A sedação paliativa é uma opção para aliviar sofrimento de pacientes no fim da vida, devido a sintomas refratários, especialmente dispneia e delirium, após terem sido esgotadas todas as outras opções de tratamento.
A sobrevida dos pacientes com sedação paliativa e sem sedação é parecida (3 a 5 dias). Não podemos esquecer, por exemplo, que o paciente em franca insuficiência respiratória tem um gasto excessivo de energia, que pode ser poupado com a sedação.
Sedação paliativa é a administração deliberada de fármacos em doses e combinações necessárias para reduzir o nível de consciência, com o consentimento do paciente ou de seu responsável, e possui o objetivo de aliviar adequadamente um ou mais sintomas refratários ao tratamento específico em pacientes com doença avançada ...
Na eutanásia, a intenção é tirar a vida do doente, administrando-se um fármaco letal [9]. Na sedação paliativa, a intervenção é proporcional à intensidade dos sintomas e aos objectivos terapêuticos. Assim quando correctamente indicada, não constitui um “atalho” para se atingir o mesmo objectivo da eutanásia.
A sedação paliativa (SP) foi utilizada pela primeira vez na década de 1990 e consiste basicamente em proporcionar um grau de sedação profunda em pacientes que apresentam sintomas graves, intratáveis e refratários a todas as possibilidades terapêuticas possíveis próximo ao fim da vida.
No paciente crítico, os principais objetivos da sedação são: redução da resistência à ventilação mecânica, diminuição do consumo de oxigênio, tratamento de distúrbios psiquiátricos ou problemas relacionados à abstinência de substâncias de abuso, restauração da temperatura corporal, alívio da ansiedade, indução do sono ...
Conclusões. A sedação paliativa é uma opção para aliviar sofrimento de pacientes no fim da vida, devido a sintomas refratários, especialmente dispneia e delirium, após terem sido esgotadas todas as outras opções de tratamento.
Já a morte assistida (ou suicídio assistido ou morte medicamente assistida) consiste no auxílio para a morte de uma pessoa, que pratica pessoalmente o ato que conduz à sua morte (ao seu suicídio).
Quais as principais formas de realizar a sedação em Cuidados Paliativos? Primário onde a intenção é reduzir nível de consciência. Superficial o paciente pode manter nível de consciência que permita comunicação. Secundário a redução da consciência é consequência do uso de medicação para controlar um sintoma específico.
Como a sedação é realizada por medicamentos anestésicos, semelhantes ao que se usa na anestesia geral, e algumas complicações podem acontecer, como: Parada respiratória. Estas complicações são evitadas com a monitorização contínua dos dados vitais do paciente e constante avaliação pelo médico e equipe de enfermagem da UTI.
A prática da sedação está muito bem delimitada e possui objetivos específicos dentro da abordagem dos CP. Abordagem que inclui dentro dos seus princípios “não buscar antecipar nem adiar a morte” e ainda “oferecer um sistema de suporte para ajudar o paciente a viver tão ativamente quanto possível, até o último momento de sua vida”.
A sedação dentro da abordagem dos CP não pode ser confundida com eutanásia que é uma prática com proibição prevista em lei no Brasil ou muito menos denominada equivocadamente como “sedação terminal”. A prática da sedação está muito bem delimitada e possui objetivos específicos dentro da abordagem dos CP.
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