O maior acumulado de precipitação registrado pelo INMET em 24 horas desde o início das medições, em 1943, também no Mirante de Santana, foi de 151,8 mm, no dia 21 de dezembro de 1988.
Em Santa Catarina, a chuva não deu trégua por 151 horas. A enxurrada destruiu plantações em Mondaí - a mais atingida, com 452 mm de água -, em Chapecó (421mm) e Joaçaba (345mm).
A média de chuva para o mês é de 329,1mm. Assim, o valor total ficou 60,5% acima da média para o mês. Em São Paulo a chuva também ficou acima da média histórica. O acumulado foi de 382,2mm e a média para janeiro é de 288,2mm, de acordo com o INMET.
Uma ZCAS (Zona de Convergência do Atlântico Sul) é a explicação para as fortes chuvas que atingiram o estado de São Paulo nos últimos dias. Até o começo da tarde desta segunda-feira, ao menos 24 pessoas morreram por causa de acidentes em decorrência das chuvas.
Foto: São Paulo (SP), por André C. O ano de 2021 ficou devendo chuva para São Paulo e terminou com um volume de chuva abaixo da média Climatológica. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) contabilizou 1189,2 mm de precipitação.
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Em termos de precipitação, 2021 ficou marcado por um ligeiro défice pluviométrico, registando um total anual de 784,2 l/m ², ligeiramente inferior à média trienal do período entre 1991 e 2020, que se situou nos 831,5 l/m².
Apesar da estação ser o período mais chuvoso do ano, quando as reservas de água são reabastecidas, para 2021, o esperado é a redução da precipitação. “Não há previsão de períodos prolongados sem chuvas, mas devemos ter acumulados abaixo da média histórica . As chuvas serão mal distribuídas”, explicou a climatologista.
O início de 2022 tem sido marcado por chuvas constantes em na maior parte do Brasil. De acordo com pesquisadores, os fatores naturais do verão combinados com o fenômeno La Niña e um Atlântico Tropical mais quente explicam, em parte, o volume de chuvas que causaram - e seguem causando - diversos transtornos no país.
Tanto naquelas ocasiões como agora em 2022 os extremos são provocados pelo mesmo fator: a ocorrência do La Niña, um fenômeno atmosférico complexo, em que as temperaturas das águas na superfície do Oceano Pacífico sofrem um resfriamento. Esse fenômeno tem implicações do clima do planeta inteiro, em efeito cascata.
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