O aumento da permeabilidade causado pela inflamação permite o extravazamento de um líquido rico em proteínas para o interstício. Este fato, gera o acúmulo de líquido no interstício promovendo edema (tumor). Além disso, ocorre vasodilatação a qual leva ao aumento do fluxo sanguíneo caracterizando o calor e o rubor.
As principais alterações são vasodilatação, aumento da permeabilidade da microcirculação, estase e migração leucocitária que alteram o fluxo e o calibre vascular. Eventos celulares também ocorrem para que haja extravasamento de leucócitos e fagocitose do agente nocivo.
A migração ocorre com a passagem do leucócito, por movimentos ameboides, através dos espaços entre as células que formam a estrutura do vaso sanguíneo, movimentando-se através do tecido conjuntivo até atingiram o foco da infeção. A passagem não afeta as células endoteliais nem as ligações entre elas.
ALTERAÇÕES VASCULARES NA INFLAMAÇÃO AGUDA modificação no calibre dos vasos e no fluxo sangüíneo; aumento da permeabilidade vascular; exsudação de plasma e de células para o meio extravascular.
As citocinas pró-inflamatórias são produzidas principalmente por linfócitos e macrófagos, mas também por células do endotélio [18]. As duas principais citocinas na inflamação aguda são o TNF-á e as interleucinas (IL-1, IL-6 e IL-8), que são importantes mediadores endógenos das moléculas de adesão.
Existem também cinco sinais clássicos do processo inflamatório, chamados de Sinais Cardinais. São eles: edema, calor, rubor, dor e perda da função. O edema é causado principalmente pela fase exsudativa e produtiva-reparativa, por causa do aumento de líquido e de células.
Os processos envolvendo os leucócitos na inflamação consistem em: seu recrutamento do sangue para dentro dos tecidos extravasculares, reconhecimento dos micróbios e tecidos necróticos, e remoção do agente agressor.
Os leucócitos mais importantes nas reações inflamatórias crônicas são aqueles capazes de fagocitar, chamados de neutrófilos e macrófagos. Esses leucócitos ingerem e destroem bactérias e outros micróbios e eliminam o tecido necrótico e substâncias estranhas. Os leucócitos também produzem fatores de crescimento que ajudam no reparo.
As duas primeiras levam à vasodilatação, inibição da agregação plaquetária e estão envolvidas na patogenia da dor e febre no processo inflamatório. O último está relacionado com o processo de coagulação, uma vez que leva à vasoconstrição e promove a agregação plaquetária. Via da lipoxigenase: resulta na produção de leucotrienos e lipoxinas.
Esta molécula leva à dilatação arteriolar, aumentando a permeabilidade do vaso e, consequentemente, facilitando a saída de leucócitos para o sítio inflamatório.
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