Ou seja, o resfriado só vai acontecer se houver o contato direto com algum dos vírus causadores. Sem a presença do microrganismo, não há como adquirir essa doença – e é por isso que o simples fato de andar descalço não faz ninguém ficar resfriado, por mais baixa que seja a temperatura.
Segundo o médico, andar descalço em casa aumenta a probabilidade de cortes ou feridas já que está mais sujeito a deixar cair algo no pé, a arranhar os dedos ou a pisar um objeto estranho. Além disso, se estiver de meias, corre maior risco de escorregar e cair.
Andar descalço estimula a formação correta do arco plantar, prevenindo o chamado “pé chato”. E se você ainda não se convenceu, vai aí a última dica: pés descalços são pés mais arejados e secos, menos suados e menos propensos a infecções por fungos.
Por isso, andar descalço melhora joanetes e reduz a fascite plantar (inflamação de uma faixa espessa de tecido que liga o osso do calcanhar aos dedos). Como há também melhora na flexibilidade, força e fluxo sanguíneo dos pés, a tendência é que doenças como a artrite e as varizes também tendam a desaparecer lentamente.
O Dr. Kacie Flegal, médico pediatra, escreveu sobre o desenvolvimento ideal do cérebro e do sistema nervoso de bebês e crianças pequenas, e afirma que ficar descalço é extremamente benéfico para as crianças.
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Caso seu bebê seja um recém-nascido é melhor evitar deixa-lo só de fralda e colocar também uma camisetinha clara e leve ou outra roupinha leve. Isto porque os bebês recém-nascidos perdem calor com maior facilidade e podem passar frio e até sofrer uma hipotermia.
Além de participar de forma fundamental na percepção corporal do espaço”, explica o especialista. “Isso porque andar descalço restabelece nosso padrão natural de caminhar, melhora o controle da posição do pé ao apoiá-lo no chão, aumenta o equilíbrio, proporciona a propriocepção e trabalha a consciência corporal.”
Quais são os benefícios de andar descalço?Melhorias significativas em distúrbios relacionados a inflamações;Melhorias significativas em relação a dores crônicas;Melhoria nos distúrbios do sono;Aumento de energia;Diminuição do estresse;Diminuição da tensão muscular;Alívio das dores de cabeça;
Andar descalço na grama ou terra, além do aterramento, que ajuda a descarregar a eletricidade estática e equilibrar nosso corpo, também estimula as áreas reflexas auxiliando na saúde dos órgãos.
Andar descalço faz com que sejam reativados diversos músculos que ficam atrofiados pelo uso de calçados. Dessa forma, favorecemos não só o equilíbrio, mas também o apoio, fortalecendo cada vez mais os pés.
Quase todo mundo já ouviu essa frase, seja da mãe ou da avó, ao menos uma vez na vida: “não ande descalço no chão frio, senão, ficará doente”. Pois engana-se quem diz isso: andar descalço não faz mal à saúde, nem contribui para o desenvolvimento de doenças.
Ou seja, o resfriado só vai acontecer se houver o contato direto com algum dos vírus causadores. Sem a presença do microrganismo, não há como adquirir essa doença – e é por isso que o simples fato de andar descalço não faz ninguém ficar resfriado, por mais baixa que seja a temperatura.
Crianças suscetíveis a alergias também devem evitar, durante o inverno, pisar em chão muito gelado, a fim de não mudar a temperatura do corpo bruscamente. “Esse contato pode gerar um quadro alérgico, com espirros, nariz escorrendo e até chiado no pulmão”, alerta.
Andar descalço não causa resfriado.
Responsáveis pelas gripes e resfriados, os vírus podem ser contraídos através de perdigotos (gotículas contaminadas), seja por um espirro, uma tosse, ou até pela fala de alguém que esteja com a doença.
Diminuição do estresse; Diminuição da tensão muscular; Alívio das dores de cabeça; Diminuição dos sintomas hormonais e menstruais, entre outros benefícios.
Andar descalça piora a cólica
"Essa crença surgiu da ideia de que o chão frio poderia influenciar na cólica, mas isso não faz sentido. A cólica é uma contração no útero. Pisar no chão ou ficar no frio, somente, não aumentam essa contração. O que acontece é que as pessoas podem ficar mais sensíveis à dor.
Sim. Tenha em mente que eles precisam de uma muda a mais de roupa do que os adultos. Transpiração na testa, na cabeça e em torno das orelhas indica que estão com calor. No verão escaldante, podem ficar apenas de body e fralda – não necessitam de meias ou cobertura.
Deixar o seu filho dormir sem camiseta, apenas de fralda, cueca ou calcinha, não é aconselhável. Isso porque, durante a noite, a temperatura corporal diminui e sentimos mais frio.
Embora os bebês sejam muito aquecidos, eles perdem calor com mais facilidade do que os adultos, especialmente os recém-nascidos, e podem ficar resfriados e apresentar sintomas de hipotermia. Quando dormimos, a temperatura corporal tende a cair. Por isso, é melhor evitar deixar o bebê apenas com a fralda à noite.
Isso acontece porque, quando a temperatura cai, o ar fica mais seco e isso resseca as mucosas do aparelho respiratório. Então, esse ressecamento compromete a produção de secreções com anticorpos para a defesa do organismo.
Fora desses locais andar sem nenhum calçado sugere o risco de contaminação por fungos, bactérias e parasitas, além de riscos físicos (pregos ou objetos pontiagudos que podem perfurar a sola", afirma o patologista clinico e médico de família da Diagnósticos da América, Francis Albert Fujii, que afirma.
Qualquer que seja a sua preferência, vale a pena registrar que onde a areia é quente e úmida pode haver seres microscópios causadores de doenças, os geo-helmintos. Geo significa terra e helmintos, vermes. Logo, estamos falando de vermes que passam parte da vida na terra.
Apesar do processo de desenvolvimento do pé terminar na adolescência, existem fatores relacionados com a gravidez, obesidade e/ou envelhecimento que fazem aumentar o tamanho do pé depois da idade adulta. A diferença pode ir até mais 10 milímetros, o que significa passar a calçar um tamanho acima.
Mediu-se o comprimento da impressão e o arco plantar pela relação perceptual da menor largura do arco e largura do pé. O pé cresce mais rapidamente até os dois anos de idade e, depois, de maneira uniforme até os 12 anos, na mulher. No homem, há um surto de crescimento dos 12 aos 15 anos.
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