A Solução Final foi o plano criado por Himmler e Heydrich que esquematizou o extermínio de milhões de judeus por fuzilamento e morte nas câmaras de gás. A chamada “solução final” foi o nome dado pelos nazistas ao plano de genocídio colocado em prática contra os judeus ao longo da Segunda Guerra Mundial, no Holocausto.
A Solução Final foi um plano elaborado por Heydrich e Himmler e visava o extermínio dos judeus da Europa a partir do Einsatzgruppen e das câmaras de gás. Solução Final foi o nome dado pelos nazistas para a sua política de genocídio cometida principalmente contra os judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
Na primavera de 1942, Himmler determinou que Auschwitz II (Auschwitz-Birkenau) tornar-se-ia uma "fábrica" de extermínio em grande escala, e lá cerca de um milhão de judeus, de diversos países da Europa, foram assassinados. O objetivo da "Solução Final" era exclusivamente o de exterminar todos os judeus europeus.
Em 31 de Julho de 1941, sob instruções de Adolf Hitler, Hermann Göring enviou uma carta a Reinhard Heydrich determinando que este lhe submetesse, assim que possível, um plano geral, incluindo uma previsão de meios materiais e organizacionais necessários para implementar uma "solução final para a questão judaica".
Adolf Eichmann foi um dos principais responsáveis pela deportação dos judeus europeus durante o Holocausto. Embora tenha nascido na Alemanha, ele foi para a Áustria quando menino. Em 1932, entrou no Partido Nazista Austríaco e nas SS, e rapidamente galgou posições nas organizações nazistas.
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A maior autoridade nazista, o maior culpado pelo Holocausto, Adolf Hitler, não estava presente nos julgamentos de Guerra, pois havia covardemente se suicidado, assim como vários de seus companheiros. Muitos outros criminosos nunca foram julgados.
Criação da “Solução Final”
O plano de extermínio contra os judeus promovido pelos nazistas durante a Segunda Guerra foi elaborado após Hermann Göring aprovar sua criação em 31 de julho de 1941.
A criação do Estado de Israel ocorreu, formalmente, em 1948, mas seu processo remonta ao século XIX. Atualmente, o Estado de Israel é um dos mais poderosos, econômico e militarmente, do mundo.
O Holocausto foi o assassinato em massa de minorias consideradas “inferiores” pelos alemães nazistas. Entre as vítimas estavam principalmente judeus, mas outros grupos também foram alvos, como homossexuais, ciganos e doentes mentais.
A "Solução Final" O ponto de origem da “Solução final”, isto é, o plano nazista para exterminar o povo judeu, permanece incerto, mas a verdade é que o genocídio dos judeus foi o ponto culminante de toda uma década de políticas nazistas persecutórias sob o comando de Adolf Hitler.
Porém, a teoria mais provável afirma que o objetivo da aniquilação daquele povo se deu devido à alta concentração de renda entre os judeus, principalmente porque muitos deles eram proprietários de bancos e empresas bem sucedidas. A ideia era tomar todos os bens deles.
A motivação básica [do Holocausto] foi puramente ideológica, enraizada em um mundo ilusório da imaginação nazista, onde uma conspiração judaica internacional para controlar o mundo se opunha aos objetivos arianos.
Sobreviver àquilo (Holocausto) te dá uma lição de vida que você fica tão humilde. Quer que eu te conte uma coisa que aconteceu hoje? Talvez isso nunca tenha te ocorrido, e essa vantagem eu levo em cima de você. Imagina a minha cama cheirosa, de lençóis limpos.
Para acelerar os assassinatos, os nazistas montaram campos de extermínio como Auschwitz-Birkenau e criaram uma unidade especial chamada Sonderkommando. Consistia em prisioneiros judeus deportados para Auschwitz de 16 países diferentes, cujo trabalho alimentava a máquina assassina.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o regime nazista cometeu assassinatos em massa de pessoas que eles consideravam como inimigos raciais, políticos ou ideológicos. Isto incluiu pessoas com deficiências, romani (ciganos), poloneses (especialmente os intelectuais e as elites), oficiais e prisioneiros de guerra soviéticos.
Em 14 de maio de 1948, Israel proclamou sua independência. Menos de 24 horas depois, os exércitos normais do Egito, Jordânia, Síria, Líbano e Iraque invadiram o país, forçando Israel a defender a soberania que acabara de reconquistar em sua pátria ancestral.
No ano de 1948, foi criado o Estado Judeu – contrariando os palestinos e árabes que viviam na região, milhares de judeus retornaram. A partir da criação do Estado de Israel, vários conflitos étnicos e guerras passaram a ser constantes na região conhecida como faixa de Gaza.
Ela foi oficialmente anunciada em 14 de maio de 1948. A criação de Israel se baseou numa resolução aprovada um ano antes na Organização das Nações Unidas (ONU) e que previa a divisão do então território da Palestina em dois estados: um árabe e um judeu.
Dois prisioneiros do campo de extermínio de Sobibor, Aleksander Pechersky e Leon Feldhendler, planejaram uma revolta semelhante em 1943. Em 14 de outubro, alguns prisioneiros mataram onze guardas e atearam fogo no campo. Cerca de 300 prisioneiros escaparam, mas muitos foram mortos durante a perseguição que se seguiu.
Sobibor foi também o sítio da única revolta bem sucedida de prisioneiros de um campo alemão. A 14 de Outubro de 1943, membros da revolta conseguiram matar secretamente 11 dos guardas da SS e alguns guardas ucranianos também.
O plano de extermínio ficou conhecido como “solução final” e tinha como objetivo aniquilar o povo judeu da Europa. Não se sabe ao certo quando esse plano foi implementado, mas registros de correspondências entre generais nazistas apontam que a decisão pelo extermínio em massa de judeus foi tomada durante 1941.
Uma das principais consequências do Holocausto, além do assombroso número de mortes, foi a criação da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1945. Os objetivos eram manter a paz entre as nações, resolver conflitos de forma pacífica, promover os direitos humanos e auxiliar as vítimas da Segunda Guerra.
As sentenças impostas pelo Tribunal Militar Internacional de Nuremberg foram as seguintes: Goering (morte), Hess (prisão perpétua), Ribbentrop (morte), Keitel (morte), Kaltenbruner (morte), Rosemberg (morte), Frank (morte), Frick (morte), Streicher (morte), Funk (prisão perpétua), Schirach (20 anos de prisão), Schacht ...
Acusados e suas penas
O tribunal de Nuremberga decretou 12 condenações à morte, três à prisão perpétua, duas a 20 anos de prisão, uma a 15 anos e outra a 10 anos. Hans Fritzsche, Franz von Papen e Hjalmar Schacht foram absolvidos. Comandante da Luftwaffe, Presidente do Reichstag e Ministro da Prússia.
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