São considerados valores normais até 20 ng/mL em homens e 30 ng/mL em mulheres não grávidas. Valores abaixo de 25 ng/mL costumam excluir a hiperprolactinemia. O estresse da punção venosa pode causar pequenos aumentos de prolactina (em geral abaixo de 40 ng/ml).
Mulheres grávidas: 9,,5 ng/mL; Mulheres pós menopausa: 1,8 a 20,3 ng/mL; Homens: abaixo de 20 ng/mL.
É considerado hiperprolactinemia quando os níveis de prolactina encontram-se superiores a 29,2 ng/mL, no caso das mulheres não grávidas e fora do período de amamentação, e acima de 20 ng/mL no caso dos homens, podendo o valor de referência variar entre os laboratórios.
Exame Para Detectar Níveis Altos de Prolactina O exame para verificar os níveis de prolactina é um exame de sangue com um jejum de pelo menos 8 horas. A diferença na coleta desse exame é que nele é necessário ao menos 30 minutos de repouso para que o hormônio se estabilize no corpo.
A prolactina é considerada baixa quando os seus valores são menores que 2,8 ng/mL em mulheres não grávidas e que não amamentam ou com valores menores que 9,7 ng/mL em mulheres grávidas.
Assim, as causas do aumento de prolactina podem ser fisiológicas, quando o próprio organismo, por necessidade, aumenta a liberação de prolactina durante o sono, no stress físico e psicológico, durante a gravidez, durante a amamentação e no orgasmo sexual; farmacológica, ou seja, causada pelo uso de medicamentos, como ...
O exame de prolactina é importante para indicar sinais de gravidez mas também para investigar causas de outros problemas no organismo. Por isso, caso o teste dê um resultado alto, é possível que seja em decorrência de algum de alguns fatores: uso de determinados medicamentos (como fenotiazina e metoclopramida);
Prolactina: hormônio do leite a caminho A ação desses hormônios começa a aumentar a partir do segundo trimestre de gravidez.
A hiperprolactinemia pode levar à infertilidade por promover alterações na produção dos hormônios FSH e LH, responsáveis pela ovulação. Isso resulta em quadros de anovulação (ausência de ovulação), com alterações do ciclo menstruais, que se apresentam ausentes ou menos frequentes.
No caso da Prolactina, o exame deve ser coletado até às nove horas da manhã devido à influência do horário sobre os níveis deste hormônio.
Se a prolactina estiver alta pode apontar para um tumor na hipófise. Nesse caso o profissional que estiver acompanhando o caso poderá solicitar o exame a cada seis meses, durante dois anos, para verificar o desenvolvimento do hormônio. Após isso, o exame será solicitado anualmente, no intuito de verificar alguma alteração.
E causam diminuição da prolactina: ácido valpróico, bromocriptina, calcitonina, eritropoietina, L-dopa, rifampicina, tamoxifeno. Diminuição dos níveis de prolactina podem ocorrer por: destruição da hipófise, jejum prolongado, doenças agudas, etilismo, má nutrição, tabagismo feminino.
De forma geral, os valores de referência da prolactina são: Mulheres não grávidas e fora do período de amamentação: 2,8 a 29,2 ng/mL; Mulheres grávidas: 9,,5 ng/mL; Mulheres pós menopausa: 1,8 a 20,3 ng/mL; Homens: abaixo de 20 ng/mL.
Prolactina baixa. A ginecologista Ana Raquel Gouvêa explica que, no geral, o nível baixo de prolactina pode causar impacto clínico se ocorrer no período da amamentação, pois a baixa do hormônio no corpo está associada com a diminuição na produção de leite ou preparo inadequado das mamas durante o período gestacional.
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