Antônio do Paraibuna de Juiz de Fora foi, em 1850, levada á Vila, e logo após, à sede de Município."
A versão mais conhecida de sua etimologia é que o nome seja uma referência a um juiz de fora, magistrado nomeado pela Coroa Portuguesa para atuar onde não havia juiz de direito, que hospedou-se por pouco tempo em uma fazenda da região, passando esta a ser conhecida como a Sesmaria do Juiz de Fora.
Realizada no bairro Borboleta, antiga Colônia Alemã, a festa foi criada em 1969, por descendentes dos alemães que imigraram para o município, em meados do século XIX.
Depois de abandonada a fazenda passou a se chamar Tapera. Uma parte dela existe até hoje e é considerada a construção mais antiga de Juiz de Fora (rua Alencar Tristão). Em 1820 era criado o povoado de Santo Antônio do Paraibuna.
As cidades e vilarejos vizinhos de Juiz de Fora
| Município confinante de Juiz de Fora | |
|---|---|
| Bicas 29.4 km | Guarará 32.6 km |
| Rochedo de Minas 36.6 km | Mar de Espanha 37 km |
| Chiador 40 km | Santos Dumont 40.1 km |
| Pedro Teixeira 41.7 km | Senador Cortes 41.8 km |
VÍTIMAS DE HOMICÍDIO DOLOSO Juiz de Fora, cuja forte industrialização no século passando lhe rendeu o apelido de "Manchester mineira", passa por processo similar: se por lá de 20 os assassinatos aumentaram 100%, em Belo Horizonte caíram 26% no mesmo período.
Fonte: Livro " Juiz de Fora: Vivendo a História ", da professora e pesquisadora da UFJF Mônica Ribeiro de Oliveira/ Outro Histórico é de Carlos Alberto Hargreaves Botti (1994), extraído da Companhia Mineira de Eletricidade. Companhia Energética de Minas Gerais, Centro de Pesquisas Sociais, UFJF, pp. 19-20/ Anuário 2004
Em 1875, a cidade de Juiz de Fora era a mais próspera entre outras localidades, possuindo a maior quantidade de escravos, sendo seguida por Leopoldina, Mar de Espanha e São Paulo do Muriaé. Este período de prosperidade não demorou muito a declinar e, já na segunda década do século XX, a cultura do café estava desgastada na Província.
A imprensa de Juiz de Fora era muito ativa. O primeiro impresso, com o nome "O Imparcial", data de 1870. O mais importante do período, "O Pharol", foi publicado entre 18. Este acompanhou diversos momentos históricos e sempre contribuiu para a formação da opinião pública, retratando a atividade cultural da cidade.
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