O Brasil é o 5º país em incidência de diabetes no mundo, com 16,8 milhões de doentes adultos (20 a 79 anos), perdendo apenas para China, Índia, Estados Unidos e Paquistão.
Dados da Federação Internacional de Diabetes revela que o número de pessoas com a doença aumentou em 74 milhões, totalizando 537 milhões de adultos no mundo em 2021. No Brasil, as estimativas mais recentes somam 16,8 milhões de pessoas com a doença, cerca de 7% da população.
Em 2020, calcula-se que 9,3% dos adultos, entre 20 e 79 anos (assombrosos 463 milhões de pessoas) vivem com diabetes. Além disso, 1,1 milhão de crianças e adolescentes com menos de 20 anos apresentam diabetes tipo 1.
Qual o nível de glicemia é considerado diabetes? Quando o nível de glicemia está igual ou superior a 126 mg/dL indica diabetes, porém, é necessário realizar novamente o exame para que seja possível confirmar o diagnóstico. O médico também poderá solicitar outros exames para investigação.
Basicamente, a pré-diabetes acontece quando a glicose não é metabolizada, nem aproveitada o suficiente, de modo a acumular no sangue. O estado de normalidade da glicemia em jejum é de 70 mg/dl a 100 mg/ld. Uma pessoa é classificada como pré-diabética ao medir a sua glicemia em jejum e atingir entre 100 e 125 mg/dl.
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O valor de normalidade é de 70 a 99 mg/dl.
O crescimento do diabetes tipo 1 chama a atenção dos especialistas. O Brasil é o quarto país com maior número de diabéticos do mundo, segundo o International Diabetes Federation (IDF). São 12,5 milhões (7%) de brasileiros afetados, segundo o Ministério da Saúde.
Os cálculos mostram que as pessoas com diabetes tipo 1 tinham, em média, 42,8 anos e expectativa de vida de 32,6 anos — vivendo até 75,4 anos. Em comparação, os não diabéticos com o mesmo perfil etário poderiam viver até 83 anos. Dessa forma, nas pessoas com diabetes tipo 1, o tempo perdido foi de 7,6 anos.
Veja qual é a diferença entre o diabetes tipo 1 e o diabetes tipo 2: A principal diferença entre o diabetes tipo 1 e o diabetes tipo 2 é que o diabetes tipo 1 é uma doença autoimune que faz com o que pâncreas pare de produzir insulina definitivamente.
O diabetes tipo 2 caracteriza-se pela produção insuficiente de insulina, pelo pâncreas, ou pela incapacidade do organismo de utilizar a insulina produzida de forma eficiente. É mais comum em pessoas com mais de 40 anos, acima do peso, sedentárias, sem hábitos saudáveis de alimentação.
A consequência do diabetes tipo 1 é um acúmulo permanente de glicose na corrente sanguínea, o que causa uma porção de danos. Entre as complicações, destacam-se: Lesões e placas nos vasos sanguíneos, que comprometem a oxigenação dos órgãos e elevam o risco de infartos e AVCs.
A insulina é sempre usada no tratamento de pacientes com diabetes tipo 1, mas também pode ser usada em diabetes gestacional e diabetes tipo 2 (quando o pâncreas começa a não produzir mais insulina em quantidade suficiente).
De acordo com a investigação publicada na revista científica Circulation, as pessoas que são diagnosticadas antes dos 40 anos com Diabetes Tipo 2 têm maiores probabilidades de sofrer de um efarte agudo do miocárdio, um acidente vascular cerebral (AVC), fibrilhação auricular ou, até, morrer precocemente.
“O diabetes, em alguns casos, pode ser fatal, principalmente por suas complicações renais, neuropatia diabética (lesão dos nervos) e também por infartos silenciosos, pois é uma patologia que está associada a várias outras”, explica a Dra.
Quando analisamos pela óptica da medicina, na realidade, o diabetes não tem cura. O que pode acontecer é que a pessoa passe a apresentar, durante ou depois de um tratamento, níveis controlados de açúcar no seu sangue, que podem até serem níveis normais.
Em primeiro lugar está a China, com 114 milhões de diabéticos, em seguida figura a Índia, com quase 73 milhões, e os Estados Unidos, com 30 milhões. O país com o menor número de casos, de acordo com o IDF, é Tokelau, um arquipélago na região da Polinésia, no Oceano Pacífico, com o registro de 200 mil casos de diabetes.
Diabetes tipo 2 – ocorre quando além da carga genética, a obesidade, o sedentarismo e a alimentação inadequada, dificultam o trabalho da insulina liberada no organismo, que por vezes não produz insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia. Esse é o tipo mais comum e atinge 90% das pessoas que têm diabetes.
Portanto, é bem provável que mais de 370 milhões de pessoas têm o diabetes tipo 2 no mundo. Aqui, temos dois números. O primeiro vem da Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE. De acordo com os dados do estudo, 9 milhões de brasileiros estão com diabetes.
O nível de glicose é considerado normal quando está inferior a 100 mg/dL. A glicemia de jejum deverá ser feita com o mínimo de 8 horas e o máximo de 14 horas de jejum.
Veja alguns dos sintomas que uma pessoa com uma glicemia alta — superior a 200 mg/dL pode apresentar:Excesso de sede;Excesso de urina;Fome excessiva;Emagrecimento;Cansaço;Apatia;Visão embaçada;Pele seca;
Estar com a glicose superior a 200 mg/dL, mesmo que após a refeição, é perigoso e pode indicar que o paciente está com diabetes, sendo necessária a repetição do exame outro dia para ter a confirmação.
Para que você consiga ter uma vida normal mesmo com o diagnóstico de diabetes, é necessário, portanto, se cuidar. Isso implica basicamente em manter uma boa alimentação, praticar atividade física regularmente e seguir a recomendação e uso correto das medicações prescritas pelo médico.
Quais os sintomas do diabetes?Fome frequente;Sede constante;Vontade de urinar diversas vezes ao dia;Perda de peso;Fraqueza;Fadiga;Mudanças de humor;Náusea e vômito.
Cansaço, confusão mental, dores de cabeça, tonturas, fome intensa, tremores, suores frios e palpitações. Estes são apenas alguns dos sintomas de uma hipoglicemia e a lista não acaba aqui, podendo mesmo estender-se para algo tão grave como perda de consciência, coma ou a própria morte.
A insulina deve ser administrada em pacientes com diabetes tipo 1 e em alguns casos de diabetes tipo 2 ou diabetes gestacional.
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