Ele é, de fato, considerado o "pai da moderna teoria política". Maquiavel defende a ideia de que um estado forte depende de um governante eficaz, e para que ele seja bom, ele deve ter boas habilidades políticas. Para ele, são características relevantes de um bom príncipe, ser bondoso, caridoso, religioso e ter moral.
O realismo político de Maquiavel é o reconhecimento da condição de que a realidade dos fatos é composta de astúcia, força, violência, falsidade, dissimulação (algo bem longe do moralismo pregado pela tradição cristã).
Nicolau Maquiavel, nascido na segunda metade do século XV, em Florença, na Itália, trata-se de um dos principais intelectuais do período chamado Renascimento, inaugurando o pensamento político moderno.
O Estado corresponde ao conjunto de instituições no campo político e administrativo que organiza o espaço de um povo ou nação. Para o Estado existir, é necessário que ele possua o seu próprio território e que exerça sobre este a sua cidadania, ou seja, o Estado deve ser a autoridade máxima na área a ele correspondente.
Locke afirma que a função do estado é interferir o mínimo possível na vida dos indivíduos, atuando apenas na mediação de conflitos e na defesa do direito à propriedade. Onde não há lei, não há liberdade.
O realismo político foi uma teorização que serviu como reação aos pressupostos idealistas que nortearam a criação da Liga das Nações e, posteriormente, da Organização das Nações Unidas. Esta Organização tem como propósito a busca pela paz e pela segurança internacionais,através da cooperação entre os Estados.
O realismo político é uma teoria de filosofia política que tenta explicar, modelar e prescrever as relações políticas. Parte do pressuposto que o poder é (ou deve ser) o fim primeiro da acção política, seja na arena doméstica seja na arena internacional.
A história e análise política em Maquiavel Para entender o significado da obra política de Maquiavel e o método que emprega é necessário considerar o constante recurso à história feito pelo autor.
O pensamento político de Maquiavel precisa ser analisado dentro do contexto do final da Idade Média, onde o antropocentrismo estava sendo retomado como visão predominante (homem no centro de todas as coisas).
Para uns, a finalidade do livro era a defesa da unificação da Itália, para outros, a defesa do absolutismo, outros ainda afirmam que a obra é um alerta para o povo libertar-se de seus soberanos, outros finalmente declaram que Maquiavel apenas elaborou-o com o intuito de recuperar seu cargo público e adquirir benefícios políticos:
Além disso, fez surgir no imaginário e no senso comum a ideia de que Maquiavel seria alguém articuloso e sem escrúpulo, dando origem à expressão “maquiavélico” para designar algo ou alguém dotado de certa maldade, frio e calculista.
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