Com isso, o preço do botijão, que é de R$ 39,99 (preço de entrega), passaria paraR$ 44,99.
A primeira vez que o preço médio de revenda do botijão de GLP de 13kg atingiu os 35 reais durante o governo Lula foi em junho de 2009 - a 35,35 reais -, momento em que o salário mínimo no país estava em 465 reais. Assim, nesse mês, o preço do gás equivalia a 7,7% do salário mínimo.
Borjaili lembra que em dezembro de 2008 houve um aumento entre R$ 1 e R$ 2; em março deste ano, de R$ 5 a R$ 7; em maio, de R$ 1 a R$ 2; em setembro, de R$ 1 a R$ 2; e, agora, de R$ 1 a R$ 2.
Gasolina a R$ 2,75, gás de cozinha a R$ 38,91, carne a R$ 16: relembre preços de produtos há dez anos.
Segundo o Siregás, os repasses dos aumentos do custo de distribuição também foram represados nesse período, quando o governo federal manteve o preço intacto nas refinarias para os botijões de 13kg. Um botijão de gás de cozinha custava, na média, em junho, R$ 37,53.
22 curiosidades que você vai gostar
Em 2015 o aumento foi de R$ 10,57 e em 2017 foi R$ 10,39. Desde 2011, o preço do botijão quase dobrou no município, saindo de R$ 37,89 na época para o atual R$ 74. “O preço do gás tem uma particularidade, pois ele segue o preço do resto do mundo, mesmo para os que são produzidos no país.
Em relação à margem bruta de revenda, o estudo da ANP verificou que houve altas e baixas a partir de novembro, quando registrava R$ 3,41, situando-se em julho de 2002 em R$ 4,53.
Em 2002, a TV Cabo Branco noticiava em seus telejornais um aumento de quase 20% no preço do gás de cozinha, depois que o Governo Federal deixou de subsidiar o produto. Com isso, o valor do botijão de 13 quilos passou a custar R$ 22.
Em dezembro de 2001, o GLP custava em média R$ 18,69, o que equivale a 10,38% dos R$ 180 de salário mínimo da época. Vinte anos depois, esse percentual equivale atualmente a 7,95%, com o GLP a R$ 87,43 (média de junho) e o salário mínimo a R$ 1.100.
O preço médio do botijão de 13 kg praticado pelas distribuidoras subiu 39,73% de janeiro de 2003 a março deste ano. Passou de R$ 17,39 para R$ 24,30. No período, a margem bruta aumentou 300,74% -de R$ 2,70 para R$ 10,82-, já que o custo do GLP não aumentou na refinaria.
A partir desta segunda-feira (14) o gás de cozinha está mais caro. O preço médio de GLP sofreu reajuste de 5,9% nas distribuidoras, passando para R$ 3,40 por quilograma (kg), o que representa aumento médio de R$ 0,19 por kg. A Petrobras anunciou o aumento na última sexta-feira (11).
A explicação se dá no custo do próprio GLP, que saltou de R$ 13,24 em janeiro de 2017 e em outubro (último dado disponível) custava R$ 23,30: 76% mais caro.
O gás veicular fechou o ano passado com alta de 1,66%. Atualmente, o preço do botijão de 13 quilogramas (kg) custa entre R$ 59,99 e R$ 105, com preço médio de R$ 75,04, segundo o levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Os consumidores pagaram, em média, R$ 69,10 por 1 botijão de gás de 13 kg em 2019. O dado da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) considera os valores praticados nos postos de revenda até setembro.
O valor do botijão passou de R$ 38,89 para R$ 55,34. Mas, em valores corrigidos pela inflação (variação real), o preço foi de R$ 69,01 para R$ 68,93. É uma queda de 0,11% (veja gráfico abaixo).
O valor do botijão de 13 quilogramas (kg) ficou em R$ 95,63, entre junho e novembro deste ano. Segundo a ANP, a medida atende ao decreto 10.881, publicado na semana passada, que obriga a agência a divulgar todo mês, até o décimo dia útil do mês, a média nacional dos últimos seis meses do GLP.
O preço médio nacional do botijão de 13 kg caiu de R$ 30,17 em 2004 para R$ 29,97 em 2005.
Nas distribuidoras, o preço médio da gasolina passa hoje de R$ 3,25 para R$ 3,86 o litro, um aumento de 18,77%. Para o diesel, o valor foi de R$ 3,61 a R$ 4,51, alta de 24,9%. O gás de cozinha passou de R$ 3,86 para R$ 4,48 por quilo, um reajuste de 16%.
Preço do botijão de gás ultrapassa média nacional, de R$ 102, em 18 estados.
O produto não era reajustado há 152 dias e custa atualmente no país R$ 102,64 o botijão de 13 kg, em média, segundo pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Em São Paulo, o botijão passa de R$ 5,66 para R$ 6,29. O aumento é de 11,13% e vale para os postos de revenda, pois a entrega domiciliar está com o preço liberado.
Isso porque um botijão custava R$ 9 (R$ 41,57 corrigido pelo IGP-M) e era capaz de rodar até 170 km. Esse valor, na época, não colocava nem 10 litros de gasolina ou etanol no tanque – e nem chegava perto da autonomia do combustível alternativo.
O preço médio do botijão de 13 quilos foi encontrado a R$ 105,40 na região Centro-Oeste, R$ 106,10 na região Norte e R$ 103,67 na região Sul. No Sudeste, o preço médio do produto ficou em R$ 98,86 e, no Nordeste, em R$ 98,34.
Botijão de gás 13 kg: preço médio
O preço do botijão de gás está sujeito a alterações periódicas, de acordo com os reajustes da Petrobras. O preço médio que chega ao consumidor é de R$ 85,63, e o valor máximo para a comercialização atinge o patamar de R$ 125 em algumas regiões do país.
Preço De Botijão De Gás Vazio 13 Kg
O mesmo custa até o momento, algo em torno de R$ 120,00, mas pode variar de região para região.
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