A abordagem contingencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização.
A Teoria da Contingência, ou Teoria Contingencial, aborda o comportamento organizacional por uma perspectiva teórica ficando em como as contingências internas e externas, como gestão, tecnologia e o ambiente, atingem o desenvolvimento e o funcionamento das organizações (MOLINARI; GURREIRO, 2004).
De todas as Teorias ADM, a abordagem contingencial enfoca as organizações de dentro para fora colocando o ambiente como fator primordial na estrutura e no comportamento das organizações. De um lado o ambiente oferece oportunidades e recursos, de outro impões coações e ameaças à organização.
A Teoria Contingencial inicia pesquisas com objetivo de identificar fatores que poderiam influenciar a estrutura das organizações. É uma teoria mais operacionalizável do que a abordagem sistêmica, e foi um grande avanço para as teorias organizacionais a partir das décadas de 50 e 60.
A teoria contingencial tem como objetivo se adaptar a um ambiente mais incerto, com alto grau de mudanças tecnológicas e de mercado, buscando otimizar a estrutura da empresa conforme os fatores contingenciais e o ambiente assim demandarem.
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No contexto empresarial, a contingência está relacionada ao resultado e consequências indesejável da concretização de um determinado risco. Refere se a um evento com potencial de paralisar o funcionamento de uma empesa ou parte dela, considerada vital para o atingimento dos seu objetivos estratégicos.
Os fatores contingenciais são definidos como variáveis que influenciam a gestão organizacional, podendo ser classificação como variáveis internas (tecnologia, estrutura, estratégia e porte), e variáveis externas (ambiente) (ESPEJO; FREZATTI, 2008).
Nos dias atuais, as teorias administrativas têm um papel fundamental nas organizações como: elaborar um bom planejamento, desenvolver boa visão de mercado, construindo alicerces para que não venha prejudicar o bom funcionamento da organização.
A abordagem contingencial é funcionalista e tende a auxiliar os processos decisórios e contribuir para o sucesso da estratégia organizacional. Não apenas é relevante a utilização da teoria, mas também a evidenciação da mesma no ambiente de trabalho.
A teoria contingencial é uma teoria comportamental, que defende a inexistência de uma única maneira ideal de projetar estruturas organizacionais. De acordo com esta ideia, o melhor método para administrar uma empresa depende da situação interna e externa, já que tudo é relativo e está em constante mudança.
A chamada abordagem contingencial ou teoria contingencial, que surgiu em 1960 por meio de estudos para identificar os melhores modelos de administração, aponta que não há um modelo específico e único.
A Teoria da Contingência surgiu a partir de várias pesquisas feitas para verificar os modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de empresas.
A Teoria da Contingência tem muito a contribuir para o desenvolvimento organizacional. Novos modelos, métodos, abordagens, e técnicas, fundamentados na Teoria da Contingência, estão sendo difundidos pelo ambiente empresarial e tendem a melhorar o desempenho estratégico.
Estrutura burocrática baseada em uma minuciosa divisão do trabalho. Cargos ocupados por especialistas com atribuições bem definidas. Centralização das decisões na cúpula da organização. Hierarquia rígida de autoridade baseada no comando único.
Contingência é a característica daquilo que é contingente, ou seja, que é duvidoso, possível, mas incerto, que pode ocorrer, mas não necessariamente.
O conceito de adhocracia foi proposto pela primeira vez na década de 1970, como uma alternativa flexível e informal à burocracia. Sua principal característica é privilegiar ações decisivas e mais intuitivas, em vez de autoridade ou conhecimento formal.
Assim, a Teoria da Contingência apresenta os seguintes aspectos básicos: A organização é de natureza sistemática; ela é um sistema aberto. As variáveis organizacionais apresentam um complexo inter-relacionamento entre si e com o ambiente.
As principais características da Teoria Neoclássica são a ênfase na prática da administração, a reafirmação dos postulados clássicos, a ênfase nos princípios gerais de administração, a ênfase nos objetivos e nos resultados e o ecletismo nos conceitos.
Essa teoria influencia os serviços de saúde e a enfermagem, destacando a divisão do trabalho em tarefas, a excessiva preocupação com manuais de procedimentos, rotinas, normas, escalas e a fragmentação da assistência por atividades.
Administração Científica
Nessa teoria o foco é a produtividade. Ou seja, leva-se em consideração o âmbito operacional. Nesse sentido, o comprometimento de cada colaborador é apenas com a função que ele exerce. Não há uma preocupação com o todo, como por exemplo, metas e objetivos.
Ao se tratar da Teoria Geral da Administração, abordam-se as Teorias Administrativas que são, em seu conjunto, um compêndio de normas principais que se complementam, para levar a ciência administrativa ao dia- a-dia das pessoas e das organizações como um todo, no intuito de gerar desenvolvimento, com o objetivo ...
A teoria Neoclássica surgiu justamente devido ao crescimento dos negócios, oferecendo uma visão ampla sobre os procedimentos, orçamentos, programas e normas que as organizações devem estabelecer para alcançar o sucesso. Na abordagem, a Administração ainda deve ocorrer em níveis estratégico, tático e operacional.
As variáveis contingenciais procuram absorver diferentes inter-relações referidas ao ambiente e a organização, especificando vínculos e percebendo o tipo de execução dessas instituições em relação aos requisitos diversificados (HEINZMANN, 2011).
A definição do conceito de incerteza ambiental é permeada por três componentes, a saber: i) a falta de informação sobre os fatores ambientais associados a uma determinada situação de tomada de decisão; ii) desconhecimento do resultado de uma decisão específica, em termos de quanto a organização poderá perder se a ...
TEORIA CONTINGENCIAL
A otimização da estrutura das organizações varia de acordo com diversos fatores contingenciais, tais como porte, setor de atuação, intensidade da concorrência, incerteza ambien- tal, tecnologia, postura estratégica etc.
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