Todos os anos, cerca de cinco pessoas morrem – e muitas outras são internadas – por causa do veneno de um dos peixes mais controversos da culinária mundial: o baiacu (ou Fugu, aquele mesmo que pode se inflar para espantar os inimigos).
São popularmente chamados de niquim, peixe-sapo, bagre, arraiá, baiacu, peixe-escorpião, entre outros. São encontrados em águas marinhas, fluviais e salobras, muitas vezes vivendo em locais rasos, em rochas, camuflados ou enterrados.
Os envenenamentos podem acontecer pela ferroada ou pela ingestão do peixe venenoso. No Brasil, a maioria dos acidentes são com peixes marinhos.
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Os peixes mais venenosos são:Peixe-balão.Mandi.Espinhoso.Mirim.Mamaiacu.Arraia.Peixe-sapo.Peixe-gato.
Então daí você consegue ter uma ideia da potência do veneno do Baiacu, o peixe mais perigoso do mundo. A toxina do Baiacu tem o nome de tetrodotoxina e fica concentrada em seus órgãos internos, em seu fígado e em seus olhos.
A falta de oxigênio dissolvida na água é a mais comum causa de morte de peixes.
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A morte por falta de oxigênio
Seus peixes necessitam de oxigênio dissolvido na água. No entanto, eles poderão morrer se esse oxigênio dissolvido acabar.
Peixes estão morrendo por condições ruins da água
Recomenda-se trocar 15% da água do aquário todas as semanas (ou 30% a cada 2 semanas). É necessário remover regularmente a matéria orgânica em decomposição do aquário, caso contrário, podem ocorrer desequilíbrios químicos na água e matar os peixes.
De forma geral, a origem da doença tem relação com uma toxina que pode ser encontrada em determinados peixes — como tambaqui, badejo, arabaiana — ou crustáceos — como lagostas e camarões —, quando estão contaminados.
Segundo especialistas, o baiacu é um dos peixes mais venenosos do mundo. Ele libera a tetrodotoxina, uma substancia que ataca o sistema nervoso e pode ser fatal. Nos peixes pequenos, o veneno está espalhado pelo corpo inteiro. Já nos grandes a tetratoxina se concentra nas vísceras e na pele.
O veneno do baiacu fica espalhado por todo o corpo do animal – desde as escamas até o fígado – e o pior: a morte causada por ela não é indolor, porém é rápida. O tempo de reação à sua ingestão depende da quantidade de veneno ingerido e de qual espécie foi consumida.
As mortes acontecem porque o peixe (considerado o segundo vertebrado mais venenoso do mundo) pode liberar Tetrodotoxina (uma neurotoxina 1.200 vezes mais mortal que o cianeto). A substância não é fabricada pelos baiacus, mas por bactérias que ficam alojadas nos peixes.
Os baiacus são peixes que chamam a atenção pelo modo que se defendem. Chamados também de peixes-balão, eles se inflam ao se sentirem ameaçados. São também conhecidos pelos nomes vulgares sapo-do-mar e fugu. Além desse curioso mecanismo de defesa, esse peixe tem toxinas poderosas em seus órgãos que podem matar um homem.
A doença da urina preta ou Doença de Haff é causada por uma toxina que pode ser encontrada em determinados peixes como o tambaqui, o badejo e a arabaiana ou crustáceos (lagosta, lagostim, camarão). Quando o peixe não foi guardado e acondicionado de maneira adequada, ele cria uma toxina sem cheiro e sem sabor.
Infelizmente, não existem formas de identificar a toxina: ela não tem cheiro, gosto ou cor e não desaparece após o cozimento da carne. A única indicação é reduzir o consumo de peixes nessas regiões ou comprá-los em locais onde se conhece o processo de transporte e guarda.
Ela começa adormecendo língua, boca e vai ampliando, podendo gerar também dor, náusea, diarreia, dificuldade de andar e diminuição dos batimentos cardíacos", explica o professor.
Os baiacus contém uma toxina extremamente potente, chamada de tetrodotoxina, que causa a morte de camundongos em dose de 1 miligrama por kilo, em apenas 7 minutos. Para se ter uma ideia, o cianeto de potássio é cerca de 300 vezes menos tóxico do que a tetrodotoxina.
O envenenamento é causado pela ingestão de toxina produzida nas gônadas e vísceras de alguns peixes da classe Tetraodontiformes, à qual pertence o peixe baiacu. É fatal para o homem, por causar paralisia dos músculos respiratórios. A tetrodotoxina e a saxitoxina são as mais potentes conhecidas.
Limpe o tanque e troque a água.
Uma simples limpeza e troca de água poderá salvar o peixinho de imediato. Coloque o peixinho em um local seguro e separado enquanto realiza a limpeza e troca a água do aquário. O tanque deve ser limpo uma vez por semana para evitar o desenvolvimento de bactérias.
Depende! A expectativa de vida deles é entre 3 a 5 anos. Entretanto, a negligência e falta de experiência ao lidar com esses animais podem levar à sua morte prematura. Infelizmente, a maioria das pessoas acredita ser necessário apenas alimentar seu peixinho e não entendem quando ele tem algum problema.
Alguns podem durante algumas horas, alguns dias e alguns anos! Os perioftalmos saltam para terra e até se pegam às árvores. Outros têm patas e podem caminhar na terra respirando ar durante poucos dias.
O envenenamento por amoníaco e o afogamento por falta de oxigênio são duas das causas mais comuns da morte de peixes em aquários. Para evitar que os seus peixes se afoguem, tenha em conta que a quantidade de oxigênio que pode se dissolver na água de um aquário é limitada.
Como citado acima, o peixe dorme de uma maneira diferente de qualquer outro animal. Ao invés de deitar e fechar os olhos, os peixes simplesmente se tornam inativos pelo período de descanso.
Os peixes não se afogam como nós, pois a água é seu meio de sobrevida. A única maneira de realmente “afogar” um peixe seria tirá-lo da água. Apesar de haver muitas vezes mais oxigênio na atmosfera, as guelras carecem do suporte e da umidade de que precisam para funcionar adequadamente.
Os peixes mais afetados pelos metais pesados são justamente aqueles que mais agradam o paladar brasileiro, como salmão, namorado, pescada, atum, cação e sardinha. “É importante que levemos em consideração que os peixes tendem a acumular poluentes como os metais pesados.
A cavala contém mercúrio, que não é eliminado, mas se acumula no organismo humano causando várias doenças. O peixe menos perigoso neste aspecto é a cavala do Atlântico, que você pode comer sem limitações. O atum, sobretudo o preto e o azul, pode conter uma grande quantidade de mercúrio.
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