Entende-se por contratransferência as emoções que o terapeuta experimenta no decorrer de uma análise, em relação ao paciente, e que são relacionadas com circunstâncias sentidas na sua própria vida, que o afetaram consciente e inconscientemente.
A contratransferência é definida como um fenômeno relacional da clínica analítica, pois surge "como resultado da influência do paciente" e, portanto, está intimamente vinculada à transferência, aspecto central do método analítico.
A contratransferência, ao ser analisada como um reflexo da transferência do paciente no psiquismo do analista, funciona como guia para permitir antecipar reações, sentimentos e até mesmo pensamentos do paciente.
A contratransferência é compreendida como as reações do terapeuta diante da pessoa do paciente e é um elemento fundamental na relação que se estabelece entre eles.
Para Lacan a contratransferência seria o conjunto de obstáculos imaginários que se opõem a essa ocupação do lugar do objeto. Assim, como Nasio afirma, o termo contratransferência se define não no interior da relação do psicanalistacom o seu paciente, mas no interior da relação do psicanalista com o lugar do objeto.
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Entende-se por contratransferência as emoções que o terapeuta experimenta no decorrer de uma análise, em relação ao paciente, e que são relacionadas com circunstâncias sentidas na sua própria vida, que o afetaram consciente e inconscientemente.
Na contratransferência, salienta Gilliéron (1996), as emoções vividas pelo analista são consideradas reativas às do paciente, vinculando-se, portanto, ao passado deste último, e não dizendo respeito diretamente à pessoa do analista.
Os resultados revelaram que a contratransferência foi considerada como uma ferramenta que auxilia na compreensão do paciente e daquilo que se passa na sessão. É utilizada como recurso terapêutico, mas seu uso suscita cuidados. ... Palavras-chave: Contratransferência, Psicanálise, Psicoterapia.
Quando o paciente está confiante e seguro de que pode seguir o seu caminho com uma nova maneira de pensar e se comportar, estará apto a parar a terapia. Enquanto esse não for o sentimento é melhor dar continuidade por um pouco mais de tempo, mesmo que o psicólogo garanta que o paciente já pode caminhar sozinho.
Já quanto a paixão ou interesse sexual do cliente pelo terapeuta pode ocorrer ou não. Quando ocorre o mais provável é que o terapeuta perceba sim, mas certeza absoluta somente se o paciente expõe, seja falando ou agindo. O ideal é que o paciente fale sobre isso e trabalhe esses sentimentos com honestidade.
No caso da transferência, ocorre uma projeção de conteúdos inconscientes positivos ou negativos no outro – do cliente para o profissional --, enquanto na contratransferência é o profissional que faz transferências ou projeções para o seu cliente.
Um outro perigo provoca angústia no analista: é o de ter que ocupar efetivamente o lugar de objeto" (idem, p. 116-7). Porém, Nasio enfatiza que a angústia é "a expressão mais franca, mais pura, diríamos até a mais saudável, a mais madura da contratransferência do psicanalista. ...
Em 1912, através de sua obra “A Dinâmica da Transferência”, Freud aprofundou os seus estudos sobre a transferência, classificando-a em dois diferentes tipos: a transferência positiva e a transferência negativa.
Mecanismos de Defesa do EgoRepressão: Movimento que o Ego realiza para rebaixar conteúdos. ... Negação: Consiste na recusa da aceitação da realidade incômoda ao. ... Deslocamento: Consiste na transferência de um impulso para outro. ... Racionalização: É um processo pelo qual a pessoa elabora desculpas.
Transferência, ou “amor de transferência”, é um fenômeno que ocorre quando o paciente deposita em seu analista os seus sentimentos, sejam eles bons ou ruins. ... Vale ressaltar que, segundo Freud, é normal que esse fenômeno aconteça e, aliás, é benéfico para a psicoterapia.
Deixar o Psicólogo saber que há algo em sua mente pode ajudar a aliviar o desconforto; Resistência inconsciente: a perda de palavras pode vir de lugares profundos, além de nossa consciência. O paciente pode estar ciente de sua falta de vontade, ou pode perceber apenas que parece não haver nada em sua mente.
A identificação projetiva pode ser compreendida como uma fantasia inconsciente entre analista e analisando, podendo ter um caráter mais agressivo e expulsivo, portanto defensivo, ou um caráter mais comunicativo, sendo que os mecanismos de cisão e projeção, em intensidades diversas, estão sempre implicados.
Por meio da transferência, o paciente pode reconstruir e resolver conflitos reprimidos (causadores de sua doença). Principalmente conflitos da infância com seus pais. A transferência, segundo conceitos psicanalíticos, ocorre quando se projeta em pessoas do convívio presente, figuras importantes do passado do paciente.
Atenção flutuante é um conceito que vem da psicanálise. Refere-se ao estado especial de consciência de que o terapeuta necessita para ser capaz de ouvir o paciente e detectar o que há de mais significativo em sua história.
A transferência é algo comum dentro do consultório, uma vez que sempre é esperada pelos profissionais. Entretanto, a contratransferência recebe uma vigilância constante por parte do analista, que compreende os sentimentos nutridos pelo paciente.
Em psicanálise, o conceito de Sujeito é elaborado por Lacan a partir dos pressupostos de Freud. Embora Freud faça referência ao indivíduo, à realidade psíquica, ao aparelho psíquico e à vida psíquica, a função sujeito, tal como será teorizada por Lacan, atravessa sua teoria.
A psicanálise, ao colocar a linguagem como marca do humano, possibilita uma aproximação com as questões da educação, principalmente no que diz respeito à importância que o professor deve atribuir àquilo que a criança diz, bem como ao que é dito a ela.
Transferência especular: se dá em pacientes com fixações em etapas primitivas, com carência nas relações mais básicas. O paciente busca na relação terapêutica alguém para suprir essa falta. ... Envolve fantasias agressivas de controle e poder sobre o terapeuta, e pode aparecer sob a forma de necessidade sexual e amorosa.
A livre associação foi um método utilizado por Freud, em substituição à hipnose, que consistia em deitar o paciente no divã e encorajá-lo a dizer o que viesse à sua mente, sendo também este convidado a relatar seus sonhos.
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