A Guerra dos Farrapos teve como principal razão a insatisfação das elites da província do Rio Grande do Sul (representadas por estancieiros e charqueadores) com a política fiscal do Império brasileiro sobre o principal produto econômico da região: o charque (carne-seca).
A Revolução Farroupilha, também conhecida como Guerra dos Farrapos, foi uma rebelião popular, que aconteceu no Rio Grande do Sul, contra as imposições da corte portuguesa, então lideradas por Regente Feijó. O conflito durou 10 anos (1835-1845) e acabou com a derrota dos gaúchos e mais de 3 mil pessoas mortas.
A Revolução Farroupilha foi uma rebelião provincial com o objetivo de adotar uma política liberal com mais autonomia para o Rio Grande do Sul. A história do Brasil é marcada por períodos revolucionários que almejavam mudanças abissais nas esferas política e econômica.
A Guerra dos Farrapos aconteceu, principalmente, por causa da insatisfação dos estancieiros gaúchos com a política fiscal do governo brasileiro.
Além dessas demandas, eles queriam o fim de uma taxa existente no gado que circulava na fronteira entre Brasil e Uruguai, além de estarem insatisfeitos com a presença de tropas nacionais na região – consequência da Guerra da Cisplatina. Muitos também não gostaram da criação da Guarda Nacional, por uma lei de 1831.
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Ela começou como uma revolução regional contra o governo Imperial do Brasil, na província de São Pedro, no Rio Grande do Sul, mas com o passar do tempo acabou se espalhando por outras províncias do sul. O resultado foi a independência do estado republicano, passando a ser chamado de República do Rio-Grandense.
O movimento de revolta foi contido em 1841. Cerca de 12 mil sertanejos e escravos morreram nos combates. Os revoltosos presos foram anistiados pelo imperador dom Pedro 2º. A vitória sobre a balaiada levou o coronel Luís Alves de Lima e Silva a ser condecorado pelo imperador com um título de nobreza: Barão de Caxias.
Essa emboscada deixou muitos deles mortos, feridos e presos. Cerca de 200 escravos foram presos e julgados. O resultado do julgamento foi: pena de morte para os principais líderes do movimento e açoites e trabalhos forçados para os demais. Estima-se que 281 foram condenados à prisão e 16 à morte.
Depois de uma sangrenta batalha, em 1841, a Balaiada chegou ao fim. Os balaios tiveram um saldo negativo de 8 mil vaqueiros e escravos mortos. A aplicação das penalidades foram diferentes, pois Dom Pedro II deu o perdão da anistia para alguns e outros foram executados, como o negro Cosme Bento que foi levado à forca.
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