Dependendo do quanto a artéria esteja dilatada, o aneurisma pode comprimir alguma outra região do corpo e, com isso, levar a sintomas mais genéricos, como visão turva, caso ele esteja no cérebro, ou tosse, se localizado na aorta torácica.
As chances de sobreviver a um aneurisma variam de acordo com o seu tamanho, sua localização, a idade da pessoa e seu estado de saúde geral. No entanto, na maioria dos casos é possível viver por mais de 10 anos com um aneurisma, sem nunca apresentar qualquer sintoma ou ter alguma complicação.
Daqueles que conseguem sobreviver ao sangramento inicial (derrame), a metade não sobrevive ou fica com seqüelas. Apenas 30% a 40% dos pacientes conseguem ter vida normal após ruptura do aneurisma se forem tratados corretamente.
A pessoa que não deve, não pode ou não quer ser operada precisa manter controle rigoroso da pressão arterial, não fumar e evitar esforços físicos. No tratamento dos aneurismas cerebrais, a embolização por via endovascular é hoje uma importante forma terapêutica.
“Infelizmente, a ruptura de um aneurisma de aorta é uma importante causa de morte. Dependendo da população estudada, até 2/3 dos pacientes com ruptura de um aneurisma de aorta podem morrer antes de chegar no hospital.
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O tabagismo e a pressão alta não controlada são os principais fatores de risco para a formação ou ruptura de um aneurisma. Além disso, acredita-se que os aneurismas abdominais estejam relacionados à aterosclerose, caracterizada pela formação de placas de gordura nas artérias, o que dificulta a passagem de sangue.
Um aneurisma geralmente só causa cefaleia quando rompe. Isto causa uma hemorragia súbita no cérebro e leva a um tipo de dor de cabeça muito intensa, “explosiva”, podendo ser associada a náuseas, vômitos e muitas vezes perda de consciência, podendo levar à morte ou sequelas importantes.
“Durante a prática esportiva, há picos de pressão. Caso a pessoa tenha um aneurisma, correrá mais chances de que ele se rompa, gerando uma hemorragia cerebral, conhecida popularmente como derrame”, completa Chaddad Neto.
Conclusões: De acordo com uma evidência classificada como de muito baixa qualidade, exercícios físicos não reduzem o ritmo de crescimento dos aneurismas, o número de pacientes encaminhados para cirurgia bem como o risco de morte ou rotura.
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