Irrigação por sulco adapta-se melhor às hortaliças cultivadas em linha, como o tomate, a berinjela e o milho-doce, mas também pode ser utilizado para aquelas com alta densidade de plantio, como a cenoura e a alface, cultivadas em canteiros com largura entre 0,4 m e 0,8 m.
O melhor sistema de irrigação tem retorno garantido.- Gotejamento – O sistema de irrigação por gotejamento, é feito através de tubos instalados no solo que distribuem a água diretamente para a raiz da planta, de forma uniforme, no momento e na quantidade certa. ... - Pivô – ... - Aspersão –
A irrigação de hortaliças pode ser feita utilizando sistemas por aspersão, gotejamento e sulco, entre outros de menor importância. A irrigação por aspersão é a mais usada, com destaque para o sistema convencional, regadores e mangueira.
O sistema de irrigação por pivô central apresenta melhor desempenho, em condições de vento, que os sistemas autopropelidos e convencionais, particularmente quando utilizado o sistema LEPA. Praticamente não há efeito de vento em sistemas de irrigação localizada e subirrigação.
Os sistemas de irrigação mais comuns para esse tipo são as irrigações por inundações e as irrigações por sulcos. Esse tipo de irrigação é bastante utilizado no sul do Brasil e na produção de arroz.
32 curiosidades que você vai gostar
Os principais tipos de irrigação utilizados atualmente são a superficial, a localizada e a aspersão.
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Água parada pode prejudicar as plantas, principalmente pela diminuição da respiração das raízes;Bastante dependente da declividade do solo;Erosões frequentes nos sulcos;Ocorrem perdas de água por percolação.
O método de irrigação por superfície apresenta os seguintes sistemas: sulcos, faixas e inundação. Na irrigação por sulcos, a água é aplicada em pequenos canais denominados sulcos, infiltrando-se ao longo do perímetro molhado e movimentando-se nas direções vertical e lateral (Fig. 6).
A espécie a ser cultivada, com suas características próprias, como densidade e sistema de plantio, altura de plantas, profundidade do sistema radicular e necessidades hídricas, é um dos principais fatores a ser considerado na seleção do sistema de irrigação.
Para começar, faça pequenos furos a cada 20 ou 25 cm na mangueira, onde depois serão encaixados os microaspersores artesanais. O microaspersor são feitos com palitos de pirulito, pregos e arames (veja na imagem abaixo) e funcionam como pulverizadores: ao chegar na cabeça do prego, a água se dispersa em gotículas.
O cultivo de alface, por exemplo, utiliza no sistema convencional cerca de 25 litros de água por pé da planta. Já no sistema hidropônico, o mesmo cultivar utiliza cerca de 4 litros.
Basta virar a garrafa de cabeça para baixo e fazer um furo na base e outro na tampa. Fixe a garrafa em uma estaca de madeira próximo da planta. Com isso, a ponteira libera a água e as plantas são irrigadas.
Aspersão é o melhor sistema de irrigação para uma lavoura de milho de 10 hectares.
Segundo os cálculos já projetados, são necessários 25 aspersores por hectare. "Com o nosso equipamento, pode-se usar uma bomba de 1 cavalo para cada hectare." Tavares explica ainda que no mercado há uma variedade de aspersores, de 500 litros/hora até 2.000 litros/hora, que podem ser adaptados ao sistema.
A escolha correta do método de irrigação, isto é, se por superfície, aspersão ou localizada irá depender de características locais como o solo (capacidade de armazenamento de água, velocidade de infiltração, drenagem, topografia, presença de lençol freático, salinidade, etc.), o clima (ventos, umidade relativa do ar, ...
d)Critérios de projeto: Na elaboração de um projeto completo de irrigação, incluem dados de água, solo, clima, disponibilidade de mão-de-obra e energia.
Para hortaliças, a irrigação é essencial para obter maior produtividade e produtos com qualidade superior, além de possibilitar o cultivo em época fora da safra normal, obtendo maiores ganhos monetários. Essa prática também garante a oferta de alimentos em épocas de escassez de chuvas.
Um processo típico de irrigação por superfície, com drenagem livre, pode ser caracterizado por quatro fases: avanço, reposição, depleção e recesso (Figura 1). A importância relativa de cada uma dessas fases na irrigação, depende do sistema utilizado.
É possível destacar os principais sistemas de cada um dos métodos: Aspersão – abriga os sistemas convencionais e os mecanizados. O primeiro pode ser fixo ou móvel e é composto por motobombas, tubulações e aspersores para realizar a irrigação; o segundo é feito com aspersores ou sprays, instalados em estruturas móveis.
A irrigação por superfície é caracterizada pela aplicação de água diretamente sobre a superfície do solo da área a ser irrigada. No método de irrigação por superfície, a distribuição da água se dá por gravidade através da superfície do solo.
Na aspersão, as vazões e pressões são, normalmente, de média a alta, exigindo motobombas de maior potência e demandando maior consumo de energia em relação ao gotejamento e à microaspersão. Por outro lado, os aspersores não necessitam de equipamentos de filtragem e apresentam uma menor necessidade de manutenção.
O método de irrigação é a forma pela qual a água será aplicada às culturas. Segundo o documento Seleção do Sistema de Irrigação, da Embrapa, são basicamente quatro: superfície, aspersão, localizada e subirrigação.
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