um ou poucos genótipos.
Características qualitativas de melhoria são quatro: Comparabilidade, Capacidade de verificação, Tempestividade e Compreensibilidade.
A herança quantitativa ou poligênica é um tipo de interação gênica. Ocorre quando dois ou mais pares de alelos somam ou acumulam seus efeitos, produzindo uma série de fenótipos diferentes entre si. As características podem ainda sofrer a ação de fatores do ambiente, o que aumenta a variação fenotípica.
A diferença primordial entre a genética quantitativa e qualitativa é a existência de um gene de efeito maior, que pode ser avaliado em classes discretas, mesmo sob efeito do ambiente.
A proporção da variância genética em relação à variância fenotípica é chamada coeficiente de herdabilidade ou herdabilidade. Entre os componentes da variância fenotípica o mais importante é a variância aditiva por referir-se aos efeitos aditivos dos genes. Indica quanto da variação fenotípica que é de origem genética.
Primeira Lei de Mendel
Essa Lei determina que cada característica é determinada por dois fatores, que se separam na formação dos gametas. Mendel chegou a essa conclusão, quando percebeu que linhagens diferentes, com os diferentes atributos escolhidos, sempre geram sementes puras e sem alterações ao longo das gerações.
Primeira e Segunda Lei de Mendel
A Primeira Lei de Mendel diz que cada característica é condicionada por dois fatores que se separam na formação dos gametas. Nesse caso, Mendel estudou apenas a transmissão de uma única característica. Por exemplo, cruzou sementes amarelas com sementes verdes.
Esses experimentos consolidaram as Leis de Mendel, que na maioria das vezes são classificadas em duas: Lei da Segregação dos Fatores e Lei da Segregação Independente dos Genes.
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