O Capital, obra fundamental do filósofo, sociólogo e economista alemão Karl Marx, é um conjunto de três volumes publicados entre 1867 e 1883. No livro, Marx propõe uma interpretação crítica do sistema econômico capitalista, criando um contraponto a economistas clássicos como Adam Smith.
A ideia central de Marx era a convicção da derrocada da sociedade capitalista, à qual se seguiria a vitória do comunismo, libertando a classe trabalhadora da exploração por parte do empresariado.
O autor de O Capital irá apresentar, através de seu trabalho conceitos como Mais Valia, Capital Constante, Modo de produção capitalista, Acumulação primitiva entre outros. ... Contrário ao que muitos analistas, entre eles alguns marxistas ainda afirmam, Marx não acreditava que o colapso do capitalismo fosse inevitável.
Na obra "O Capital", Karl Marx representa essa transição a partir de uma tríade: mercadoria, trabalho e valor. Para ele, estes elementos devem ser analisados sob dois aspectos: o valor de uso (estágio natural do valor da mercadoria) e o valor de troca (estágio modificado do valor da mercadoria).
Utilizando o materialismo dialéctico, Marx explica o modo como as sociedades humanas se desenvolvem. Dizia ele que as mudanças sociais ocorrem de acordo com as forças dinâmicas internas da sociedade que, em consequência, são o resultado das relações de produção da sociedade.
21 curiosidades que você vai gostar
Marx tinha como principal objetivo entender o capitalismo e propunha através de sua obra uma ampla transformação política econômica e social, um aspecto particular de suas teorias é o fato de sua obra ser destinada a todos os homens e não apenas aos estudiosos de economia, política e da sociedade, em sua obra existe um ...
O conceito de mais-valia foi empregado por Karl Marx para explicar a obtenção dos lucros no sistema capitalista. Para Marx, o trabalho gera a riqueza, portanto, a mais-valia seria o valor extra da mercadoria, a diferença entre o que o empregado produz e o que ele recebe.
O grande filósofo, economista e revolucionário alemão do século 19 acreditava que o capitalismo era radicalmente instável. Ele tem uma tendência intrínseca de produzir avanços e fracassos cada vez maiores, e no longo prazo, ele estava destinado a se autodestruir. Marx saudava a autodestruição do capitalismo.
O Livro I de O capital analisa o modo de produção capitalista do ponto de vista da produção, não do mercado nem do comércio global, mas exclusivamente da produção. Na época, Marx revelou uma grande compreensão daquilo que faz o capitalismo crescer do modo como cresce.
Em seus textos “Crítica à Economia Política” e “O Capital”, Marx inicia sua análise pela mercadoria, já que “a riqueza da sociedade onde reina o modo de produção capitalista aparece como um monstruoso acúmulo de mercadorias e a mercadoria individual como sua forma elementar”.
O conceito de trabalho é geralmente entendido como a atividade humana realizada com o objetivo de produzir uma forma de obtenção de subsistência. O trabalho é definido por Karl Marx como a atividade sobre a qual o ser humano emprega sua força para produzir os meios para o seu sustento.
“O Capital” é uma obra que faz uma análise das relações econômicas, especificamente o capitalismo, abrangendo conceitos como mais valia, capital constante, capital variável, salário e acumulação primitiva. “O Capital” analisa todos os aspectos do modo de produção capitalista criticando a econômica política.
circulação de mercadorias é o ponto de partida do capital”. Com a expansão da circulação das mercadorias, o entesouramento torna-se uma prática bastante almejada pelos indivíduos. O dinheiro torna-se um sinal de poder, pois tudo se torna quantificável monetariamente.
O ativismo político. Marx descreve a luta de classes na sociedade capitalista e como o proletariado acabaria tomando o poder das elites dominantes em todo o mundo. O Capital, sua principal obra, é uma tentativa de indicar essas ideias por meio de fatos que podem ser verificados e de análises científicas.
Socialismo científico: É a principal ideia de Karl Marx, na qual ele ensina que é preciso uma revolução e uma luta armada para mudar a sociedade e acabar com as injustiças. Por isso, ele fez uma análise crítica e científica do capitalismo.
Karl Marx, filósofo e sociólogo alemão que passou grande parte de sua vida em Londres, na Inglaterra, além de ter contribuído para o estudo social e econômico, foi o desenvolvedor de uma teoria política que deu alicerce ao socialismo científico.
O marxismo, na sua forma pura, defende que deve haver uma revolução pela qual a classe operária toma para si os meios de produção e o governo, suprimindo a burguesia e os seus meios de hegemonia e manutenção do poder, que constituem os conjuntos chamados infraestrutura e superestrutura.
Para Weber, as ideias, as crenças e os valores eram os principais catalizadores das mudanças sociais. Ele acreditava que os indivíduos dispunham de liberdade para agir e modificar a sua realidade. A ação social seria, portanto, qualquer ação que possuísse um sentido e uma finalidade determinados por seu autor.
A sociologia é concebida por Max Weber como a ciência que tem como objeto a realidade infinita, na qual existem tipos ideais que servem como modelos para a interpretação dos acontecimentos sociais que serão analisados.
O método em Marx é um movimento dialético que parte da sua concepção ontológica da realidade social, em que o ser social produz suas próprias condições objetivas e subjetivas de existência e, por isso, teoria, método e concreto social constituem uma unidade metodológica. Palavras-chave: Método marxiano.
Junto a Friedrich Engels, elaborou uma teoria política que embasou o chamado socialismo científico. Suas contribuições para a Filosofia Contemporânea incluem, além da análise social e econômica, um novo conceito de dialética, baseado na produção material da humanidade.
A origem do capitalismo está relacionada com a formação, ainda na sociedade feudal, do trabalho assalariado e das grandes rotas comerciais. A origem do capitalismo pode ser encontrada no processo de desintegração do chamado feudalismo.
O capitalismo financeiro se inicia no século XX, depois do final da Segunda Guerra Mundial. Essa nova fase tem seu início quando bancos e empresas se unem para obter maiores lucros. É nesse momento que surgem as empresas multinacionais e transnacionais, e se fortalecem as práticas monopolistas.
Na economia, capital é qualquer ativo capaz de gerar um fluxo de rendimentos ao longo do tempo por meio de sua aplicação na produção. Esse conceito inclui não apenas o dinheiro propriamente dito, mas também os investimentos financeiros, os estoques e os bens que podem ser aplicados para gerar riqueza, dentre outros.
O trabalho não produz somente mercadorias; ele produz a si mesmo e ao trabalhador como uma mercadoria, e isto na medida em que produz, de fato mercadorias em geral (Marx, 2010, p. 80). Para Marx, o desenvolvimento das forças produtivas tende a transformar o trabalho, dentro do processo produtivo, em algo supérfluo.
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