O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel, registrou inflação de 0,02% em novembro deste ano, taxa mais baixa do que as do mês anterior (0,64%) e de novembro de 2020 (3,28%). Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o indicador acumula 16,77% no ano e 17,89%, em 12 meses.
Em novembro, a variação foi de 0,02%. Assim, o ano de 2021 acumula uma alta de 17,78% no índice usado pela grande maioria dos contratos de aluguel para calcular o reajuste. Em 2020, o Índice terminou o ano com avanço acumulado em 12 meses de 23,14%.
Em novembro de 2020, o IGP-M subiu 3,28%, com 24,52% no acumulado de 12 meses. No mês de dezembro de 2021, o IGP-M subiu 0,87%, após variar 0,02% em novembro. Com este resultado, o índice acumula 17,78% no ano e em 12 meses.
Novembro de 2021
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 0,02% em novembro, após alta de 0,64% no mês anterior. Com este resultado o índice acumula alta de 16,77% no ano e de 17,89% em 12 meses. Em novembro de 2020, o índice havia subido 3,28% e acumulava alta de 24,52% em 12 meses.
Por exemplo, para atualizar um aluguel de R$ 1.500,00 que vigorou até dezembro de 2021, multiplica-se R$ 1.500,00 por 1,1778, que resultará em R$ 1.766,70. Este valor corresponde ao que deve ser pago no final do mês de janeiro ou início de fevereiro de 2022.
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Aluguel com aniversário em dezembro e reajuste pelo IGP-M aumentará 10,27% Os aluguéis residenciais em andamento com reajuste anual atrelado ao Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) e aniversário no mês de dezembro serão reajustados em 10,27%.
Com a variação, divulgada nesta segunda-feira, pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o índice acumula alta de 16,77% em 2021 e ganho de 17,89% nos últimos 12 meses.
Publicado em 29/12/2021 - 09:24 Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel no país, fechou 2021 com uma inflação de 17,78%, acumulada no ano. A taxa ficou abaixo da observada em 2020 (23,14%).
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 0,87% em dezembro, após variar 0,02% no mês anterior. Entre janeiro e dezembro de 2021, o índice acumulou alta de 17,78%. Em dezembro de 2020, o índice havia subido 0,96% e acumulava alta de 23,14% em 12 meses.
O recorde histórico do índice aconteceu em maio deste ano, acumulando 35,75%. Em número reais, um aluguel de R$ 1.000,00 com aniversário em setembro foi reajustado para R$ 1.017,94 em 2020. Em 2021, esse mesmo aluguel foi para R$ 1.270,99. Isso representa um aumento de 27,09% em apenas dois anos.
O cálculo de aumento é feito no mês de aniversário do contrato de aluguel e é bastante simples: basta pegar o valor acumulado do índice previsto em contrato (que é a soma percentual desse índice nos 12 meses anteriores) e multiplicar pelo valor do aluguel.
Aluguéis terão menor reajuste desde agosto de 2020
Neste mês, o indicador responsável pelo reajuste da maioria dos contratos de aluguel vigentes no país perdeu força, após subir 0,64% em outubro, e registrou alta de 0,02%.
Em outras palavras, o projeto afirmaria limitar um teto de aumento utilizando o índice IPCA para reajuste de aluguel 2022, já que o que o índice normalmente usado – o IGP-M-, está muito mais alto. Para se ter uma ideia, o IPCA variou 4,52% no ano passado, em comparação com o aumento de 23,14% do IGP-M no mesmo período.
Os contratos de locação em andamento, com aniversário em janeiro de 2022 e correção pelo IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), medido pela Fundação Getúlio Vargas, poderão ser reajustados em 17,78%.
O Relatório de Mercado Focus, divulgado na manhã desta segunda-feira, 27, pelo Banco Central, mostrou que a mediana das projeções para o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de 2021 continuou em 17,47%. Há um mês, estava em 18,08%.
Para saber como calcular o IGP-M sobre um contrato de aluguel reajustado anualmente, você poderá utilizar a seguinte fórmula: VALOR ATUALIZADO = VALOR ATUAL x FATOR (IGP-M ANUAL + 1)
Mas é bom saber como calcular o IGPM. Para isso, aplique uma fórmula matemática simples: Valor atual do aluguel + IGPM acumulado no último ano = valor do reajuste do aluguel.
Para o ano, a projeção ainda é de alta da inflação, segundo economistas consultados pelo Banco Central para o Boletim Focus. No Boletim do dia 7 de fevereiro, o mercado projeta uma inflação de 5,44% para 2022 –quase metade da inflação de 2021, de 10%.
Outrossim, para que haja a modificação do valor do aluguel antes do fim do prazo previsto no contrato é possível apenas com a anuência do locador e do locatário. Sem a concordância de ambas as partes, o locador somente poderá pedir uma ação revisional do valor após três anos de locação.
O Projeto de Lei 631/21 impede reajustes de contratos de aluguéis, em qualquer modalidade, residencial, comercial e não residencial, até dezembro de 2022. O texto, que tramita na Câmara dos Deputados, estabelece ainda que a retomada dos reajustes desconsiderará o acúmulo observado nos índices de correção dos contratos.
Para fazer o cálculo do reajuste de aluguel, basta aplicar o percentual do índice previsto no contrato, como IGP-M ou IPCA. Isso é feito transformando o acumulado de 12 meses do índice em números decimais, e em seguida multiplicando pelo valor atual do aluguel.
Depois de um ano de retração, os preços médios do aluguel residencial nos dois maiores mercados imobiliários do país, São Paulo e Rio de Janeiro, voltaram a subir no acumulado de 2021 e se aproximaram dos patamares pré-pandemia.
A maior parte dos contratos de aluguel imobiliário é baseada no Índice Geral de Preços de Mercado (IGPM), que já ficou conhecido como inflação do aluguel, e seu reajuste só pode ser feito uma vez por ano, no mês de aniversário do contrato.
O proprietário tem o direito de reajustar o aluguel do imóvel uma vez por ano ou se considerar que o preço atualmente cobrado está defasado em relação ao valor do mercado. Porém, essa última revisão só pode ser solicitada após passado um período de 3 anos de contrato.
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