Em 1º de julho de 1994, quando a moeda foi lançada, o litro da gasolina custava R$ 0,55, e a passagem de ônibus em São Paulo, R$ 0,50.
Em 1994, nos postos de Fortaleza, era possível pagar R$ 0,52 pelo litro da gasolina e R$ 0,41pelo álcool. Hoje os dois custam, respectivamente, R$ 2,75 e R$ 1,97.
O litro do combustível era vendido a R$ 1,88 à época, o equivalente a R$ 4,55 em valores corrigidos pela inflação. Em maio de 2018, na greve dos caminhoneiros, o litro do diesel custava em média R$ 4,40 em termos reais.
No ano de 1996, o consumidor pagava, em média, R$ 0,576 pelo litro do produto, valor que pulou para R$ 1,178 em 2005. Os aumentos exorbitantes foram bem maiores que a inflação registrada nos últimos dez anos na região, de 93,44%.
Gasolina: R$ 0,55 o litro
O álcool saía por R$ 0,44.
41 curiosidades que você vai gostar
Com o Imposto Verde, a gasolina comum (preço médio de R$ 0,769 o litro) terá aumento de R$ 0,20 (26%), passando para R$ 0,969, e os óleos combustíveis (preço médio R$ 2,75) ficarão mais caros R$ 0,30 (10,9%), passando para R$ 3,05 em média.
Antes, o litro da gasolina era comercializado, em média, por R$ 1,04 na região metropolitana de Recife. Nos demais municípios do interior pernambucano, a gasolina era comercializada a R$ 1,10.
Mas em 2008, quando Lula ainda era presidente, o barril de petróleo custava U$ 146,08 e, mesmo assim, a gasolina chegava a R$ 2,50 na bomba para os brasileiros.
Em 2010, último ano de governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a média do preço da gasolina foi de R$2,50 e durante todo o ano, o aumento foi de apenas 2,04%.
Inclusive, o frango e o pãozinho francês se tornaram símbolos do Plano Real. Porque em 1994, era possível comprar um quilo de frango ou dez pães franceses com uma nota verdinha de R$ 1.
O quilo do frango congelado custava R$ 0,99; o pão francês, R$ 0,07; o litro de leite longa vida, R$ 0,63; e a garrafa de 600 ml de cerveja, R$ 0,64. Com a inflação em 27 anos, as moedas perderam o poder de compra. De acordo com o Banco Central, corrigindo pelo IPCA, R$ 1 de julho de 1994 equivale hoje a R$ 6,93.
Se fosse, teria ao menos mantido o mesmo poder de compra que tinha quando surgiu em julho de 1994, quando o arroz custava R$ 0,64 o quilo, o pão francês, R$ 0,09 a unidade, e o filé mignon, R$ 6,80 o quilo (veja outros valores da época aqui).
Em julho de 94, o óleo diesel foi comercializado em Belém a R$0,340, já no mês passado foi vendido, em média, a R$2,062.
Panfleto do Extra supermercado, de novembro de 2000. Cada quilo de açúcar custava R$ 0,69. Um pacote com 5kg de arroz beirava os R$ 3,20 e uma lata de Brahma não chegava a 60 centavos.
Uma análise dos dados disponíveis de 2001, de julho a dezembro, mostra que o preço médio da gasolina era de R$ 1,741, possibilitando comprar cerca de 103,40 litros de combustível, valor que se aproxima do listado na tabela viralizada, caso todo o dinheiro do salário mínimo fosse empregado com esse objetivo.
O preço da gasolina aumentou 12,9%, em média. Em alguns postos, o litro do combustível custava R$ 2,09. Em um, na zona sul, foi registrada a maior alta individual: o preço do álcool passou de R$ 0,849 para R$ 1,199 (mais 41%).
Em 2013, o preço médio do etanol era de R$ 1,956 e da gasolina comum de R$ 2,984. Depois de cinco anos, o preço médio subiu, respectivamente, para R$ 2,984 e R$ 4,189. Acompanhe no quadro abaixo as variações de todos os combustível no período, incluindo o preço mínino e o máximo.
Considerando dezembro de 2015 como último mês do governo Dilma, o preço médio de revenda da gasolina nas refinarias da Petrobras atingiu o valor de R$ 3,343. Um número bem menor do que o observado hoje: R$ 3,86 por litro.
Acontece que em 2015, sob a administração da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), os brasileiros pagavam, em média, R$ 3,43 o litro da gasolina.
Em fevereiro de 2003, um salário mínimo (então em R$ 200) comprava cerca de 90 litros do combustível (que custava R$ 2,22, na média nacional).
Em 1994, um apartamento de 211 metros quadrados, três dormitórios, varanda com churrasqueira e duas vagas na garagem no bairro do Morumbi, em São Paulo, custava R$ 94.340. Hoje, um imóvel com essas mesmas características custam entre R$ 600 mil e R$ 800 mil.
E se você quisesse encher o carrinho do supermercado hoje com o que uma cédula de R$ 100 compraria em 1994, você precisaria desembolsar o equivalente a R$ 624,88 ou, arrendondando as contas, R$ 625.
O quilo da carne em São Paulo, que custava R$ 3,21 em 1994, hoje vale R$ 19,53 em média.
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