O transplante fecal, também conhecido como terapia bacteriana, trata-se de um tipo de tratamento médico que visa repovoar intestinos com bactérias pertencentes à flora bacteriana benéfica, que pode ser exterminada em alguns transtornos, ou devido ao uso de certos medicamentos (por exemplo, antibióticos).
Raras vezes a doença se mostra refratária ao uso dos antibióticos. Mas, nestes casos, é necessário “repovoar” o intestino com bactérias como se fosse de um intestino saudável. É este procedimento que é chamado de transplante de microbiota fecal, ou “transplante de fezes”.
Quais são os principais sintomas da disbiose intestinal? Entre os principais sintomas dessa condição, estão flatulência (gazes), dores abdominais, diarreia, enjoos, distensão abdominal e prisão de ventre.
A colite pseudomembranosa é causa de diarréia associada ao uso de antibióticos, sendo provocada por reação inflamatória intestinal às toxinas do Clostridium difficile.
A intoxicação alimentar por Clostridium perfringens (um tipo de gastroenterite ) pode surgir quando as pessoas comem alimentos (geralmente carne) que contêm clostrídios. Os clostrídios se desenvolvem a partir de esporos, os quais podem sobreviver ao calor do cozimento.
Nos casos graves ou com sintomas persistentes está indicada terapia específica contra a infecção pelo Clostridium difficile1. A administração de metronidazol, via oral, é o tratamento de primeira escolha nos casos de colite pseudomembranosa. A vancomicina é uma droga considerada de segunda opção1,5.
Com a falta de resposta ao medicamento, o paciente pode ser submetido ao transplante fecal. "No procedimento, são colhidas fezes de uma pessoa saudável, que passa por testes de inúmeras doenças, como HIV e hepatites, e de outras bactérias.
O transplante fecal é considerado um tratamento experimental no caso de câncer, mas tem se mostrado promissor em outras áreas. A aplicação mais comum, atualmente, se refere a pacientes que sofrem de infecções por bactérias como a Clostridium difficile. Ela provoca infecções e afeta funcionamento do trato intestinal, causando diarreias e febre.
O transplante de fezes pode ser útil quando antibióticos não são suficientes para combater infecções no trato intestinal. Quando falamos em transplantes, logo vêm à mente os mais comuns, como de órgãos ( coração, pulmões, rins) ou de tecidos ( córnea e medula óssea).
Portanto, a teoria estabelecida por pesquisadores é a de que a introdução de bactérias benéficas ao intestino irão competir com a bactéria C. difficile, controlando, então, a infecção.
Com um transplante de microbiota, as bactérias importadas do intestino do doador passam a competir por nutrientes com as invasoras, matando-as de fome aos poucos e freando sua reprodução no interior do paciente. O mesmo princípio valeria no caso das E.coli mutantes, ligadas ao crescimento do câncer.
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