.:: Embaixada de Pernambuco - Bonecos Gigantes de Olinda - Encomende seu Bonecos Gigante ou uma Miniatura ::. Bonecos personalizados confeccionados em fibra de vidro, com modelagem em argila com altura de 60cm, com base em madeira. Valor: A partir de R$ 1.200,00 (Um mil e duzentos reais).
A casa de bonecos gigantes de Olinda é um local onde se pode ver os famosos bonecos e conhecer um pouco do frevo, onde tem uma apresentação na qual quem quiser pode dançar junto, local muito divertido!
Como chegar a Embaixada dos Bonecos Gigantes de Olinda em Bairro Do Recife de Ônibus ou Metrô?Ônibus: 041 SETÚBAL (OPCIONAL), 1971 AMPARO, 1983 TI RIO DOCE (PRINCESA ISABEL), 331 TOTÓ (JARDIM PLANALTO), 521 ALTO SANTA ISABEL (CONDE DA BOA VISTA), 631 NOVA DESCOBERTA (CABUGÁ)Metrô: GIB, SUL.
Por Editoria Férias Brasil Os tradicionais bonecos olindenses que saem pelas ruas e ladeiras da cidade durante o Carnaval ficam expostos o ano inteiro na Casa dos Bonecos Gigantes. O mais famoso deles, o “Homem da Meia-Noite”, abre oficialmente o evento em Olinda.
O que fazer em Olinda: Roteiro completo de 1 dia a péPraia dos Milagres e Igreja N. Sra. dos Milagres.Mercado Eufrásio Barbosa.Rua XV de Novembro.Mosteiro de São Bento.Ruas São Bento e 27 de Janeiro.Igreja de São Pedro e Sobrado Mourisco.Igreja do Carmo na Praça do Carmo.Convento de São Francisco.
44 curiosidades que você vai gostar
Origem dos bonecos gigantes
O primeiro boneco gigante recebeu o nome de Zé Pereira e desfilou no carnaval de 1919. Chegou nas ladeiras de Olinda em 1932 então nomeado de Homem da Meia Noite. Eram confeccionados e madeira e a cabeça em papel machê.
A fama não é à toa, já que são quase 90 anos desde que o primeiro boneco desfilou pelas ruas de Olinda. Em 1932, o Homem da Meia-Noite estreou nas ladeiras da cidade para nunca mais sair da folia de Carnaval. Mas antes disso, em Belém de São Francisco, Pernambuco, os bonecos já faziam sucesso.
Ano de registro de patrimônio vivo: 2006
O Homem da Meia-Noite, com cerca de quatro metros de altura, é o mais antigo boneco gigante de Olinda. Nascido na categoria “troça” em 1932, passa a clube de alegoria e crítica a partir de 1936.
Muitas civilizações antigas, como a grega, a egípcia e a babilônia, tinham estátuas e bonecos para uso cerimonial. O caso do vodu é um pouco diferente: o objeto não representa um deus ou um ser. Ele serve como amuleto para atrair sorte, dinheiro, emprego, saúde ou amor.
O primeiro boneco foi às ruas da pequena cidade durante o carnaval de 1919 com o surgimento do personagem Zé Pereira, confeccionado em corpo de madeira e cabeça em papel machê, somente no ano de 1929 resolveram criar sua companheira, boneca esta batizada com o nome de Vitalina.
A tradição de construir bonecos gigantes surgiu na Europa, provavelmente durante a Idade Média. Começou com as religiões pagãs, na expressão de seus mitos. Ficaram muito tempo escondidos, por medo da Inquisição.
Bonecos de Olinda são bonecos gigantes originados na cidade de Olinda e usados em eventos festivos como o Carnaval de Pernambuco. São feitos de tecido, isopor, papel, madeira, fibra de vidro e alumínio.
E, apesar desse bem ser amplamente conhecido como mamulengo, em cada contexto se desenvolveu de forma diferenciada e possui diversas denominações: Cassimiro Coco, no Maranhão e Ceará; João Redondo, no Rio Grande do Norte; Babau, na Paraíba; e Mamulengo, em Pernambuco.
Festejando até o raiar do dia
O Galo da Madrugada representa o início do Carnaval em Recife, com todos dançando do frevo ao samba. ... Um dos momentos mais tocantes do Carnaval de Recife é a Noite dos Tambores Silenciosos, uma homenagem aos escravos africanos que morreram na prisão.
O Carnaval de Olinda - PE acontece no Centro Histórico da cidade. É reconhecido no mundo pelos desfiles dos Bonecos de Olinda, bonecos de mais de dois metros que saem às ruas junto com os foliões. Além dos blocos carnavalescos, a festa é reconhecida pelo frevo, dança típica da região.
Ao colocar o gigante na cabeça, o personagem toma o espaço, ganha a altura de 3 a 4 metros, rodando seus braços livres e dançando com a multidão. O trabalho, segundo Kleber, exige talento e dedicação. “Dançar com o boneco tem que ter muito equilíbrio e força de vontade.
Sílvio Botelho (1956) é um artista plástico brasileiro, criador dos bonecos gigantes que desfilam no carnaval da cidade de Olinda, Pernambuco. Sílvio Romero Botelho de Almeida (1956) nasceu no bairro do Amparo, Olinda, Pernambuco, no dia 14 de maio de 1956.
Os tipos mais importantes são assim classificados em:Fantoches. São bonecos que possuem corpo de tecido, vazio, que o manipulador veste na mão. ... Marionetes. Ao contrário dos anteriores, estes bonecos são controlados por cima. ... Bonecos de vara. ... Teatro de sombras. ... Dedoches. ... Mamulengos.
Ele se consolidou no Nordeste, fixando-se especialmente em Pernambuco, sendo batizado na Paraíba como Babau. Através desta arte os artistas podem transmitir ao público sua mensagem impregnada de temáticas sociais.
FANTOCHE. É um dos mais conhecidos do mundo. ... MAMULENGO. Originário do Nordeste, esse boneco tem cabeça e braços esculpidos em uma madeira chamada mulungu. ... VARA. Originário da Ilha de Java, na Indonésia, pode ter uma ou mais varas. ... MARIONETE. ... BALCÃO. ... SOMBRA.
O saudoso Mestre Ginu, bonequeiro pernambucano, contava que o Mamulengo surgiu nas senzalas, onde o povo negro escravizado se reinventava para contar histórias de libertação, a partir de bonecos esculpidos em madeira. Era a dor transformada em alegria. ... É o povo contando sua própria história.
Depois que viram o desfile das "duvidosas", formadas por marinheiros de um navio carioca que aportou no Recife, em 1945, após a segunda guerra mundial, foi que as batucadas começaram a se organizar, sendo os primeiros concursos oficiais de escolas de samba organizados a partir dos anos 50.
Os primeiros bonecos, que se tem notícia, no “Brasil Colônia”, são bonecos de luva portugueses e espanhóis. No século XIX, imigrantes germânicos trouxeram o seu teatro de títeres, o Kaspels Theater, também de luvas.
As expressões gráficas modulares marcam presença na arquitetura de Olinda. Além dos gradis e cobogós, também é possível visualizar dois revestimentos bastante comuns: os azulejos e os ladrilhos hidráulicos. Ambos podem ser utilizados para compor painéis, mas também funcionam de modo isolado.
Olinda está localizado no litoral do estado de Pernambuco, distando seis quilômetros do Recife. Situa-se na Região Metropolitana do Recife, limitando-se com o Oceano Atlântico a leste e os municípios de Paulista (norte) e Recife (sul e oeste), detendo uma área territorial de aproximadamente 42 km².
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